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  • Bom dia,

    Este liveblog fica por aqui, mas pode continuar a acompanhar os desenvolvimentos mais importantes do conflito israelo-palestiniano neste novo link.

    EUA reforçam apelo à criação de um Estado palestiniano

  • Crescente Vermelho Palestiniano diz que 47 camiões de ajuda humanitária entraram em Gaza

    O Crescente Vermelho Palestiniano avançou que 47 camiões de ajuda suplementar entraram na Faixa de Gaza através do terminal de Rafah (Egipto).

    Os camiões estavam carregados de comida, garrafas de água, material médico e tendas. “No entanto, até à data, não foi autorizada a entrada de combustível em Gaza”, afirmou a organização, citada no The Guardian.

  • ONU diz que UNRWA está "praticamente fora de serviço"

    O chefe humanitário da ONU, Martin Griffiths, afirmou que as últimas semanas do conflito entre Israel e o Hamas são “nada menos do que… uma praga na nossa consciência coletiva”.

    Em Nova Iorque, Martin Griffiths recordou que, desde 7 de outubro, foram mortos 1.400 israelitas e quase 9.000 palestinianos mas que o número real só será conhecido depois de os escombros serem removidos de Gaza.

    A Agência das Nações Unidas para os Refugiados Palestinianos (UNRWA), que fornece recursos humanitários na Faixa de Gaza, está “praticamente fora de serviço”.

    “A UNRWA — o baluarte, a rede de segurança, o amortecedor de tantas pessoas de Gaza durante tantos anos — está praticamente fora de atividade”, alertou.

  • Paris pede explicações a Israel sobre ataque a Instituto Francês em Gaza. "Desperta o nosso espanto, a nossa incompreensão"

    França expressou hoje surpresa e “incompreensão” sobre o ataque israelita que atingiu o Instituto Francês na Faixa de Gaza e exigiu explicações de Israel.

    Este ataque “desperta o nosso espanto, a nossa incompreensão” e “levou a França a pedir explicações às autoridades israelitas, para compreender como um instituto cultural francês pode ser alvo de um ataque israelita”, disse a ministra dos Negócios Estrangeiros, Catherine Colonna, de visita à Nigéria.

    “Hoje, como nos últimos dias, as instalações das Nações Unidas, o pessoal humanitário e os meios de comunicação foram atingidos por ataques israelitas. Assim, como outros. A França expressou a sua condenação”, acrescentou a chefe da diplomacia francesa.

    “Israel, como qualquer país, tem o direito de se defender e o direito de defender a sua população, mas tem o dever de o fazer respeitando plenamente o direito humanitário internacional, ou seja, protegendo as populações civis”, sublinhou a ministra.

  • ONU diz que não pode garantir a segurança de 600 mil pessoas em Gaza

    A Agência das Nações Unidas para os Refugiados Palestinianos avisou que não “pode garantir a segurança” dos 600.000 palestinianos que estão abrigados em instalações da ONU em Gaza.

    Mais de 50 instalações da ONU foram “afetadas” pelo conflito, incluindo “cinco ataques diretos”, afirmou Thomas White, diretor da agência da ONU em Gaza, citado no The Guardian.

    “A realidade é que nem sequer lhes podemos proporcionar segurança sob a bandeira da ONU”, acrescentou.

    Thomas White avançou ainda que 38 pessoas morreram em abrigos da ONU e receia que “esse número venha a aumentar significativamente”. “Sejamos muito claros, não há lugar seguro em Gaza neste momento”, afirmou.

  • Ataque israelita a escola da ONU terá feito pelo menos 20 mrotos

    O Ministério da Saúde da Faixa de Gaza declarou que pelo menos 20 pessoas morreram na sequência de um ataque israelita à escola Osama Ben Zaid, no norte de Gaza. Dezenas de outras ficaram feridas.

