Atualizações em direto
  • Israel levanta parte das restrições que tinha imposto aos cidadãos

    Israel já começou a levantar parte restrições que impôs aos cidadãos como parte do estado de emergência, que tem uma duração de 48 horas. Entre essas restrições incluíam-se limitações à circulação em certas zonas e a ajuntamentos de grupos de pessoas.

  • ONU pede a Israel e Hezbollah que "evitem mais escalada" e "cessem hostilidades"

    Os representantes da ONU no Líbano emitiram um comunicado em que pedem a ambos os lados — Israel e Hezbollah — que “evitem mais ações de escalada” da tensão que se vive no país. O mesmo comunicado, citado pelo New York Times, pede que se voltem a “cessar as hostilidades” entre as duas partes.

  • Hezbollah estaria a planear atacar sede dos serviços secretos e nega eficácia das ações "preventivas" de Israel: "Palavras vazias"

    Segundo Israel, o Hezbollah estaria a planear atingir instalações dos serviços secretos israelitas, incluindo a sede da Mossad. O exército tem garantido que, com as suas ações “preventivas”, conseguiu limitar muito significativamente o impacto dos planos do Hezbollah, como explica o jornal Times of Israel.

    Já o grupo desmente essa versão, dizendo que estas declarações, que minimizam a ofensiva do grupo, são “vazias”.

  • Netanyahu avisa: "Magoamos quem quer que nos magoe"

    Num comunicado citado pela Reuters, o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, disse estar “determinado a fazer tudo o que for possível para defender o país”.

    O governante diz querer “manter uma regra simples”: “Magoamos quem quer que nos magoe”.

  • Casa Branca está em comunicação "contínua" com Israel e reafirma "compromisso de ferro" com direito do aliado a defender-se

    Durante a madrugada, o ministro da Defesa israelita, Yoav Gallant, conversou com o seu homólogo norte-americano, Lloyd Austin, para pôr os Estados Unidos a par da situação, assegurar que Israel lançou ataques de forma preventiva e discutir a importância de “evitar uma escalada regional”.

    Durante o telefonema, Gallant agradeceu a Austin a cooperação “continuada” dos EUA.

    Entretanto, nos Estados Unidos, o porta-voz do conselho nacional de segurança Sean Savett veio garantir que Joe Biden está a acompanhar de perto a evolução da situação e que, por ordem sua, os responsáveis norte-americanos têm estado a “comunicar continuamente” com os homólogos israelitas.

    “Vamos continuar a apoiar o direito de Israel de se defender, e a trabalhar para a estabilidade na região”, acrescentou Savett.

    Um comunicado do Pentágono citado pelo New York Times assegura que os EUA mantém um “compromisso de ferro com a defesa de Israel contra quaisquer ataques do Irão e dos seus parceiros e representantes regionais”.

  • Exército de Israel: "Agressão continuada do Hezbollah arrisca-se a arrastar a região inteira para uma escalada maior"

    Apesar de garantir que os seus ataques “preventivos” foram eficazes, exército israelita está a avisar que a intenção do Hezbollah de atacar Israel se mantém.

    O porta-voz das forças israelitas, Daniel Hagari, veio durante a madrugada avisar os civis que vivem em zonas onde o Hezbollah está a agir para “saírem da zona de perigo imediatamente, pela sua própria segurança”. “A agressão continuada do Hezbollah arrisca-se a arrastar as pessoas do Líbano, as pessoas de Israel, e a região inteira para uma escalada maior”.

  • Exército israelita garante que ataques do Hezbollah causaram "muito poucos danos". Ação preventiva "evitou em grande parte" ataque maior

    Para já, os ataques do Hezbollah lançados durante esta madrugada causaram “muito poucos danos”, diz o exército israelita.

    O porta-voz Nadav Shoshani, citado pelo The Guardian, veio explicar que as forças israelitas estão ainda a “avaliar” e em fase de “rescaldo” do ataque do grupo libanês. “Mas posso dizer que houve muito poucos danos”.

    Os ataques que ainda assim o Hezbollah conseguiu lançar, apesar da ação “preventiva” de Israel, fariam parte de um “ataque maior que estava planeado e que conseguimos evitar em grande parte esta manhã”, acrescentou o responsável militar, esclarecendo que não houve outros aliados envolvidos nestes ataques: “Foi uma operação israelita”.

  • Israel lança mais ataques para "remover ameaças" e declara estado de emergência por 48 horas

    Israel voltou, na última hora, a lançar novos ataques contra plataformas de lançamento de mísseis do Hezbollah, no sul do Líbano. Um comunicado do exército israelita explica que foram atingidos alvos para “remover ameaças”, sendo que o país avisa que está à espera de uma resposta “vasta” da parte do Hezbollah.

    Israel declarou um período de 48 horas de estado de emergência, conferindo mais poderes ao exército durante estes dias.

  • Escalada de tensão. Israel ataca "preventivamente" durante a madrugada, Hezbollah lança centenas de mísseis

    O exército israelita lançou durante esta madrugada uma série de ataques aéreos que terão atingido 40 alvos no Líbano, num ato que caracterizou como “autodefesa” e um ataque “preventivo”, perante as ameaças do Hezbollah, que estaria a preparar-se para lançar uma ofensiva em grande escala.

    Durante a madrugada, Israel atingiu, segundo os relatos que chegam do Líbano, 40 alvos, matando três pessoas e ferindo outras quatro.

    Também o Hezbollah lançou, durante a madrugada, uma série de ataques com mais de 320 mísseis e rockets dirigidos ao norte de Israel.

    Segundo um comunicado emitido pelo grupo, esta tratou-se da primeira fase do ataque para responder a Israel por ter matado Fuad Shukr, um comandante militar do Hezbollah, no fim de julho. O grupo diz que esta primeira fase de ataques terminou, não se sabendo quando será executada a segunda.

  • Bom dia,

    Neste liveblog vamos estar a acompanhar todas as novidades relevantes relativas ao conflito em Gaza.

    Neste link pode recordar as notícias que marcaram este sábado.

    Ataques israelitas fizeram pelo menos 37 mortos. Israel diz que matou fabricante de armas do Hamas

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