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Tribunal de Moscovo identifica dois suspeitos do ataque de sexta-feira - como aconteceu

Os suspeitos do ataque terrorista de sexta-feira ao Crocus City Hall, que provocou 137 mortes, chegaram a um tribunal em Moscovo. Rússia eleva para 182 número de feridos.

Histórico de atualizações
  • Bom dia,

    Este liveblog fica por aqui, mas continuamos a acompanhar ao minuto os desenvolvimentos da guerra na Ucrânia. Pode seguir todas as atualizações aqui.

    Zelensky negou acusações de Putin sobre responsabilidade em atentado e apelidou-o de “criatura doente e cínica”

  • Quarto suspeito acusado e detido por dois meses

    O tribunal distrital Basmanny, em Moscovo, acusou de terrorismo um quarto suspeito pelo ataque ao Crocus City Hall, avançou a Sky News.

    Muhammadsobir Fayzov vai ficar em prisão preventiva até, pelo menos, dia 22 de maio.

  • Terceiro suspeito de ataque em Moscovo acusado

    Um terceiro suspeito foi hoje acusado de cometer um ato terrorista no tribunal distrital Basmanny, em Moscovo, pelo ataque de sexta-feira. Assim como os outros dois suspeitos, vai ficar em prisão preventiva durante dois meses, avançou a Sky News.

  • Autoridades russas elevam para 182 os feridos do atentado terrorista de sexta-feira

    As autoridades russas elevaram para 182 o número de feridos no ataque de sexta-feira contra a sala de espetáculos Crocus City Hall, segundo o último balanço divulgado hoje à noite e quando os serviços de emergência vão recuperando mais corpos dos escombros.

    O ataque provocou 137 mortos.

    O Departamento de saúde da região de Moscovo publicou na sua página digital uma lista de falecidos que inclui dados sobre as hospitalizações: 101 pessoas permanecem internadas, 61 recebem tratamento ambulatório e 20 tiveram alta, num total de 182 feridos.

    No decurso das buscas, os investigadores encontraram duas espingardas Saiga, mais de 500 cartuchos e 28 carregadores, que os atacantes abandonaram no local antes de iniciarem a fuga, e após terem incendiado o recinto.

    Até ao momento, as forças de segurança detiveram 11 pessoas relacionadas com o ataque, das quais quatro participaram pessoalmente no atentado, segundo as autoridades russas.

  • Os dois suspeitos identificados foram acusados e detidos durante dois meses

    Depois de terem comparecido hoje no tribunal distrital Basmanny, em Moscovo, os dois suspeitos primeiramente identificados vão ficar em prisão preventiva durante dois meses, enquanto aguardam julgamento, avançou o The New York Times.

    Dalerdzhon Mirzoyev, cidadão do Tajiquistão, “admitiu plenamente a sua culpa” por ter disparado contra os cidadãos russos que se encontravam no Crocus City Hall e por ter incendiado a sala de espetáculos.

    Por sua vez, Saidakrami Rachabalizoda também “admitiu ser culpado” de uma acusação de terrorismo.

    Ambos vão ficar em prisão preventiva, pelo menos, até dia 22 de maio.

  • França eleva alerta terrorista após ataque em Moscovo

    O primeiro-ministro francês anunciou que o seu país vai elevar o nível de alerta terrorista após o ataque de sexta-feira em Moscovo.

    “Na sequência do ataque em Moscovo, o Conselho de Defesa e Segurança foi convocado pelo Presidente no Palácio do Eliseu esta noite”, começou por escrever Gabriel Attal, numa publicação no X.

    “Atendendo à reivindicação do atentado pelo Estado Islâmico e às ameaças sobre o nosso país, decidimos reforçar a postura Vigipirate ao nível mais elevado: urgência de atentado”

  • Suspeitos do ataque de sexta-feira em Moscovo comparecem em tribunal

    Os suspeitos do ataque de sexta-feira a uma sala de concertos nos arredores de Moscovo que provocou mais de 135 mortos compareceram na noite de hoje num tribunal distrital da capital da Rússia.

    Perante forte presença policial em torno do Tribunal distrital Basmanny, espera-se que a instância determine as medidas de coação para os suspeitos pelo ato de terrorismo ocorrido no Crocus City Hall, um grande complexo comercial na periferia de Moscovo.

