Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Bom dia, continuamos a seguir a guerra na Ucrânia nesta outra ligação.

    https://observador.pt/liveblogs/kremlin-pede-investigacao-internacional-a-queda-de-aviao-em-belgorod/

    Obrigada por nos acompanhar, até já!

  • Presidente da Câmara de Kharkiv declara dia de luto

    Esta quinta-feira, 25 de janeiro, é dia de luto pelas vítimas dos ataques da Rússia contra Kharkiv, anunciou Ihor Terekhov, presidente da Câmara, no Telegram.

    Terekhov também propôs alterar o nome da rua Pushkinska, que tem essa designação em homenagem ao escritor russo Alexander Pushkin.

  • Registado incêndio em depósito de petróleo em Krasnodar Kai, na Rússia

    Esta noite registou-se um incêndio num depósito de petróleo no sul da Rússia, mais concretamente em Tuapse, na região de Krasnodar Kai, noticia o Pravda.

    Este incêndio não causou qualquer morte ou ferido, segundo as primeiras informações avançadas pela administração local.

    Segundo o jornal pró-Kremlin Mash, os residentes viram vários drones a sobrevoar a região antes e depois do incêndio ter sido detetado.

  • Ataque russo na região de Kharkiv resulta em quatro feridos

    Segundo o governador local, Oleh Syniehubov, as forças russas atacaram a aldeia de Rohan, em Kharkiv, e feriram quatro residentes: três mulheres de 26, 39 e 60 anos, e um jovem de 17 anos.

  • Zelensky: "A Rússia está a brincar com a vida dos prisioneiros ucranianos"

    No discurso noturno ao povo ucraniano, Volodymyr Zelensky abordou o tema do acidente do avião que, segundo a Rússia, tinha 65 prisioneiros de guerra ucranianos.

    O Presidente ucraniano não confirmou as alegações russas e disse que “os russos estão a brincar com a vida dos prisioneiros ucranianos, com os sentimentos dos seus familiares e com as emoções da sociedade ucraniana”, frisando que “a GUR (serviços de informação militar ucraniana) está empenhada em descobrir o destino de todos os prisioneiros”.

    Zelensky relembrou ainda os ataques em Avdiyivka, realçando que as forças ucranianas estão a “fazer de tudo para fortalecer os soldados”.

    Já na reunião com Olaf Scholz, o Presidente ucraniano abordou a cooperação entre os dois países e agradeceu o apoio prestado à Ucrânia.

  • Ataque russo na região de Donetsk faz pelo menos dois mortos e oito feridos

    Um ataque russo matou pelo menos duas pessoas e feriu outras oito, incluindo um adolescente de 16 anos, numa aldeia da região de Donetsk, no leste da Ucrânia, adiantaram hoje as autoridades regionais.

    “Pelo menos duas pessoas morreram e oito ficaram feridas na sequência de um ataque com mísseis contra Girnyk”, declarou Vadim Filashkin, governador de Donetsk, acusando a Rússia deste ataque “direcionado” contra civis numa mensagem nas redes sociais: “Mais um crime de guerra russo. O inimigo quer matar o maior número possível de ucranianos”.

  • Dois feridos em Odessa depois de alegado ataque russo com drones

    Na noite desta quarta-feira, os russos lançaram um ataque com drones em Odessa, deixando duas pessoas feridas.

    Segundo Oleg Kiper, chefe da administração regional, os “terroristas russos atacaram Odessa com drones” e há o registo de “danos à infraestrutura residencial civil”.

  • União Europeia prepara novas sanções contra a Rússia

    Segundo o Financial Times, a União Europeia está a preparar-se para aplicar novas sanções contra a Rússia e novo apoio financeiro a Kiev, numa altura em a guerra está prestes a comemorar o segundo aniversário.

    O pacote inclui o 13.º conjunto de restrições para pessoas coletivas e individuais relacionadas com a invasão em grande escala da Ucrânia pela Federação Russa em fevereiro de 2022, bem como o tão esperado acordo para atribuir 50 mil milhões de euros a Kiev”, escreve o jornal.

    De acordo com um diplomata da União Europeia, trata-se de “dinheiro, armas e sanções” numa altura em que a comissão reconhece que a Ucrânia “precisa de apoio”.

  • Rússia terá atacado cidade de Hirnyk levando à morte de duas pessoas

    As tropas russas terão atacado durante a tarde desta quarta-feira a cidade de Hirnyk, na região de Donetsk, causando duas mortes e oito feridos, anunciou a procuradoria regional de Donetsk.

  • Casa Branca não confirma alegações de que prisioneiros de guerra ucranianos estavam no avião que caiu em Belgorod

    A Casa Branca afirmou hoje que “não está em posição de confirmar” as alegações de que o avião que caiu esta quarta-feira transportava prisioneiros de guerra ucranianos, como disseram as autoridades russas.

