Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Bom dia, estamos a acompanhar a atualidade política nesta outra ligação.

    Ministra da Habitação manifesta apoio a Pedro Nuno Santos à liderança do PS

    Obrigada por nos acompanhar e continue connosco.

    Até já!

  • "Decisão do PR não era necessária e pode ser perigosa, porque significa que o MP pode determinar mandatos e agenda política"

    Augusto Santos Silva não desmente “várias consultas” no PS sobre quem poderia suceder a António Costa no cargo depois deste se ter demitido — o Observador chegou a noticiar que Santos Silva era o “nome consensual” no partido, tendo em conta as várias alas socialistas (que havia candidatos a alinharem-se).

    Sobre a decisão do Presidente diz que “não era necessária e pode ser perigosa porque há uma maioria parlamentar coesa e estável”. Também “não houve saída voluntária do primeiro-ministro”. “Não se tratava de nenhuma responsabilização do Presidente” e teria sido evitado o fim da estabilidade política, “um triunfo essencial que o país tem e se arrisca a perder”.

    A decisão “pode ser perigosa” porque significa que o MP ou parte dele pode determinar o tempo dos mandatos, o tempo da agenda política e o tema dessa agenda”.

  • Sobre Sócrates querer PS a combater MP: "O PS não é um partido estalinista, não vamos publicar uma declaração oficial de autocrítica"

    Questionado sobre as palavras do ex-líder José Sócrates, investigado e acusado pela justiça, que pediu que o PS tomasse parte no debate sobre o Ministério Público, Santos Silva diz que a intervenção política deve ser ao nível do reforço de meios — e aqui destaca o papel de António Costa, como PM e ministro da Justiça.

    “O que o PS não faz é rituais de autocrítica à maneira do estalismo. O PS não é um partido estalinista, não tem uma posição oficial, não vamos publicar uma declaração oficial de autocrítica como a que existia na União Soviética, Não somos um partido desses.”

    Sócrates critica PS por recusar discutir alegados abusos do Ministério Público: “A armadilha mental da direita resulta em pleno”

    Sobre o caso concreto dos projetos da Sines, Santos Silva fala em “custos reputacionais”, sobretudo junto de concorrentes internacionais.

  • O mínimo "era o MP e o Supremo concluírem o inquérito que abriram ao PM antes de 10 de março"

    Agora Santos Silva insiste com a necessidade de acelerar o inquérito e refere a “espada de Dâmocles que suspende toda a vida publica nos próximos anos”, nomeadamente de António Costa, refere.

    Sobre o futuro político de Costa, o socialista diz que “tendo sucedido isto, a consequência lógica mínima que devia decorrer disto era o Supremo e o MP concluírem o inquérito que abriram até ao dia 10 de março”, data das legislativas. “A eleição é ao mesmo tempo uma avaliação do Governo cessante e das alternativas”, diz e que por isso “convinha que o inquérito não fosse para as calendas”.

  • André Ventura elege Pedro Nuno Santos como principal adversário nas legislativas

    O presidente do Chega apelou hoje à unidade do partido neste período de crise política no país e apontou o candidato à liderança do PS Pedro Nuno Santos como principal adversário nas eleições legislativas de 10 de março.

    “Nós estamos numa encruzilhada da história. E quando se está na encruzilhada da história, nós não falamos entre nós, não discutimos entre nós, não nos atacamos e, sobretudo, percebemos que, neste momento único da nossa história, os portugueses estão mais do que nunca a contar connosco e a contar com a nossa unidade”, disse o líder do Chega perante dezenas de militantes, num jantar-comício em Palmela, no distrito de Setúbal.

    Antes de um ataque cerrado a Pedro Nuno Santos, que o líder do Chega parece já dar como vencedor da corrida à liderança do PS, André Ventura acusou o primeiro-ministro António Costa de deixar vir à superfície “a pior tradição do PS, de tentar condicionar a Justiça”, ao usar a residência oficial para fazer a sua defesa num processo em que é investigado e são investigados alguns dos seus ministros.

