Momentos-chave
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  • A cobertura deste liveblog fica por aqui. Continuaremos a acompanhar a evolução da guerra na Ucrânia ao longo desta quinta-feira aqui.

    Líderes europeus decidem hoje estatuto de candidato da Ucrânia

    Obrigada por ter estado connosco.

  • Zelensky compara invasão nazi da União Soviética à invasão russa da Ucrânia. Mas vitória de Kiev "tem de ser alcançada mais rápido"

    Zelensky continuou a sua “maratona de conversas por telefone” pelo segundo dia consecutivo. Objetivo é lutar por uma “decisão positiva na candidatura da Ucrânia”.

    Zelensky compara invasão nazi da União Soviética à invasão russa da Ucrânia. Mas vitória de Kiev “tem de ser alcançada mais rápido”

  • Ponto de situação. O que aconteceu no final da tarde e noite do 119º dia de guerra?

    Nas últimas horas, vários soldados ucranianos feridos relataram a situação nos conflitos do Donbass, cinco mulheres morreram na vila de Pryshib, na região de Kharkiv, e a Procuradoria-Geral da Rússia iniciou um processo criminal contra vários media internacionais que se opuseram à guerra na Ucrânia. Em Enerhodar, vários cidadãos ucranianos estão a ser sequestrados e torturados pelas tropas russas.

    Estas são as informações mais relevantes nas últimas horas sobre o conflito na Ucrânia:

    • Os serviços de informação do Reino Unido calculam que o momentum das tropas russas na Ucrânia irá abrandar nos próximos meses, afirmou o primeiro-ministro, Boris Johnson.
    • Uma fonte oficial norte-americana afirmou à AFP que na reunião do G7 serão anunciadas novas medidas que aumentarão a “pressão sobre a Rússia”.
    • Vários soldados ucranianos que ficaram feridos nos conflitos da região do Donbass relataram a situação nos conflitos do leste da Ucrânia. “Existe uma peça de artilharia nossa por cada cerca de 20 deles [dos russos], e estou a falar apenas das peças de artilharia, não estou a contar com as bombas de fragmentação”, afirmou um dos soldados feridos.
    • Cinco mulheres morreram hoje na vila de Pryshib, na região de Kharkiv, em consequência de bombardeamentos das tropas russas.
    • O autarca da cidade de Enerhodar, na região de Zaporíjia, afirmou hoje que alguns cidadãos ucranianos, incluindo os trabalhadores da empresa que opera centrais nucleares Energoatom, estão a ser sequestrados e torturados pelas tropas russas.
    • A Procuradoria-Geral da Rússia iniciou um processo criminal contra alguma imprensa internacional acusada de “desacreditar as Forças Armadas da Federação Russa”. Os meios de comunicação processados demonstraram ser contra a invasão da Ucrânia pela Rússia.
    • A Ucrânia disse hoje que não foi registado qualquer avanço concreto na questão dos cereais bloqueados nos seus portos na sequência da invasão russa, após as declarações otimistas de Ancara.
    • Uma torre de televisão na cidade de Donetsk foi gravemente danificada por bombardeamentos, o que levou à suspensão da transmissão do canal.
    • As agências de informação russas aumentaram os seus esforços para hackear redes de computadores dos governos do Ocidente, para reunir informação desde o início da invasão da Ucrânia, afirmou a Microsoft num relatório divulgado hoje. Além de instituições governamentais, foram ainda alvo de Moscovo vários grupos humanitários e think thanks.
    • A venda do Chelsea FC irá resultar em 2,35 mil milhões de libras, cerca de 2,7 mil milhões de euros, a reverterem para organizações de caridade de apoio a deslocados ucranianos, afirmou o Gabinete de Implementação de Sanções Financeiras.
    • O chefe de Estado chinês lembrou que o confronto entre blocos hegemónicos “não traz paz nem segurança, mas apenas guerra e conflitos”, acrescentando que a crise na Ucrânia é um alerta para o mundo.
    • O Presidente chinês considera que a guerra na Ucrânia fez soar o “alarme da humanidade”, apontando que “confrontos entre blocos” vão contra a paz e trazem “guerras e conflitos”.
    • O diário de uma refugiada ucraniana de 12 anos será publicado este outono, a 25 de outubro. A rapariga vivia com a avó em Kharkiv quando a guerra começou. Atualmente vivem em Dublin.
    • O primeiro-ministro alertou hoje para o risco de a integração da Ucrânia, se não forem tomadas decisões consequentes, poder significar “não um reforço da União Europeia, mas a sua implosão” e até “uma armadilha” para este país

  • Serviços de informação do Reino Unido estimam que ofensiva russa abrandará nos próximos meses

    Os serviços de informação do Reino Unido calculam que o momentum das tropas russas na Ucrânia irá abrandar nos próximos meses, afirmou o primeiro-ministro, Boris Johnson.