    Segundo a Al Jazeera, o estabelecimento de ensino é uma escola da Agência das Nações Unidas para os Refugiados Palestinianos que estava a acolher deslocados internos.

  • Diretor-geral da OMS em "choque" com ataque a ambulâncias em Gaza

    O diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, afirmou estar “totalmente chocado” com o ataque israelita contra as ambulâncias com feridas que saíam do hospital Al-Shifa, em Gaza.

    “Reiteramos: pacientes, profissionais de saúde, instalações e ambulâncias devem ser protegidos em todos os momentos. Sempre”, escreveu na rede social X.

    O ataque fez 13 mortos e 26 feridos.

  • Macron organiza conferência humanitária sobre Gaza no dia 9

    O Presidente francês, Emmanuel Macron, anunciou esta sexta-feira que vai organizar uma “conferência humanitária” sobre Gaza, em Paris, no dia 9, depois de criticar o efeito da ofensiva israelita na população civil do enclave.

    “A luta contra o terrorismo não justifica o sacrifício de civis”, argumentou Macron, lembrando que a França já enviou ajuda humanitária para a Faixa de Gaza, desde o início dos bombardeamentos israelitas, em 07 de outubro, provocados por um ataque terrorista do grupo islamita Hamas.

    Macron referia-se ao navio militar porta-helicópteros Tonerre, que se encontra entre Chipre e o Líbano à espera de receber feridos evacuados de Gaza, ao qual se juntará em breve um segundo navio, o Dixmude, bem como aos dois novos voos previstos com ajuda humanitária que deverá chegar ao Egito, onde um primeiro já foi descarregado no final de outubro.

    O Presidente francês sublinhou que a resposta ao conflito entre Israel e o Hamas não pode limitar-se à dimensão da segurança, reconhecendo mesmo o direito de Israel a defender-se, mas que também deve ser procurada uma solução política.

  • BE diz que frase de Marcelo a chefe da missão diplomática da Palestina "envergonha Portugal"

    A líder do BE considerou hoje que “envergonha Portugal” o facto do Presidente da República ter dito ao chefe da missão diplomática da Palestina que alguns palestinianos “não deviam ter começado” esta guerra com Israel.

    “Em Gaza, o plano de limpeza étnica é executado como punição coletiva sob um argumento – ‘alguém do lado palestiniano começou isto’. Dito por Marcelo ao embaixador da Palestina, envergonha Portugal. #NãoEmMeuNome”, pode ler-se numa publicação de Mariana Mortágua na rede social X.

    Para a coordenadora do BE, teria bastado que Marcelo Rebelo de Sousa tivesse apelado a um cessar-fogo.

    Esta crítica de Mariana Mortágua surge horas depois de o Presidente da República ter dito ao chefe da missão diplomática da Palestina em Portugal que alguns palestinianos “não deviam ter começado” esta guerra com Israel, aconselhando-os a serem moderados e pacíficos.

  • Ministério da Saúde de Gaza contabiliza 13 mortos em ataque a hospital

    O Ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo Hamas, contabilizou 13 pessoas mortas e 26 feridas hoje num bombardeamento aéreo israelita contra ambulâncias com feridos que saíam do hospital Al-Shifa, na maior cidade do território.

    O Ministério afirmou que, apesar de ter notificado o Crescente Vermelho e a comunidade internacional da sua intenção de levar feridos para o sul para posterior transferência para o Egito, “as forças de ocupação cometeram este crime”.

    “Pedimos à comunidade internacional que responsabilize as forças de ocupação por este crime contra o pessoal médico e as ambulâncias”, afirmou em comunicado o Ministério da Saúde.

    As Forças de Defesa de Israel reconheceram ter atacado as imediações do Hospital Al Shifa, devido à presença de uma célula terrorista numa das ambulâncias estacionadas em frente ao edifício.