  • "Espero que MP seja impiedoso" com dinheiro encontrado na residência oficial do primeiro-ministro

    Sobre a necessidade de alterar as leis, Santos Silva diz que o Código Pena e o do Processo Penal já foram muito alterados e que o “problema principal não está aí mas numa certa atitude, uma mentalidade que tem de ser corrigida, e de o MP não actuar sobre uma estrutura hierarquizada que é”.

    “Sente-se a falta de direção do Ministério Público”, atira ainda.

    Diz que viu com “grande estupefação” que tivesse sido encontrado dinheiro vivo espalhado pelo gabinete do chefe de gabinete do primeiro-ministro, Vítor Escária. “Espero que o MP seja impiedoso a responder à pergunta sobre de onde vem aquele dinheiro e como estava escondido na residência oficial do primeiro-ministro”.

  • "Há um abuso da técnica da escuta", diz Santos Silva: "Preferia que fosse mais como nas séries americanas"

    Santos Silva diz que não considera “que há uma estratégia anti-políticos no Ministério Público” e que “tem todas as razões para confiar na Justiça”.E que não podem ser ignorados “dois problemas: uma certa atitude em certos operadores judiciais ou judiciários sobre a atividade política (…) e a existência de uma sucessão de equívocos”.

    Sobre este último ponto diz que “há abuso da técnica de escuta como técnica de investigação”. “É profundamente invasiva que provoca efeitos de descontextualização”, argumenta. “Gostava que fosse mais como nas séries americanas, em que se faz a escuta, se percebe quando o traficante vai vender ao outro e a polícia aparece na hora marcada”, diz.

    Critica ainda a “tentação de deter para investigar”, que “anula a presunção de inocência”. Estou triste com o que se tem passado, mas também estou muito inconformado. Já estamos tão anestesiados com essas repetições”, queixa-se apontando o exemplo do presidente da Câmara de Sines que esteve seis dias detido e “ainda ninguém lhe pediu desculpa”.

    E afirma mesmo: “Como presidente da Assembleia da República, peço desculpa em nome do Estado português por ter estado seis dias detido para sair sem ser indiciada”

  • Santos Silva pede esclarecimentos à PGR e diz que sindicato do magistrados do MP foi "cínico"

    Santos Silva diz que não exige explicações à Procuradoria Geral da República, mas que esta tem “a faculdade de fazer esclarecimentos públicos” e os que tem feito “não dizem nada”, acrescenta.

    “Peço esclarecimentos”. Diz Santos Silva já que “é o Ministério Público que desencadeia a ação penal”. Sobre o comunicado do MP diz que ele é “a causa direta de uma crise política”. E quando confrontado com as declarações dos sindicato dos magistrados do Ministério Público, que se defendeu dizendo que o PM não tinha de se demitir, Santos Silva atira apenas: “Cinismo. São as típicas respostas cínicas, não vale a pena perder tempo com elas”.

    “Não aceito que seja o sindicato e não a procuradora a ser o porta-voz do MP ou a agir como se fossem os chefes do MP”, atira ainda.

    Critica ainda a “atitude” que existe “em vários operadores judiciais e judiciários — não sei com que grau de influência — de que a atividade política e governativa, por ser política, é por natureza suspeita”. “Existe essa atitude em vários operadores judiciários” e que isso tende a “criminalizar a ação política e governativa”. Isto por serem “abordadas em sede penal decisões que são políticas ou administrativas”.

    “Não estou a dizer que as ações políticas são, por natureza, legais”; explica, dizendo que “podem ser criminosas”.

