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Congelamento da guerra na Ucrânia significará a vitória da Rússia, diz conselheiro de Zelensky - como aconteceu

Houve mais um ataque com drones a 200 km de Moscovo e Kherson viveu noite difícil debaixo de bombardeamento russo. Pequim diz querer ser “voz racional e objetiva” para ajudar a terminar com a guerra.

epa10724675 Members of Ukraine's 59th Separate Motorized Infantry Brigade named after Yakiv Handziuk during repair work on a tank near a frontline in the Donetsk direction, eastern Ukraine, 02 July 2023 (issued 03 July 2023), amid the Russian invasion. Russian troops entered Ukrainian territory in February 2022, starting a conflict that has provoked destruction and a humanitarian crisis.  EPA/NIKOLETTA STOYANOVA
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NIKOLETTA STOYANOVA/EPA

NIKOLETTA STOYANOVA/EPA

Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Bom dia. Este liveblog chega agora ao fim. Pode continuar a acompanhar mais desenvolvimentos sobre a guerra na Ucrânia neste novo liveblog.

    Aliados ocidentais admitem que contraofensiva está a ser “mais difícil e mais lenta” do que o esperado

  • Ponto de situação. O que se passou nas últimas horas?

    • O Presidente da Rússia, Vladimir Putin, esteve reunido com o chefe da Rostec (uma empresa estatal que gere o complexo militar-industria russo) Sergey Chemezov. O Chefe de Estado deixou um apelo: é necessário aumentar o fabrico de armas modernas.
    • O ministro dos Negócios Estrangeiros da Rússia, Sergei Lavrov, falou ao telefone com o novo homólogo chinês, Wang Li. Os dois ministros discutiram “vários tópicos” da agenda internacional, incluindo a guerra na Ucrânia.
    • A Eslováquia vai permitir que nove dos seus cidadãos se juntem ao exército ucraniano, o que significa que a Presidente do país, Zuzana Caputova, renunciou nestes casos de uma proibição que diz que os eslovacos só podem lutar pelas forças armadas de outro país com a permissão do chefe de Estado.
    • A porta-voz da diplomacia russa, Maria Zakharova, conhecida por fazer várias acusações contra a Ucrânia, acusou Kiev de traficar orgãos humanos de soldados — vivos e mortos — no campo de batalha, vendendo-os no mercado negro a clientes dos países da NATO e da União Europeia.
    • O Presidente russo, Vladimir Putin, poderá visitar a Turquia, um Estado-membro da NATO, já no final do mês.
    • Valerii Zaluzhnyi, comandante-chefe das forças armadas ucranianos, garantiu que as tropas de Kiev “estão a criar condições” para avançar no terreno. “Continuem os combates intensos”, indicou na sua conta pessoal do Telegram, garantindo que a “iniciativa está do lado” da Ucrânia
    • Volodymyr Zelensky, lembrou a invasão da Rússia à Geórgia, que ocorreu há 15 anos. “Expressamos a solidariedade com o povo georgiano e o nosso apoio à soberania e integridade territorial.”
    • O Presidente da Ucrânia denunciou um ataque russo em Pokrovsk, na província de Donetsk. Disse que dois mísseis que atingiram um centro residencial numa localidade que pertence ainda ao Donbass, onde, acusou o Chefe de Estado, a Rússia está a tentar “deitar tudo abaixo”. O ataque fez pelo menos cinco vítimas mortais e 31 feridos.
    • O conselheiro do Presidente da Ucrânia alertou para os potenciais riscos que o cessar-fogo e o congelamento da guerra podem trazer.
    • A Bielorrússia iniciou exercícios militares perto da fronteira com a Polónia e Lituânia, manobras que aumentam as tensões já elevadas com os países da NATO, desde que mercenários do grupo Wagner estão no país aliado da Rússia.
    • Duas pessoas morreram e sete ficaram feridas num ataque russo à aldeia de Kruhliakivka, na região de Kharkiv.
    • No seu discurso diário, Volodymyr Zelensky avançou que mais 22 homem ucranianos “regressaram a casa”, apesar de alguns estarem feridos. Entre eles estão 20 soldados e sargentos e dois oficiais.

  • EUA apoiam TPI e ucranianos na investigação a crimes de guerra

    O Departamento de Justiça dos EUA está a cooperar com o Tribunal Penal Internacional (TPI) e a apoiar os procuradores ucranianos nas investigações a crimes de guerra, disse hoje o procurador-geral norte-americano, Merrick Garland.

    “Não estamos à espera do fim das hostilidades para avançar com a justiça e a responsabilização. Estamos a trabalhar com os nossos parceiros internacionais para reunir provas e construir casos para que estejamos prontos, quando chegar a altura de responsabilizar os agressores”, disse, durante um discurso na Associação de Advogados Americanos, em Denver.

    Garland nomeou um procurador para o centro que foi aberto em julho, em Haia, para apoiar a construção de casos contra os principais líderes russos pelo crime de agressão.

    O Centro Internacional para a Acusação do Crime de Agressão não vai fazer acusações ou emitir mandados de detenção, mas apoiar investigações que já estão em curso na Ucrânia, Estónia, Letónia, Lituânia e Polónia.

  • Zelensky avança que 22 soldados regressaram à Ucrânia: "Agora estão em casa"

    No seu discurso diário, Volodymyr Zelensky avançou que mais 22 homem ucranianos “regressaram a casa”, apesar de alguns estarem feridos. Entre eles estão 20 soldados e sargentos e dois oficiais. Segundo o Presidente ucraniano, foram capturados na linha de frente de várias regiões, “mas agora estão em casa”.

