Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • A cobertura da VII Convenção da Iniciativa Liberal fica por aqui.

    No próximo fim de semana, será a vez de o Chega fazer a sua reunião magna. Muito obrigado por ter estado desse lado, boa noite!

  • O abrir de portas aos adversários, os desafios ao PSD e o Chega ignorado. As entrelinhas de Rui Rocha no primeiro discurso como líder da IL?

    Rui Rocha fez um discurso curto, sem grandes promessas para o país, mas deixando a certeza de que a IL está preparada para fazer oposição e que o novo líder conta com a união do partido.

    O abrir de portas aos adversários, os desafios ao PSD e o Chega ignorado. As entrelinhas de Rui Rocha no primeiro discurso como líder da IL?

  • João Cotrim Figueiredo: "Rui Rocha vai ser mais popular que eu"

    Depois de passar a pasta a Rui Rocha, João Cotrim Figueiredo diz que o novo presidente da IL vai conquistar mais popularidade e reafirma-se disponível para o partido.

    João Cotrim Figueiredo: “Rui Rocha vai ser mais popular que eu”

  • Rui Rocha, o presidente da IL que cresceu no Twitter e que tem um partido ferido nas mãos

    Da eleição improvável em Braga à liderança. Rui Rocha é o 1.º presidente da IL que no dia seguinte às eleições tem nas mãos um partido repleto de brechas e de problemas internos para resolver.

    Rui Rocha, o presidente da IL que cresceu no Twitter e que tem um partido ferido nas mãos

  • Carla Castro: "Não vou ser oposição interna"

    Minutos depois de conhecer o resultado das eleições internas, Carla Castro disse “estar feliz” com a vitória de Rui Rocha e deixou a garantia: “não vou ser oposição interna”.

    Carla Castro: “Não vou ser oposição interna”

  • O anúncio e as palavras da vitória de Rui Rocha

    Assim que a mesa anunciou o vencedor da eleição, Rui Rocha deixou umas curtas palavras aos jornalistas onde frisou a união do partido e disse “contar com Carla Castro” para o que a adversária quiser.

    O anúncio e as palavras da vitória de Rui Rocha

  • Os oito globos liberais da convenção. Há estrela Michelin, Big Brother e 5àsec

    Há prémios para todos os gostos: dos adversários que se comportaram como concorrentes do Big Brother às receitas de arroz de cabidela, passando pelos barões e baronetes em potência.

    Os oito globos liberais da convenção. Há estrela Michelin, Big Brother e 5àsec

  • A primeira reação à vitória: Rocha começa a trabalhar "amanhã às nove da manhã" e planeia visitar Madeira para preparar regionais

    Numa primeira reação à vitória, o novo líder da IL diz que começa a trabalhar “amanhã às nove da manhã”.

    “Talvez tenha já uma reunião com o Nuno Morna, coordenador do núcleo da Madeira”, revela. No máximo, viajará para a Madeira na próxima semana, para preparar as regionais, eleições em que a IL quer eleger um grupo parlamentar.

  • PS saúda IL e não comenta novidades sobre Alexandra Reis: "Não se vai a casa de um amigo jantar para falar do vizinho"

    Telmo Correia, do CDS, felicita o novo líder. “A IL não é o nosso adversário principal, não o vemos como um adversário à partida”. Mesmo assim, não significa que não haja “diferenças significativas” entre os partidos, frisa. Depois, vira também para a crítica ao Governo, lembrando que “é muito importante que haja uma alternativa” e que o CDS quer fazer parte dela. “Tem de ser falada e conversada entre os partidos do centro e da direita. IL é partido com que, tal como o PSD, quereremos conversar”.

    A quem diz que a alternativa não está “preparada”, pergunta: “O PS estava? É que não parece. A política tem horror ao vazio e começa a ser tempo de pensar nessa alternativa”.

    Pelo PS, Porfírio Silva saúda a IL, partido que está “nas instituições democráticas”. Mas PS não pode concordar com o “radicalismo” económico da IL ou aceitar que “os mais fortes devorem os mais fracos, em nome de uma conceção abstrata de liberdade”.

    Recapitulando as diferenças ideológicas entre PS e IL, o deputado lembra a redução da pobreza de 2015 até hoje e garante que o Governo tem conseguido conciliar a redistribuição da riqueza com o crescimento económico. E acrescenta sobre o caso Alexandra Reis que “não se vai a casa de um amigo jantar para falar do vizinho”, nem de outro “amigo”, no caso de Pedro Nuno Santos.