  • Santos Silva aponta "erros acumulados pelo Ministério Público"

    Sobre a questão judicial, Santos Silva “diz que mais tarde ou mais cedo vai ter de se rever a doutrina” dos partidos políticos sobre os processos judiciais: “Porque temos assistidos a sucessão de erros acumulados pelo Ministério Público, que constitui arguidos pessoas em em processos que não avançam ou em que não chega a haver acusação”, diz exemplificando com o ministro Eduardo Cabrita.

    “A constituição de arguido não significa que haja suspeitas fundadas”, argumenta a este propósito. E sobre os casos mais recentes, que afectam vários membros dos governos PS e pessoas próximas do chefe do Governo, diz que “entende perfeitamente a decisão do primeiro-ministro”.

  • Santos Silva: "Temos o direito de pedir ao Supremo que seja lesto na realização do inquérito" sobre Costa

    Quando à campanha para as legislativas e uma coligação do PSD com o Chega, Santos Silva diz que “quem quiser afastar perigos na democracia portuguesa, o melhor remédio é votar no PS”.

    Quanto a entendimentos à direita, Santos Silva diz que “se a direita precisar dos votos do Chega, não demorará muito a tê-los”. Por isso, insiste, que é preciso que exista “uma maioria de esquerda” no Parlamento.

    Santos Silva espera que os processos judicias não sejam o foco principal desta campanha e fala do inquérito-crime contra o primeiro-ministro no Supremo, por o seu nome ter sido invocado por terceiro e como “isso precipitou uma crise”. “É muito importante que esse caso se esclareça o mais depressa possível. Temos o direito de pedir ao Supremo que seja lesto na realização do inquérito”, afirma.

  • "Isto não é um concurso de personalidades, por isso não podemos ficar só pela comparação da psicologia barata"

    “São personalidade diferentes do ponto de vista psicológico mas isto não é um concurso de personalidade, por isso não podemos ficar só pela comparação da psicologia barata”, continua Santos Silva sobre as duas candidatura.

    E questiona: “Neste momento, precisamos mais da temperança, sobriedade e prudência, ou da energia, da combatividade e do carisma?” Santos Silva diz que as respostas são muito diferente no PS, mas que a sua é a primeira parte.

  • Santos Silva evita criticar Pedro Nuno, mas destaca "maturidade e paciência" do seu adversário Carneiro

    Santos Silva continua a responder a pergunta sobre José Luís Carneiro e garante que tem notoriedade e que” as suas qualidades políticas e humanas são essenciais no mundo de hoje, tendo em conta a incerteza na economia internacional”.

    A prudência e a temperança como qualidade e método político parecem-me ser essencial”

    Fala também da “maturidade e paciência” do candidato que enfrenta Pedro Nuno Santos nestas diretas. “Independentemente do entusiasmo” que sente na estrutura militante, o partido “não se deve esquecer que o interlocutor não está dentro de casa, mas é “o conjunto dos portugueses”.

  • Santos Silva anuncia apoio a José Luís Carneiro. " É o que dá melhores garantias de preservar a autonomia política do PS"

    Augusto Santos Silva, socialista e presidente da Assembleia da República, dá agora uma entrevista à RTP3 onde começa logo por dizer que apoia a candidatura de José Luís Carneiro à liderança do PS. “Parece-me ser o que melhor representa o PS e o espaço político do PS, um partido de gente do centro esquerda e da esquerda”, justifica.

    Fala também das provas dadas por Carneiro nos governos e a “prudência e a empatia” com as pessoas com que desempenhou os cargos de secretário de Estado das Comunidades (do ministro Santos Silva) e de ministro da Administração Interna. Diz também que o socialista é “o que dá melhores garantias de preservar a autonomia política do PS” que faz “as alianças que o interesse nacional exige”, mas que tem “uma direção e programa próprios”.

    O PS, diz ainda, “não é apenas a estrutura de militantes que conta”, mas também “a sua base eleitoral, por isso deve falar para essa base eleitoral”, defende Santos Silva.