    “Os nossos serviços de informação acreditam a Rússia pode chegar ao ponto em que se esgotaram os seus recursos”, preconiza Boris Johnson.

    “Nessa altura, devemos ajudar os ucranianos a reverter a dinâmica [da guerra]“, continuou, citado pelo The Guardian. “Irei debater este assunto na reunião do G7″, garantiu.

    O primeiro-ministro britânico descreveu que uma vitória da Ucrânia seria “manter o status quo” antes de 24 de fevereiro e as tropas da Rússia são “expulsas das áreas que invadiram”.

  • Novas medidas contra a Rússia serão anunciadas na reunião do G7

    Uma fonte oficial norte-americana afirmou à AFP que na reunião do G7 serão anunciadas novas medidas que aumentarão a “pressão sobre a Rússia“.

  • Soldado ucraniano ferido: "Existe uma peça de artilharia nossa por cada cerca de 20 deles"

    O canal ucraniano Hromadske, citado pela Euromaidan News, falou com vários soldados ucranianos que ficaram feridos nos conflitos da região do Donbass.

    Existe uma peça de artilharia nossa por cada cerca de 20 deles [dos russos], e estou a falar apenas das peças de artilharia, não estou a contar com as bombas de fragmentação”, afirmou um dos soldados feridos entrevistado.

    Um outro militar ferido, Bohdan, explicou que as tropas russas “podem disparar durante dias, não se importam onde“. A unidade de Bohdan foi bombardeada por “tanques, aviões, helicópteros e mísseis“.

    Eles estão a gastar munições, e nós estamos à espera que eles fiquem sem munições, acho eu”, concluiu o soldado.

    Um terceiro soldado, “Johnny”, falou ao jornalista num tom mais lento, em consequência de ter sofrido um traumatismo craniano depois de ter sido bombardeado pelas tropas russas.

    Estava em Severodonetsk, e o projétil caiu lá. Eu fiquei inconsciente. Quando acordei estava no hospital.”Johnny explicou ao canal ucraniano que, no sítio onde se encontrava, 22 soldados ficaram feridos em consequência dos bombardeamentos.

  • Cinco mulheres morreram em Pryshib, na região de Kharkiv

    Cinco mulheres morreram hoje na vila de Pryshib, na região de Kharkiv, em consequência de bombardeamentos das tropas russas, avança a Euromaidan Press.

    Nesta região, 860 cidadãos ucranianos foram mortos pelas tropas russas desde o início da invasão.

  • Autarca de Enerhodar diz que cidadãos ucranianos, incluindo trabalhadores ligados à energia nuclear, estão a ser raptados e torturados

    O autarca da cidade de Enerhodar, na região de Zaporíjia, afirmou hoje que alguns cidadãos ucranianos, incluindo os trabalhadores da empresa que opera centrais nucleares Energoatom, estão a ser sequestrados e torturados pelas tropas russas.

    “O paradeiro de alguns é desconhecido”, disse Dmytro Orlov. “O resto está em condições muito difíceis. São torturados com choques elétricos, agredidos física e verbalmente.”

  • Procuradoria Geral da Rússia processa vários media internacionais que se declararam contra a guerra

    A Procuradoria Geral da Rússia iniciou um processo criminal contra alguma imprensa internacional acusada de “desacreditar as Forças Armadas da Federação Russa“.

    Na lista de órgãos de comunicação alvo da ação judicial estão nomes como o da agência bielorrussa Nexta, que tornou público a ação judicial.

    Várias páginas da rede social VK — o correspondente russo ao Facebook — foram também incluídas na lista, como a página Divan Analitik, cuja tradução livre é “Analista de Sofá”.

    Como explica a referida agência, os meios de comunicação processados demonstraram ser contra a invasão da Ucrânia pela Rússia.