  • PSD veio à convenção mas prefere atacar Governo. Chega sugere que IL terá de fazer acordos ou "ficar de fora do arco governativo"

    Reagem agora os partidos que estão aqui a acompanhar a convenção, convidados pela IL.

    António Leitão Amaro, do PSD, diz que este foi um momento “democrático” que respeita. “Mas enquanto aqui estamos há um país que sofre”, lembra, falando de problemas nas escolas, no SNS ou quanto ao crescimento económico. “É lá fora, nesse país onde temos os olhos postos, que os portugueses olham e veem um Governo em decomposição”, atira.

    Leitão Amaro diz apenas que há um padrão de um Governo que “lida muito mal com a verdade e a transparência” e que cometeu na TAP um “crime financeiro e político”.

    E sobre os desafios lançados pela IL, nomeadamente sobre a revisão constitucional? A resposta está na proposta do PSD. “Se for lida percebe-se que o PSD exige uma decisão judicial para haver confinamento” compulsivo. E volta a virar a conversa para o país que está em situação “dramática” e o Governo que se “decompõe”.

    Rui Paulo Sousa, do Chega, dá os parabéns a Rui Rocha nesta “luta renhida” e diz que espera que a IL consiga “continuar a ser uma voz a defender os valores de direita, apesar do liberalismo por vezes excessivo. Esperamos poder continuar a contar com eles”.

    Depois, diz que atendendo à sondagem de hoje é “mais do que óbvio” de que a direita será Governo e por isso apela aos partidos de direita que se unam. “Disse que não queria acordo com o Chega mas vamos ver”, atira, sobre Rocha — mas lembrando que nos últimos números PSD e Chega juntos têm um número muito superior ao do PS. Se a IL não quiser esses acordos, “pode ficar de fora do arco governativo”.

  • Carla Castro e Rui Rocha cumprimentam-se depois de se saber os resultados de que Rocha será o novo líder da Iniciativa Liberal

    JOÃO PORFÍRIO/OBSERVADOR

  • "Daqui a seis meses o líder mais popular será Rui Rocha", reage Cotrim

    “O partido ficará mais bem entregue do que ficaria nas minhas mãos”, reage o agora ex-líder Cotrim Figueiredo, falando aos jornalistas.

    “Daqui a seis meses o lugar de líder mais popular será de Rui Rocha”, antecipa, em reação à sondagem da Intercampus que o dá hoje como o líder que ocupava esse posto.

    O seu apoio a Rocha terá sido decisivo? “Habituei-me a nunca esconder as opiniões que tenho e ninguém entenderia se andasse a defender uma opinião forte em privado. Devia essa frontalidade e isso é o correto. Se foi decisivo, depende da credibilidade e confiança que os membros tiveram nas escolhas que eu e a direção fomos fazendo”.

    Cotrim Figueiredo cumprimenta Carla Castro. JOÃO PORFÍRIO/OBSERVADOR

  • "People have the power". Liberais escolhem Patti Smith para fechar convenção

    Acaba assim o curto discurso de Rui Rocha (durou cerca de 15 minutos, muito menos do que é habitual num discurso de consagração de um líder novo). No centro de congressos de Lisboa ouve-se “People have the power”, de Patti Smith, para fechar a convenção.

    JOÃO PORFÍRIO/OBSERVADOR

  • Rocha desafia Montenegro. "O que seria preciso acontecer mais para aprovar a moção de censura?"

    Rocha pergunta daqui a Luís Montenegro o que seria preciso acontecer mais para o PSD votar a favor da moção de censura — provocando um forte aplauso.

    Também a Montenegro pergunta se vai estar do lado dos que “defendem a liberdade” na revisão constitucional. E promete trabalhar com o grupo parlamentar para apresentar este ano uma proposta de alteração da lei eleitoral, para evitar o desperdício de votos, que não conseguem representação.

    Pede “disponibilidade” a todos os liberais para embarcarem na viagem que acabará com o “bipartidarismo”.

    JOÃO PORFÍRIO/OBSERVADOR

  • IL promete liderar oposição: "Governo está politicamente morto e fomos nós que o declarámos"

    A IL “assume as suas responsabilidades”: e são elas “liderar a oposição”.