    Santos Silva rejeita uma abordagem “do tipo frentista. Não deve dissolver a sua autonomia própria numa frente que seja mais ampla”. Quando questionado sobre se Pedro Nuno Santos coloca isso em risco, Santos Silva evita entrar nesse confronto.

  • Marcelo evita falar de crise política e destaca importância de Portugal estar nos 50 anos de independência da Guiné-Bissau

    Cerca de duas horas e meia depois da chegada de António Costa, também Marcelo Rebelo de Sousa já se encontra na Guiné-Bissau.

    Quando confrontado com a declaração do primeiro-ministro demissionário de que “é sempre bom” estar com Marcelo, o Presidente da República preferiu desviar o foco da crise política nacional — esta será a primeira vez que ambos se encontram em público desde que Costa se demitiu — e destacar a importância de Portugal se fazer representar a celebração dos 50 anos da independência da Guiné-Bissau.

    “É uma grande alegria estar na Guiné-Bissau neste momento histórico. Portugal vem em peso, com o Presidente da República e o primeiro-ministro”, declarou, adjetivando a participação nacional como “fundamental e insubstituível”.

    À chegada a Bissau, e quando questionado sobre a decisão de ficar com a pasta das Infraestruturas, após a exoneração do ministro João Galamba, e sobre o estado da sua relação com o Presidente da República, António Costa respondeu: “Não vamos falar de questões da política interna, mas é sempre bom estar com o senhor Presidente da República”.

  • Liderança do PS: Santos Silva, Medina e Vieira da Silva apoiam José Luís Carneiro

    O presidente da Assembleia da República, Augusto Santos Silva, o ministro das Finanças, Fernando Medina, e o ex-ministro do Trabalho e da Segurança Social, Vieira da Silva, vão apoiar José Luís Carneiro como candidato à liderança do PS. A notícia é avançada pelo Público e pelo Expresso. O apoio de Santos Silva vai ser revelado, ao detalhe, na grande entrevista que dará na noite desta quarta-feira à RTP3.

  • Costa diz que “é sempre bom” estar com Marcelo e realça importância de visita à Guiné-Bissau

    O primeiro-ministro considerou hoje em Bissau que “é sempre bom” estar com o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, e realçou a importância de estarem juntos na celebração dos 50 anos da independência da Guiné-Bissau.

    António Costa viajou para a Guiné-Bissau num avião KC-390 da Força Aérea Portuguesa que chegou ao Aeroporto Internacional Osvaldo Vieira perto das 19h00.

    À saída do avião, o primeiro-ministro foi recebido na pista pelo chefe da Casa Civil da Presidência da República da Guiné-Bissau, Soares Sambu. A seguir, numa sala do aeroporto, foi saudado pelo Presidente guineense, Umaro Sissoco Embaló, com quem esteve à conversa.

    Pouco depois, em declarações aos jornalistas, com o ministro guineense Negócios Estrangeiros, Carlos Pinto Pereira, ao seu lado, António Costa defendeu que “esta é uma visita muito importante” e evitou comentar a atual situação política portuguesa, na sequência da sua demissão do cargo de primeiro-ministro.

    Questionado sobre a decisão de ficar com a pasta das Infraestruturas, após a exoneração do ministro João Galamba, e sobre o estado da sua relação com o Presidente da República, António Costa respondeu: “Não vamos falar de questões da política interna, mas é sempre bom estar com o senhor Presidente da República”.

    “Mas é sobretudo importante estarmos aqui juntos com as autoridades da Guiné-Bissau, com o senhor ministro dos Negócios Estrangeiros, com o senhor Presidente da República da Guiné-Bissau, a celebrarmos os 50 anos da independência”, acrescentou.