    Até ao momento, as forças de segurança detiveram 11 pessoas relacionadas com o ataque, das quais quatro participaram pessoalmente no atentado, segundo as autoridades russas.

    O ataque, reivindicado por um grupo filiado no movimento jihadista Estado Islâmico (EI), foi o mais mortífero em solo russo os últimos anos.

  • Suspeitos de ataque em Moscovo chegam ao tribunal

    Os suspeitos do ataque terrorista de sexta-feira ao Crocus City Hall, que provou 137 mortes, chegaram a um tribunal em Moscovo, avançou o The New York Times. Dois dos suspeitos foram identificados como Dalerdzhon Mirzoyev e Saidakrami Rachabalizoda. Ambos foram acusados de cometer um ato terrorista e enfrentam uma pena máxima de prisão perpétua.

  • Quase 4 mil pessoas doaram sangue depois de ataque em Moscovo

    Durante o fim de semana, quase 4 mil pessoas doaram sangue na sequência do ataque de sexta-feira que fez 137 mortos e cerca de 150 feridos, avançou a Sky News.

  • Boris Nadezhdin vai manter linha de oposição ao Kremlin

    O opositor russo Boris Nadezhdin atribui à propaganda do Kremlin a vitória de Vladimir Putin nas eleições russas, às quais foi impedido de se candidatar, e pretende manter a linha seguida, evitando ser detido ou considerado “agente estrangeiro”.

    “A maioria da população da Rússia tem já uma certa idade e votou em Putin por duas razões: porque essa camada da população vê muita televisão, que transmite propaganda bem engendrada, e porque, com a chegada de Putin ao poder, o nível de vida da população russa melhorou consideravelmente”, disse à Lusa o opositor russo.

    Por outro lado, adiantou, “os jovens não apoiam [Putin], porque recorrem a outros canais de informação”, mas o “problema é que estes nem sempre estão dispostos a participar nos actos eleitorais”.

  • Mais de 440 mil pessoas sem luz em Kharkiv por ataque russo

    Os bombardeamentos russos de sexta-feira contra várias infraestruturas de produção elétrica ucranianas deixaram mais de 440 mil pessoas da região de Kharkiv sem acesso a eletricidade, avançou o autarca da cidade, Ihor Terekhov, citado na CNN.

    Desde os ataques, cerca de 40% das casas da cidade já voltaram a estar conectadas à rede elétricas e 60% já têm o sistema de aquecimento reparado.

  • Destruição pela Ucrânia de navios russos na Crimeia “histórico”

    O ministro da Defesa britânico, Grant Shapps, considerou este domingo que a destruição pela Ucrânia de dois navios de guerra russos em Sebastopol, na Crimeia, é um “momento histórico” que pode mudar a dinâmica do conflito no Mar Negro.

    “Este é um momento histórico e uma nova mudança na dinâmica do Mar Negro”, disse o governante britânico, em declarações divulgadas pela Sky News.

    Em causa está o ataque noturno levado a cabo pelas forças ucranianas contra dois navios russos, um centro de comunicações e outras infraestruturas em Sebastopol, na península da Crimeia, território ucraniano sob ocupação russa.

    A informação do ataque foi avançada pelas autoridades ucranianas, enquanto a Rússia não se pronunciou.

    O ministro britânico indica que os navios foram “destruídos” e que o ataque significa que “a Rússia já não consegue operar com garantias de segurança” naquelas águas.

  • Zelensky diz-se "grato" a todas as pessoas que recusam a "propaganda e chantagem" russa

    Numa publicação no X, Volodymyr Zelensky agradeceu a todas as pessoas que se recusam a acreditar na propaganda da Rússia, na sequência das tentativas russas de acusar a Ucrânia pelo ataque de sexta-feira em Moscovo.

    “Estou grato a todos ao redor do mundo que apoiam nosso país e nosso povo. Estou grato a todos os que chamam as coisas pelos seus nomes e se recusam a deixar a Rússia enganar o mundo através da propaganda e da chantagem”, escreveu o Presidente ucraniano.

  • Ucrânia diz ter destruído dois navios russos em ataque a Sebastopol

    As forças ucranianas garantiram terem destruído, durante um ataque noturno a Sebastopol, os navios militares russos Yamal e Azov.