    Segundo John Kirby, porta-voz do gabinete de Segurança Nacional norte-americano, citado pela CNN internacional, a Casa Branca está ciente dessas alegações.

  • Portugal confiante em apoio de 50 mil milhões a Kiev será aprovado

    O Governo português acredita hoje que a União Europeia aprovará o apoio de 50 mil milhões de euros à Ucrânia no próximo Conselho Europeu, “idealmente com o acordo” dos 27 Estados-membros, incluindo a Hungria, caso contrário, a 26.

    “Espero sinceramente que na próxima semana se possa encontrar o tal acordo a 27 que permita enquadrar este auxílio financeiro naquilo que é o orçamento da União, porque seria a melhor forma de garantir esse apoio continuado à Ucrânia, sobretudo quando vemos que de outras latitudes esse apoio começa a ser posto em causa, dificultado ou atrasado”, disse hoje o secretário de Estado dos Assuntos Europeus, Tiago Antunes, num debate sobre o Conselho Europeu extraordinário, de 1 de fevereiro.

    Os líderes da UE reúnem-se em cimeira europeia extraordinária para discutir a revisão do orçamento a longo prazo e uma reserva financeira para Kiev, após a Hungria ter impedido a necessária unanimidade para um acordo no Conselho Europeu de dezembro passado.

    “A União Europeia não pode falhar nessa dimensão, não irá falhar certamente. Se por acaso não for possível encontrar uma solução no quadro da União, uma solução verdadeiramente europeia, a 27, seguramente haverá uma solução que reúna os 26 Estados-membros que estão de acordo, que garantirão esse apoio e que não colocarão em causa o apoio à Ucrânia ao longo dos próximos anos. Essa garantia é muito importante que seja dada”, declarou hoje Tiago Antunes, em sede de comissão permanente no parlamento português.

  • Olaf Schloz apela a ajuda à Ucrânia: "A Europa devia fazer mais para apoiar a Ucrânia"

    O chanceler alemão pediu esta quarta-feira aos países europeus que aumentassem o fornecimento de armas à Ucrânia, dado que a ajuda dos Estados Unidos pode acabar, cita o Die Zeit.

    “A Europa devia fazer mais para apoiar a Ucrânia na sua defesa. As contribuições que os países europeus atribuíram para 2024 ainda não são suficientemente grandes”, disse Olaf Scholz à publicação.

    Questionado sobre o apoio da Alemanha à Ucrânia, Scholz mostrou-se “bastante irritado” pelo país ser criticado por não fazer o suficiente. Na resposta, o chanceler assegurou que os alemães são responsáveis por mais de metade dos envios de armas provenientes da Europa.

  • Lavrov pede reunião de emergência do Conselho de Segurança da ONU depois de queda de avião

    Sergey Lavrov, ministro dos Negócios Estrangeiros da Rússia, pronunciou-se esta tarde sobre a queda do avião, que considerou ser um “ataque terrorista”.

    “O lado ucraniano lançou um míssil de defesa aérea desde a região de Kharkiv… foi um ataque fatal”, acrescentou Lavrov, que assegurou ter pedido uma reunião ao Conselho de Segurança da ONU ainda para esta quarta-feira.

  • Forças ucranianas acusam Rússia de transportar mísseis para região onde avião caiu e promete "destruir veículos e controlar espaço aéreo"

    Numa altura em que o governo ucraniano continua sem confirmar ou desmentir que abateu o avião russo que caiu esta manhã, as Forças Armadas ucranianas emitiram um comunicado em que acusam a Rússia de usar aeronaves de transporte militar para levar mísseis para a região de Belgorod, o que condiz com a versão que tem surgido em jornais ucranianos. Fontes militares têm dito à imprensa ucraniana ao longo do dia que o avião transportaria mísseis S-300, e não 65 prisioneiros de guerra ucranianos, como a Rússia diz.

    No comunicado citado pelo The Guardian, as Forças Armadas ucranianas dizem que a Rússia disparou 19 mísseis (incluindo os tais S-300) a partir da fronteira em Belgorod, em direção a Kharkiv, na semana anterior. Também diz que se registou um aumento desses transportes nesta altura, ao mesmo tempo que aumentaram os ataques com mísseis na região.

    O texto diz que a Ucrânia está por isso a monitorizar de perto ameaças de mísseis e continuará a “tomar medidas para destruir veículos e controlar espaço aéreo para eliminar a ameaça terrorista, incluindo em Belgorod-Kharkiv”.

  • Novo organismo espera receber "10 milhões de queixas" contra Moscovo

    A direção do organismo internacional criado em 2023 para registar queixas relacionadas com a invasão russa da Ucrânia, que estará operacional em abril, afirmou hoje esperar receber 10 milhões de denúncias.

    “Não me surpreenderia se chegássemos aos 10 milhões [de queixas]”, disse à imprensa o advogado ucraniano Markiyan Kliuchkovskyi, diretor executivo do Registo de Danos de Guerra na Ucrânia, a nova instituição internacional que é apoiada pelo Conselho da Europa.