  • Ucrânia nega qualquer avanço sobre exportação de cereais pelo mar Negro

    A Ucrânia disse hoje que não foi registado qualquer avanço concreto na questão dos cereais bloqueados nos seus portos na sequência da invasão russa, após as declarações otimistas de Ancara.

    “Não foi concluído até ao momento nenhum acordo concreto sobre a organização de negociações com a Ucrânia, a Rússia, a Turquia e a ONU”, indicou no Twitter Oleg Nikolenko, porta-voz da diplomacia ucraniana. “Estão a decorrer consultas”, acrescentou Nikolenko.

    Previamente, o ministro da Defesa turco tinha anunciado a realização “nas próximas semanas” na Turquia de um encontro quadripartido com representantes das Nações Unidas, da Rússia e da Ucrânia.

  • Torre de televisão na cidade de Donetsk gravemente danificada por bombardeamentos

    Uma torre de televisão na cidade de Donetsk foi gravemente danificada por bombardeamentos, o que levou à suspensão da transmissão do canal, afirmou uma agência de notícias local, segundo o The Guardian.

  • Microsoft: agências de informação russas aumentaram esforços de hacking contra o Ocidente

    As agências de informação russas aumentaram os seus esforços para hackear redes de computadores dos governos do Ocidente, para reunir informação desde o início da invasão da Ucrânia, afirmou a Microsoft num relatório divulgado hoje.

    Além de instituições governamentais, foram ainda alvo de Moscovo vários grupos humanitários e think thanks.

    As organizações norte-americanas foram as mais visadas, fora da Ucrânia, pelos hackers de Moscovo. Ao todo, 42 países terão sido alvo de tentativa de hacking.

    Das tentativas de hacking realizadas, 29% terão penetrado as defesas digitais com sucesso, segundo a Microsoft. Destas, um quarto terá resultado no roubo de dados das redes digitais atacadas.

  • Cerca de 2,7 mil milhões de euros da venda do Chelsea FC irão para apoio a deslocados da Ucrânia

    A venda do Chelsea FC irá resultar em 2,35 mil milhões de libras, cerca de 2,7 mil milhões de euros, a reverterem para organizações de caridade de apoio a deslocados ucranianos, afirmou o Gabinete de Implementação de Sanções Financeiras, citado pela Sky News.

    Aos deputados britânicos, o vice-diretor do gabinete, Christopher Watts, explicou que o dinheiro está atualmente congelado no banco britânico.

    Tivemos de perceber quem eram os compradores, para onde ia o dinheiro e ter a certeza absoluta que não seria atribuído a uma só pessoa designada”, afirmou o vice-diretor.

    O Chelsea FC foi vendido a Todd Boehly e à Clearlake Capital por 4,25 mil milhões de libras — o equivalente a 4,9 mil milhões de euros.

  • Presidente da China critica alargamento de alianças militares

    O chefe de Estado chinês lembrou que o confronto entre blocos hegemónicos “não traz paz nem segurança, mas apenas guerra e conflitos”, acrescentando que a crise na Ucrânia é um alerta para o mundo.

    Presidente da China critica alargamento de alianças militares

  • Uso de sanções vai acabar por afetar o mundo inteiro, alerta Xi Jinping. Presidente da China diz que "soou o alarme da humanidade"

    O Presidente chinês considera que a guerra na Ucrânia fez soar o “alarme da humanidade”, apontando que “confrontos entre blocos” vão contra a paz e trazem “guerras e conflitos”.

    Uso de sanções vai acabar por afetar o mundo inteiro, alerta Xi Jinping. Presidente da China diz que “soou o alarme da humanidade”

  • Diário de refugiada ucraniana de 12 anos será publicado no outono

    O diário de uma refugiada ucraniana de 12 anos será publicado este outono, a 25 de outubro, avança a Sky News. A rapariga vivia com a avó em Kharkiv quando a guerra começou.

    O livro de Yeva Skalietska, “Não Sabes o Que é a Guerra: o Diário de uma Adolescente”, na tradução livre, começou a ser escrito no seu 12º aniversário, pouco antes do início da invasão da Ucrânia.

    Ela descreve os bombardeamentos que aguentaram enquanto refugiadas debaixo de terra e a sua viagem desesperante pelo oeste da Ucrânia”, afirmou a editora Union Square.