  • Fotografias. Oito mil bandeiras pela paz em Gaza e a libertação da Palestina

    Centenas de pessoas juntaram-se esta tarde na Alameda D. Afonso Henriques pela paz na Faixa de Gaza e pela libertação da Palestina.

    Foram também colocadas cerca de oito mil bandeiras da Palestina no relvado de uma das encostas da Alameda. O apela à paz foi também uma das palavras de ordem desta vigília que teve também destaque pelo facto da palavra “Paz!” ter estado escrita, em grande, no relvado com velas.

    No pequeno palco colocado junto ao relvado foram declamados poemas de apoio ao povo palestiniano e também cantadas canções a pedir uma Palestina livre.

    JOÃO PORFÍRIO/OBSERVADOR

    JOÃO PORFÍRIO/OBSERVADOR

    JOÃO PORFÍRIO/OBSERVADOR

    JOÃO PORFÍRIO/OBSERVADOR

    JOÃO PORFÍRIO/OBSERVADOR

    JOÃO PORFÍRIO/OBSERVADOR

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    JOÃO PORFÍRIO/OBSERVADOR

    JOÃO PORFÍRIO/OBSERVADOR

  • Portugal está a tentar retirar 16 pessoas de Gaza, seis cidadãos com nacionalidade portuguesa e dez familiares

    João Gomes Cravinho, ministro dos Negócios Estrangeiros, confirma que Portugal está a tentar retirar de Gaza seis cidadãos portugueses e dez familiares.

    De acordo com a RTP, o governante revelou, numa audição na Assembleia da República, que Portugal está a “pedir às autoridades egípcias e israelitas para retirar de Gaza 16 pessoas — seis nacionais e dez familiares”.

    Entre os seis cidadãos com nacionalidade portuguesa estão “cinco menores e um adulto”, acompanhados por dez familiares.

    Na quinta-feira, a RTP noticiou que os portugueses no sul da faixa de Gaza já foram contactados pela embaixadas portuguesas de Telavive e do Cairo e que há ordens para que estejam prontos para saírem a qualquer momento enclave.

  • ONU: relatório aponta para mais de 400 crianças mortas ou feridas todos os dias em Gaza

    A Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina (UNRWA), uma organização que pertence às Nações Unidas, partilhou um relatório com dados sobre a situação na Faixa de Gaza.

    Até esta sexta-feira, o Ministério da Saúde reportou a morte de 2.326 mulheres e 3.760 crianças, um número que significa 67% de todas as vítimas. ” Isto significa que 420 crianças morrem ou ficam feridas todos os dias, algumas delas com apenas alguns meses”, pode ler-se na declaração conjunta de organizações da ONU e da Organização Mundial da Saúde (OMS).

    Estima-se que haja atualmente 130 bebés permaturos em incubadoras em Gaza, sendo que das 50 mil mulheres grávidas na região há mais de “mais de 180” nascimentos por dia. O relatório prevê que em 15% dos casos haverá complicações na gravidez ou no parto.

    Em causa estão não só problemas no acesso a cuidados de saúde, mas também partos em locais inapropriados (casas ou rua) pelo facto de os hospitais estarem sobrecarregados — e também nos estabelecimentos de saúde o contexto está a piorar, com problemas de saneamento.

  • Portugal "revê-se perfeitamente" no apelo da ONU a pausa humanitária no conflito Israel-Hamas

    O ministro dos Negócios Estrangeiros garantiu esta sexta-feira que Portugal se “revê perfeitamente” na resolução da ONU sobre o conflito Israel-Hamas, rejeitando que a organização tenha pedido um cessar-fogo na guerra.

    O ministro respondia a críticas da deputada do Bloco de Esquerda Joana Mortágua, que questionou a utilização pelo ministro João Gomes Cravinho da expressão “pausa humanitária”, quando as Nações Unidas aprovaram uma resolução com a palavra “que o primeiro-ministro usa, que é cessar-fogo”.