    E já o tem feito, defende, argumentando, lembrando a posição “clara” contra a nacionalização “sem nenhum proveito, só prejuízo” da TAP. Na gestão da pandemia ou no crescimento económico, a mesma coisa: “Continuaremos a liderar”.

    O mesmo argumento para a moção de censura “que declarou morto o Governo do PS” (apesar de ter sido chumbada).

    “O Governo do PS pode agarrar-se ao poder, durar meses, até anos, mas está esgotado, politicamente morto, e fomos nós que o declarámos”.

    JOÃO PORFÍRIO/OBSERVADOR

    E pergunta daqui a Luís Montenegro o que seria preciso acontecer mais para o PSD votar a favor da moção de censura — provocando um forte aplauso.

    Também a Montenegro pergunta se vai estar do lado dos que “defendem a liberdade” na revisão constitucional. E promete trabalhar com o grupo parlamentar para apresentar este ano uma proposta de alteração da lei eleitoral, para evitar o desperdício de votos, que não conseguem representação.

  • Rui Rocha atira contra PS e PSD. "Não vamos permitir que o bipartidarismo continue a ocupar o Estado"

    Todos os outros partidos são “mais ou menos estatistas e dirigistas”, sentencia agora Rui Rocha. E “não se aguenta” mais pobreza e estagnação.

    “A IL é o único partido que assume que quer uma sociedade civil forte, uma reforma de Estado, liberdade de ser. Não admitimos outra coisa.”

    “Liberdade de ser, de escolher, de expressar. É isso que queremos para os portugueses. E é também por isso que vamos lutar.”

    “Não vamos permitir que o bipartidarismo continue a ocupar o Estado”, insiste.

    [Ouça aqui o discurso de Rui Rocha na íntegra]

    Rui Rocha no primeiro discurso enquanto líder da Iniciativa Liberal: “Não vamos permitir que o bipartidarismo continue”

  • Rocha promete "transformação rápida" no partido e diz que vai chegar aos 15%. "Sim sim, nós vamos lá!"

    Rocha garante ter “ouvido” com atenção os militantes na campanha e na convenção e promete uma “transformação rápida” para um partido que tem de estar “pronto” para as próximas “batalhas”.

    “As batalhas lá fora são de um país estagnado, em que o salário de 56% está abaixo de mil euros, 65% se for entre os jovens”, começa, virando agora o discurso para o país e criticando a “asfixia” da burocracia ou ao despovoamento do país.

    Quer que o partido chegue aos 15%, percentagem necessária para o partido ganhar mais influência e acabar com o “bipartidarismo”, e diz que a sondagem de hoje mostra que é possível. “Sim sim, nós vamos lá!”

  • Rocha agradece a Cotrim: "Foi um líder extraordinário. Hoje uma sondagem dá-nos 9,5%"

    Rocha prossegue dizendo que nunca conseguirá “pagar” à sua equipa por toda a ajuda, juntando também um agradecimento à família.

    “E agradeço muito, muito, em nome de todos, ao João Cotrim Figueiredo. Foi um líder extraordinário”, diz, neste momento de passagem de testemunho. Sobre ele, “não há palavras que descrevam o que fez pelo partido, o que me ajudou e aprendi com ele”, garante.

    Mas a melhor descrição dos talentos de Cotrim é a sondagem que hoje dá à IL 9,5% nas intenções de voto, garante.

    JOÃO PORFÍRIO/OBSERVADOR

  • Rui Rocha já discursa. Agradece aos adversários pela "coragem" e pede apoio de "todos" os liberais

    Rui Rocha começa agora o seu primeiro discurso enquanto presidente da IL, agradecendo desde logo a “paciência” a quem esperou pelo fim desta longa convenção.

    Agradece a Carla Castro e a José Cardoso, os seus adversários, pela “coragem cívica demonstrada”. E assim, para que “não fiquem dúvidas”, convoca “todos” os membros do partido para esta nova etapa no partido.

  • Depois da vitória de Rocha, pavilhão mantém-se divido no apoio ao novo líder

    A festa da equipa de Rui Rocha faz-se na parte da frente do pavilhão, mas continua a ser clara a divisão dos convencionistas.

    Na parte de trás do Centro de Congressos de Lisboa há rostos de desilusão, pessoas a abandonar o local, muitos liberais sentados enquanto o novo presidente da IL faz o seu primeiro discurso.

1 de 9