    “Depois de viagens intermináveis de comboio e uma estadia prolongada num centro de refugiados sobrelotado na Hungria, porque vários países lhes recusaram entrada, Yeva e a avó encontraram refúgio em Dublin, onde iniciaram uma nova vida, na esperança de um dia voltar”, concluiu a editora.

    Parte das receitas de venda do diário serão doadas a organizações de apoio a refugiados da Ucrânia.

    Quero que o mundo saiba aquilo por que passámos”, disse a jovem ucraniana.

  • António Costa alerta para risco de implosão da UE se decisões forem inconsequentes

    O primeiro-ministro alertou hoje para o risco de a integração da Ucrânia, se não forem tomadas decisões consequentes, poder significar “não um reforço da União Europeia, mas a sua implosão” e até “uma armadilha” para este país.

    O tema da Ucrânia foi levado ao debate parlamentar sobre política geral pelo deputado único do Livre, Rui Tavares. António Costa começou por responder que, desde a primeira hora, Portugal tem defendido que “estas adesões têm de ser levadas a sério” para não se criarem “falsas expectativas que sejam inconsequentes”.

    “Mas para serem levadas a sério e serem consequentes, a União Europeia precisa de uma nova arquitetura institucional e orçamental sob pena de esta integração não ser um reforço da União Europeia, mas a sua implosão, não um apoio à Ucrânia, mas uma armadilha para a Ucrânia”, alertou.

  • Ponto de situação. O que aconteceu no final da manhã e início da tarde do 119º dia de guerra?

    Nas últimas horas, o chanceler alemão disse que planeia discutir um “Plano Marshall” para a Ucrânia, o Presidente da Lituânia disse que o país estava preparado para uma retaliação russa, e Zelensky relembrou os 81 anos da invasão da União Soviética pela Alemanha Nazi. Além disso, ocorreu uma explosão uma explosão numa base militar russa próxima de Putin e o Presidente chinês, Xi Jinping, pediu esforços conjuntos para manter a paz.