    “Diz que a resolução na qual votámos apela a um cessar-fogo, mas a palavra utilizada é truce, palavra inglesa para trégua”, sublinhou o ministro, que está esta sexta-feira a ser ouvido na comissão parlamentar de Orçamento e Finanças sobre o Orçamento de Estado para 2024.

    Nós revemo-nos perfeitamente nesse aspeto da resolução”, sublinhou o ministro, defendendo que, “não sendo possível haver um cessar-fogo, é melhor haver uma pausa” nas hostilidades.

  • Mainz despede El Ghazi, na sequência das publicações sobre conflito em Gaza

    O Mainz, da Liga alemã de futebol, anunciou hoje ter posto termo ao contrato com o seu jogador Anwar El Ghazi, depois de ter sido aberta uma investigação judicial com base nas mensagens sobre o conflito Israel-Hamas.

    A procuradoria de Koblenz abriu a investigação após mensagens na rede Instagram em que o jogador apoiava os palestinianos, terminando com a frase “Do rio ao mar, a Palestina será livre”, entendido por alguns como apelo à destruição de Israel e por outros como apelo à igualdade de direitos entre palestinianos e israelitas.

    Agora, na rede X (ex-Twitter), o clube germânico diz que colocou “termo, com efeito imediato, à relação contratual com Anwar El Ghazi”, reagindo às “declarações e posts do internacional neerlandês nas redes sociais”.

    Para a justiça de Koblenz, El Ghazi terá assumido um “discurso de ódio” nas mensagens em questão, publicadas em 17 de outubro.

    El Ghazi já estava suspenso pelo clube, que se dizia disposto a reintegrá-lo, já que nas reuniões com a direção do Mainz se “distanciou da mensagem publicada na conta Instagram, apagada alguns minutos depois”.

    Na quarta-feira, o médio internacional neerlandês reafirmou a sua posição, também numa publicação no Instagram: “não lamento nada, ou não tenho remorsos, em relação à minha posição. Não me distancio do que disse ou do que defendo, hoje e até ao meu último fôlego, pela humanidade e pelos oprimidos”.

  • Israel atacou ambulância e diz que Hamas usa veículos para transportar terroristas

    Israel confirmou que atacou uma ambulância esta sexta-feira e justifica-o dizendo que o veículo estaria a ser usado pelo grupo terrorista Hamas.

    O porta-voz das Forças de Defesa de Israel (IDF), Avichay Adraee, referiu, no X (ex-Twitter), que há informações que “indicam que o Hamas utiliza ambulâncias para transportar terroristas e equipamento de combate”.

    “Pretendemos revelar mais detalhes posteriormente, sabendo que as informações mais precisas foram fornecidas aos serviços de informação com os quais trabalhamos”, escreveu o responsável.

  • Rishi Sunak classifica de "desrespeitosos" protestos no Dia do Armistício

    O primeiro-ministro britânico, Rishi Sunak, ordenou hoje ao chefe da polícia de Londres a restrição de manifestações “provocatórias e desrespeitosas” no Dia do Armistício (11 de novembro), quando está convocado novo protesto pró-palestiniano.

    “Planear protestos no Dia do Armistício é provocatório e desrespeitoso, e há um risco claro e presente de o Cenotáfio e outros monumentos serem profanados, o que seria uma afronta para o público britânico e para os valores que defendemos”, alegou, numa carta dirigida ao Comissário da Polícia Metropolitana de Londres, Mark Rowley.

    Sunak ofereceu o apoio do Governo para fazer um “uso vigoroso” dos poderes disponíveis para defender o “direito de recordar, em paz e dignidade, aqueles que pagaram o sacrifício supremo”.

    O Dia do Armistício celebra o fim da Primeira Guerra Mundial, em 1918, sendo realizadas anualmente cerimónias em memória dos soldados mortos naquele e outros conflitos.