    A criação deste registo foi decidida numa cimeira do Conselho da Europa em Reiquiavique, em maio de 2023, com o objetivo de acompanhar os danos infligidos pela Rússia à Ucrânia desde a invasão de 24 de fevereiro de 2022 e calcular o seu montante, tendo em vista a eventual obtenção de indemnizações.

  • Tropas russas entraram em Avdiivka mas foram repelidas

    O Exército russo conseguiu entrar pela primeira vez na cidade ucraniana de Avdiivka, onde se concentram os combates no leste, mas foi repelido, indicou hoje o autarca local à agência AFP numa comprovação dos esforços militares russos no Donbass.

    “Grupos de sabotagem e de reconhecimento russos entraram na parte sul de Avdiivka mas foram repelidos”, declarou Vitaly Barabach, descrevendo a situação como “difícil, mas sob controlo”.

    “Atualmente já não estão [no terreno], o Exército ucraniano desalojou-os e retomou as suas posições”, garantiu o responsável, advertindo, porém, que “o inimigo continua a atacar”.

    Nas mesmas declarações à agência noticiosa francesa, Vitaly Barabach confirmou tratar-se da primeira incursão das forças russas nesta cidade industrial da região de Donetsk, mas sem indicar quando ocorreu e durante quanto tempo se prolongou.

  • Agricultores polacos bloqueiam 160 estradas em protesto contra importações ucranianas

    Centenas de agricultores polacos bloquearam hoje mais de 160 estradas em todo o país para denunciar as importações “descontroladas” de produtos agroalimentares ucranianos e apelar a uma revisão da Política Agrícola Comum (PAC).

    O primeiro-ministro polaco, Donald Tusk, prometeu que o seu governo pró-europeu, que chegou ao poder na Polónia após as eleições parlamentares de outubro, tentará encontrar soluções através de negociações bilaterais com Kiev.

    “Há mais de 160 bloqueios de estradas e vias públicas em toda a Polónia”, disse à agência noticiosa France-Presse (AFP) Adrian Wawrzyniak, porta-voz do sindicato Solidariedade dos Agricultores Individuais (Solidarnosc RI), que coordenou os protestos, que decorreram entre as 12h00 e as 14h00 locais (11h00/13h00 em Lisboa).

    “Opomo-nos às importações descontroladas de produtos agroalimentares da Ucrânia e pedimos uma revisão da Política Agrícola Comum”, disse Wawrzyniak.

  • Ucrânia: desmantelada rede internacional de contrabando para a Rússia

    Três pessoas foram detidas suspeitos de traficarem mercadorias para a Rússia que podem ser utilizadas para fins militares, depois de uma operação coordenada entre cinco países, adiantou hoje a agência de justiça europeia Eurojust.

    Autoridades da Alemanha, Letónia, Lituânia, Canadá e Países Baixos conduziram uma investigação conjunta sobre a exportação de equipamento tecnológico e de laboratório, em violação das sanções impostas a nível da União Europeia (UE) após a invasão russa da Ucrânia.

    A polícia neerlandesa abriu uma investigação no final do ano passado, que revelou “uma rede de empresas utilizadas para contornar a proibição de exportações para a Rússia”, segundo a a Agência da União Europeia (UE) para a Cooperação em Justiça Penal.

  • Kiev e Moscovo realizaram 49 trocas de prisioneiros em quase dois anos

    A Ucrânia realizou 49 trocas de prisioneiros com a Rússia desde o início da guerra que permitiram o regresso ao país de 2.681 soldados e 147 civis, anunciaram hoje as autoridades ucranianas.

    O objetivo “é devolver à Ucrânia todas as pessoas que saíram do cativeiro russo. Isto aplica-se tanto a civis como a prisioneiros de guerra”, disse o representante da comissão responsável pelos prisioneiros, Yuriy Taraniuk.

    Os dados foram revelados durante uma reunião em Kiev do Conselho de Direitos Humanos, Igualdade de Género e Diversidade do Ministério dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia, segundo a agência local Ukrinform.

  • Rússia denuncia presença de mercenários franceses ao serviço de Kiev

    Os deputados russos aprovaram hoje uma resolução que denuncia a alegada presença de mercenários franceses a lutar por Kiev na Ucrânia, uma acusação negada por Paris, que a classifica como uma nova campanha de desinformação do Kremlin (Presidência russa).

    “É lamentável que as autoridades francesas, que no passado foram com o nosso país um dos iniciadores do desanuviamento político-militar na Europa, estejam a prolongar com as suas ações a agonia do regime nazi em Kiev”, afirma a resolução aprovada pelos parlamentares russos dirigida à Assembleia Nacional francesa (câmara baixa do parlamento francês).

    O texto foi publicado na página oficial na Internet da Duma, a câmara baixa do parlamento russo.

1 de 3