    • A secretária dos Negócios Estrangeiros do Reino Unido, Liz Truss, expressou hoje o apoio do país à Lituânia pelo bloqueio de produtos russos sancionados pela União Europeia.
    • O bloqueio da Lituânia ao transporte de alguns bens russos para o exclave de Kaliningrado está a provocar tensões no lado polaco do Corredor de Suwalki, segundo as autarquias polacas localizadas na fronteira. Autarquias temem que a Rússia possa ocupar este corredor e utilizá-lo para transportar bens por terra da Bielorrússia para Kaliningrado.
    • O Presidente da Lituânia, Gitanas Nauseda, afirmou que o país está preparado para uma retaliação por parte da Rússia. Gitanas Nauseda assumiu, porém, não acreditar numa retaliação militar por parte de Moscovo, uma vez que a Lituânia é um país membro da NATO.
    • O chanceler alemão afirmou hoje que planeia discutir um “Plano Marshall” para a Ucrânia na cimeira do G7. Ao parlamento alemão , o chanceler afirmou que “reconstruir a Ucrânia será uma tarefa para várias gerações
    • As autoridades russas mudaram o nome da morada da embaixada dos Estados Unidos da América para “Praça da República Popular de Donetsk 1“. Até esta quarta-feira, a morada da embaixada norte-americana era “Rua Bolshoi Devyatinsky 8“.
    • O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, publicou no seu canal oficial do Telegram um comentário a propósito dos 81 anos da invasão da União Soviética pela Alemanha Nazi, que se assinala esta quarta-feira, 22 de junho. “Todos os anos, a 22 de junho, honramos a memória de todos os que morreram na II Guerra mundial. Milhões de vidas perdidas e de destinos quebrados e travados”.
    • Um vídeo, partilhado pela televisão bielorrussa Nexta, mostra a destruição causada pela passagem das tropas russas na cidade Kukhari, na região de Kiev.
    • O ouro poderá ser o próximo alvo das sanções da União Europeia contra a Rússia, noticia a Reuters, que cita um documento preliminar dos líderes europeus. A razão? É um ativo crucial para o Banco Central da Rússia, entidade que sofreu restrições ao acesso a alguns dos seus ativos no estrangeiro devido às sanções ocidentais.
    • Ocorreu hoje uma explosão numa base militar russa, cuja localização é próxima do local onde está o Presidente Vladimir Putin. Terá provocado quatro mortos e quatro feridos.
    • Um navio mercante turco zarpou hoje do porto ucraniano de Mariupol, após conversações entre delegações da Rússia e da Turquia em Moscovo sobre o bloqueio de cereais na Ucrânia, anunciou o Ministério da Defesa turco. Trata-se do “primeiro navio estrangeiro a deixar o porto ucraniano de Mariupol”, que está sob controlo russo desde maio.
    • O chefe das Forças Armadas da Finlândia, nação que não faz (pelo menos ainda) parte da NATO, diz que o país está “preparado” para responder à Rússia se for “atacado”.
    • A guerra “está a ser conduzida com uma chocante falta de cuidado em diferenciar e proteger civis”, denunciaram hoje os Médicos sem Fronteiras. “Mais de 40% dos feridos de guerra no comboio são idosos e crianças com ferimentos causados por explosões, com amputações traumáticas devido a estilhaços e ferimentos de bala”, lê-se.
    • O Presidente chinês, Xi Jinping, pediu esta quarta-feira esforços conjuntos para manter a paz. “Enfrentando a crise e a instabilidade no mundo, devemos manter firmemente em mente o objetivo da Carta da ONU, bem como a nossa missão de promover a paz.”
    • O vice-ministro dos Negócios Estrangeiros da Rússia, Sergei Ryabkov, avançou que a Rússia e os Estados Unidos estão em contacto relativamente à situação dos combatentes norte-americanos capturados pelas forças russas.
    • As Nações Unidas e os seus parceiros humanitários entregaram no início de esta semana 12 carrinhas de bens humanitários de primeira necessidade a 64 mil pessoas em Kramatorsk e Sloviansk, localidades da região de Donetsk.
    • De acordo com os resultados do novo Eurobarómetro de Primavera do Parlamento Europeu, a “guerra da Rússia contra a Ucrânia fortaleceu o apoio público à União Europeia” sendo que quase dois terços (65%) dos europeus consideram a adesão ao bloco europeu “uma coisa boa”.
    • A Rússia e a Turquia concordaram em prosseguir as negociações relativamente a possíveis rotas para a saída da Ucrânia das toneladas de cereais que estão retidas nos portos ucranianos — e cuja exportação é essencial para evitar uma crise alimentar mundial em grande escala.
    • Sete mísseis russos terão atingido Mykolaiv, disse o governador Vitaliy Kim. Não foram avançados mais detalhes sobre os danos causados por este ataque.
    • Sergey Lavrov, ministro dos Negócios Estrangeiros russo, vai participar numa reunião com homólogos do G20, a 7 e 8 de junho, na Indonésia. O encontro, que é preparatório para a cimeira que, em novembro, vai reunir os lideres dos vários países, vai incluir conversas com outros dirigentes.

  • Liz Truss: "Reino Unido apoia totalmente a Lituânia"

    A secretária dos Negócios Estrangeiros do Reino Unido, Liz Truss, expressou hoje o apoio do país à Lituânia pelo bloqueio de produtos russos sancionados pela União Europeia.

    “O Reino Unido apoia totalmente a Lituânia no bloqueio de produtos sancionados da Rússia de serem transportados no país”, disse a secretária britânica na rede social Twitter. “Devemos permanecer fortes perante a agressão russa e desafiar estas ameaças injustificadas.”

  • Bloqueio da Lituânia a Kaliningrado provoca tensões no lado polaco do Corredor de Suwalki

    O bloqueio da Lituânia ao transporte de alguns bens russos para o exclave de Kaliningrado está a provocar tensões no lado polaco do Corredor de Suwalki, segundo as autarquias polacas localizadas na fronteira, citadas pela Swissinfo.

    Esta região, com menos de 100 quilómetros de fronteira entre a Polónia e a Lituânia, apresenta baixa densidade populacional, assim como fraca presença militar, pelo que as autarquias temem que a Rússia possa ocupar este corredor e utilizá-lo para transportar bens por terra da Bielorrússia para Kaliningrado.

    Os residente do Corredor de Suwalki foram informados sobre medidas de proteção como procurar refúgio em sótãos e garagens em caso de ataque, e as autarquias pediram ao governo polaco para que aumente o potencial militar na região.

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