    As organizações Campanha de Solidariedade com a Palestina e Amigos de Al-Aqsa convocaram um novo protesto para 11 de novembro, repetindo os que têm sido realizados todos os sábados desde o início da guerra desencadeada por Israel na sequência de ataques sem precedentes do movimento islamita palestiniano Hamas, em 07 de outubro.

  • Dirigentes do PS criticam palavras de Marcelo ao representante da Palestina em Portugal

    Dois membros do Secretariado Nacional do PS, Porfírio e Silva e Isabel Moreira, criticaram as palavras que o Presidente da República dirigiu hoje ao representante da Palestina em Portugal, considerando que não pode confundir palestinianos e Hamas.

    “Parece que o Presidente da República terá dito ao representante da Palestina em Portugal que desta vez foram alguns de vocês que começaram. Será que o Presidente da República também confunde o Hamas com os palestinianos?”, perguntou Porfírio Silva, membro da direção e vice-presidente da bancada do PS, na rede social X (antigo Twitter”.

    Porfírio Silva questiona depois “se não seria razoável exigir” a Marcelo Rebelo de Sousa, “no mínimo”, que “não confunda o Hamas e a Autoridade Palestiniana”.

    Durante uma visita ao Bazar Diplomático, no Centro de Congressos de Lisboa, esta manhã, Marcelo Rebelo de Sousa disse ao chefe da missão diplomática da Palestina em Portugal que alguns palestinianos “não deviam ter começado” esta guerra com Israel e aconselhou-os a serem moderados e pacíficos.

    Quando Nabil Abuznaid invocou “a ocupação de 56 anos”, o chefe de Estado respondeu: “Eu sei, mas não deviam ter começado”.

    Isabel Moreira, deputada, constitucionalista e também membro do Secretariado Nacional do PS, criticou igualmente as palavras do Presidente da República para o representante da Palestina em Portugal.

    “Não deviam ter começado? Quem? Confunde palestinianos com o Hamas e diz agora têm de ser moderados (os palestinianos, vítimas do Hamas, desde logo)”, referiu, numa mensagem que publicou na rede social X.

    A dirigente do PS acrescentou: “Crimes de guerra todos os dias praticados pelo Estado ocupante (Israel ) e o Presidente da República diz isto? Não em meu nome”.

  • Diretor de hospital em Gaza assegura que é "impossível evacuar" estabelecimento

    Hassan Khalaf, diretor do hospital al-Wafa em Gaza, assegura em declarações à Al Jazeera, num dia em que houve um ataque a ambulâncias, que é impossível evacuar as instalações hospitalares.

    Além da existência de bombardeamentos perto do hospital, o responsável destaca a escassez de combustível como um problema no funcionamento e transportes de pacientes e funcionários.

    “É impossível evacuar o hospital. De qualquer maneira, não há lugares para onde ir, não há nenhum lugar seguro em Gaza. Estão a bombardear muitos hospitais, estão a bombardear ambulâncias, estão até a bombardear escolas infantis sob a bandeira das Nações Unidas”, realçou Khalaf, sublinhando que, perante uma “situação crítica”, o plano é prosseguir com os “serviços mínimos disponíveis” enquanto se aguarda por uma “intervenção internacional para fornecer ao setor da saúde”, nomeadamente com combustível e medicamentos.

  • Israel assegura que tropas estão a avançar na Faixa de Gaza "de acordo com o plano"

    O ministro israelita da Defesa, Yoav Gallant, assegura que as tropas de Israel estão a avançar na Faixa de Gaza “de acordo com o plano”, com o aumento de ataques ao Hamas.

    Segundo o The Times of Israel, as declarações aconteceram durante uma reunião das forças armadas em que o governante garantiu que “as forças continuar a avançar de acordo com o plano e estão a atingir fortemente o inimigo”.

    O responsável entende que “o ataque contínuo aos terroristas do Hamas” aumenta as conquistas de Israel, assegurando que os mesmos vão continuar e aumentar.

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