    “As Forças Armadas ucranianas atingiram com sucesso os navios de desembarque anfíbio Yamal e Azov, um centro de comunicações e uma série de infraestruturas da Frota do Mar Negro”, afirmou o centro de comunicações estratégicas das Forças Armadas ucranianas, citado na CNN.

  • Embaixada russa nos EUA diz que não recebeu avisos sobre ataque em Moscovo

    Contrariando a versão de Washington, a embaixada russa nos EUA garantiu que não recebeu qualquer aviso para um potencial ataque terrorista em Moscovo.

    O embaixador russo nos EUA, Anatoly Antonon, disse, em declarações à RIA Novosti, que não recebeu “nenhuma notificação ou mensagem com antecedência”, citou a CNN International.

    “Prestámos atenção a isto, mas não tive contactos nem com a Casa Branca nem com o Departamento de Estado sobre esta questão”, afirmou.

  • Número de mortos sobe para 137

    O Comité de Investigação da Rússia atualizou o número de mortos no ataque em Moscovo de 133 para 137 e avançou que 62 corpos já foram identificados.

    “Os corpos de 137 pessoas foram encontrados no local do ataque terrorista, três dos quais são crianças”, refere o comunicado citado pela CNN International.

    “Para as restantes vítimas, estão a ser realizados exames genéticos para determinar as suas identidades. A investigação do local do crime continua.”

  • Putin presta homenagem às vítimas do ataque em Moscovo

    O Presidente russo, Vladimir Putin, prestou hoje homenagem às vítimas do ataque terrorista de sexta-feira ao Crocus City Hall, em Moscovo. Nas imagens divulgadas pelas agências internacionais é possível ver Putin a acender velas em memória das mais de 100 pessoas que morreram.

    GettyImages-2102840727

  • Washington rejeita envolvimento da Ucrânia no ataque em Moscovo

    Os Estados Unidos garantiram este domingo que a Ucrânia não teve qualquer envolvimento no atentado de sexta-feira nos arredores de Moscovo, depois de o presidente russo ter sugerido que os alegados autores tentavam escapar para aquele país.

    A vice-presidente norte-americana, Kamala Harris, afirmou, numa entrevista televisiva, que não existe “nenhuma prova” de “envolvimento ucraniano” no massacre reivindicado pelo grupo terrorista Estado Islâmico (EI).

    Também a porta-voz do Conselho de Segurança Nacional norte-americano, Adrienne Watson, afirmou, em comunicado, que o EI “tem total responsabilidade” pelo ataque e que “não houve envolvimento ucraniano”.

    Washington responde ao discurso de sábado do presidente russo, Vladimir Putin, que anunciou que “os quatro autores” do ataque foram presos “enquanto se dirigiam para a Ucrânia”, sem mencionar a reivindicação do EI.

    As autoridades ucranianas têm negado qualquer envolvimento no episódio.

  • Papa diz que "vil ataque" em Moscovo é "ato desumano que ofende a Deus"

    Papa Francisco condenou hoje, durante a a oração do Angelus, o “vil ataque terrorista” da última sexta-feira em Moscovo, que causou pelo menos 133 mortos, descrevendo-o como “um ato desumano que ofende a Deus”.

    “Empenho as minhas orações pelas vítimas do vil ataque terrorista perpetrado em Moscovo. Que o Senhor os acolha em paz e conforte as suas famílias”, disse o pontífice, após a missa do Domingo de Ramos, diante dos mais de 25 mil fiéis reunidos na Praça de São Pedro.

    Francisco também expressou a esperança de que “isso converta os corações daqueles que protegem, que organizam e praticam esses atos desumanos que ofendem a Deus, que ordenou ‘Não matarás’”.

  • Medvedev: "Vingar-nos-emos de todos"

    O vice-presidente do Conselho de Segurança da Rússia, Dmitry Medvedev, disse hoje que todos os envolvidos no ataque a uma sala de concertos perto de Moscovo, que fez mais de 130 mortos, serão “alvos legítimos” para a Rússia.

    “Vingar-nos-emos de todos. E os envolvidos, independentemente do seu país de origem ou estatuto, serão, a partir de agora, o nosso alvo legítimo e principal”, escreveu Medvedev, no Telegram.

    “Aguentem, seus canalhas”, sublinhou, no dia de luto que a Rússia assinala após o ataque perpetrado na sexta-feira, na sala de concertos Crocus City Hall reivindicado pelo Estado Islâmico (EI).

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