  • Miguel Cabrita, coordenador do PS no OE: "O que foi colocado na comunicação social sobre Costa acabou esboroado"

    O deputado do PS que é o coordenador na comissão de Orçamento lamenta que o cenário de estabilidade política não tenha sido o escolhido pelo Presidente da República e pede uma reflexão sobre a justiça

    Miguel Cabrita, coordenador do PS no OE: “O que foi colocado na comunicação social sobre Costa acabou esboroado”

  • Advogado de Lacerda Machado confirma recurso das medidas de coação

    A defesa do advogado e consultor Diogo Lacerda Machado confirmou hoje que vai recorrer das medidas de coação aplicadas ao amigo do primeiro-ministro António Costa no âmbito do processo Operação Influencer.

    Contactado pela Lusa, o advogado Manuel Magalhães e Silva confirmou a informação de que vai recorrer, avançada pela CNN, mas não quis fazer mais comentários sobre este caso.

    Na terça-feira, o mandatário de Diogo Lacerda Machado tinha assumido à Lusa estar ainda “a ponderar” a apresentação de recurso, lembrando que existe um prazo de 30 dias para recorrer.

    Diogo Lacerda Machado ficou sujeito à proibição de se ausentar para o estrangeiro (com obrigação de entrega do passaporte ao tribunal) e a uma caução de 150 mil euros. O Tribunal Central de Instrução Criminal (TCIC) considerou o consultor fortemente indiciado pelo crime de tráfico de influência, mas não entendeu que os indícios de corrupção ativa e prevaricação apontados pelo Ministério Público (MP) fossem suficientemente fortes.

    No despacho judicial, o magistrado do TCIC realçou que “o perigo de fuga por parte do arguido Diogo Lacerda Machado é intenso e próximo”, ao aludir aos filhos que vivem no estrangeiro e à sua ligação profissional à Guiné-Bissau.

    Também o MP já anunciou na segunda-feira a decisão de apresentar recurso do despacho das medidas de coação para o Tribunal da Relação de Lisboa.

  • Start Campus já substituiu presidente arguido na Operação Influencer e assume compromisso na continuidade do projeto

    A Start Campus, empresa que é ela própria arguida na operação Influencer, que está em investigação judicial pelo projeto de um centro de dados em Sines, já nomeou novo presidente executivo, depois da renúncia de Afonso Salema, também arguido.

    O outro ex-administrador da Start Campus, Rui Oliveira Neves, também é arguido no mesmo processo e também renunciou ao cargo na sociedade.

    A Start Campus nomeou Robert Dunn para a presidência executiva com “efeitos imediatos”, diz o comunicado divulgado pela empresa que garante que o responsável já estava na sociedade desde abril de 2022. “Na sua nova função continuará a apoiar a sua equipa para assegurar que o projeto alcance, em breve, a sua fase operacional”.

    Em comunicado a empresa diz que mantém o compromisso “com as suas operações e investimentos em Portugal e e está a tomar todas as medidas necessárias para garantir a continuidade da operação e para que a sua equipa, clientes e parceiros comerciais continuem a receber o mesmo nível de serviço de alta qualidade”.

    E acrescenta que também os acionistas estão “comprometidos com o desenvolvimento do projeto”.

  • Chega vai propor debate de urgência com Costa enquanto responsável pela pasta das Infraestruturas

    O Chega vai propor um debate de urgência no âmbito do Ministério das Infraestruturas e sobre os negócios que envolvem este ministério e espera que seja o primeiro-ministro a ir ao Parlamento.

    André Ventura, presidente do Chega, destaca que os debates quinzenais estão “suspensos”, mas que António Costa, como responsável por uma pasta, “terá de comparecer no Parlamento” para prestar esclarecimentos sobre a TAP e os negócios em investigação.

    Ventura reconhece que a pasta das Infraestruturas conta com “desafios difíceis e decisões urgentes a serem tomadas”, mas entende que “não é fácil encontrar ministros por quatro meses”.

    Não tendo contado com um secretário de Estado para ficar com a pasta que pertencia a Galamba, Ventura entende que se abre a “suspeita de que sempre foi António Costa a gerir o Ministério das Infraestruturas”.

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