    “Tudo faremos para trazer de volta à Ucrânia todos os nossos cidadãos que se encontram atualmente em cativeiro russo. Lembramo-nos de todos e estamos à procura de todos os que constam da lista de pessoas desaparecidas”, acrescentou.

    O Presidente mencionou ainda os ataques russos de hoje a Pokrovsk, na província de Donetsk, afirmando que estão a decorrer operações de salvamento na zona residencial. Até ao momento, foram registadas cinco mortos e 31 feridos. Zelensky aproveitou para agradecer a toda a equipa do Serviço Nacional de Emergência da Ucrânia.

    Sobre a linha da frente, afirmou que há “sucessos na destruição dos ocupantes, sucessos importantes” na direção de Bakhmut.

    Por fim, relembrou, mais uma vez, que a invasão da Rússia à Geórgia ocorreu há 15 anos: “Quando a Ucrânia vencer esta guerra, não só irá travar a expansão dos apetites agressivos da Rússia, como também irá salvar outras nações daquilo por que estamos a passar — Ucrânia, Geórgia e Moldávia”, afirmou.

    “A nossa vitória devolverá a normalidade a toda a gente — acabará com a ocupação russa”, acrescentou.

  • Dois mortos e sete feridos em novo ataque russo a Kharkiv

    Duas pessoas morreram e sete ficaram feridas num ataque russo à aldeia de Kruhliakivka, na região de Kharkiv.

    Segundo o Kyiv Independent, o governador da região avançou que as vítimas mortais foram dois civis de 45 e 60 anos.

  • Bielorrússia aumenta tensões ao iniciar exercícios militares perto da Polónia e Lituânia

    A Bielorrússia iniciou hoje exercícios militares perto da fronteira com a Polónia e Lituânia, manobras que aumentam as tensões já elevadas com os países da NATO, desde que mercenários do grupo Wagner estão no país aliado da Rússia.

    Polónia e Lituânia aumentaram a sua segurança na fronteira desde que milhares de mercenários do grupo paramilitar russo Wagner se instalaram na Bielorrússia, após a rebelião armada na Rússia no final de junho e que permitiu que os combatentes e o seu líder, Yevgeny Prigozhin, evitassem acusações criminais.

    Os governantes das duas nações da Aliança Atlântica garantiram que estão preparados para provocações de Moscovo e Minsk numa região sensível, onde ambos os países fazem fronteira com a Bielorrússia, bem como com o enclave russo de Kaliningrado.

  • Congelamento da guerra na Ucrânia significará a vitória da Rússia, diz conselheiro de Zelensky

    O conselheiro do Presidente da Ucrânia alertou hoje para os potenciais riscos que o cessar-fogo e o congelamento da guerra podem trazer.

    No Twitter, Mykhailo Podolyak, afirmou que o congelamento da guerra, na sua situação atual, significaria a vitória da Rússia e o triunfo de Vladimir Putin.

    Também o direito internacional iria perder a sua força e seria implementada a “lei da selva”. “A guerra tornar-se-á uma ferramenta para alcançar objetivos políticos, e o número de conflitos e caos no mundo aumentará dramaticamente”, escreveu.

    O conselheiro de Zelensky afirmou ainda que iria ficar “claro para todos” que seria “possível invadir outro país ocupar uma parte dele, organizar um massacre ali e estabelecer o direito de força neste território com o consentimento tácito do mundo.”

    “Isso seria uma grande derrota para o mundo ocidental e o fim da atual ordem de segurança global”, acrescentou.

    Na sua opinião, congelar a guerra não vai acabar com o conflito e não vai diminuir o sofrimento do povo ucraniano.

    Em vez disso, sugeriu que se Moscovo mantiver o controlo sobre parte da Ucrânia, e fizer uma pausa, poderá estar a preparar-se para um conflito mais intenso no futuro.

  • Tribunal russo condena escritor Dimitri Glujovski por "informações falsas"

    Um tribunal de Moscovo condenou hoje à revelia o escritor Dimitri Glujovski a oito anos de prisão por supostamente difundir informações falsas sobre as Forças Armadas no decurso da ofensiva militar na Ucrânia.

    O tribunal também ordenou que Glujovski, conhecido pelos seus livros de ficção, seja impedido de participar nos próximos quatro anos na gestão de portais de informação, “também na internet”, de acordo com fontes citadas pela agência noticiosa russa Interfax.

    Glujovski, considerado um “agente estrangeiro” pelas autoridades russas, é alvo de um mandado de captura devido às opiniões que divulgou nas redes sociais. O escritor está ausente de território russo.

    O autor do romance “Metro 2023” junta-se a diversas personalidades públicas perseguidas no último ano por se terem demarcado da linha oficial do Kremlin em relação à guerra na Ucrânia.

  • Subiu para 31 os feridos no ataque em Pokrovsk

    O ministro do Interior da Ucrânia, Ihor Kymenko, fez um novo balanço do número de feridos do ataque russo contra um centro residencial em Pokrovsk, na província de Donetsk.

    No Telegram, Ihor Kymenko avançou que o número aumentou para 31. Entre eles estão 19 polícias, cinco socorristas e uma criança.

  • Pelo menos cinco pessoas morreram e 18 ficaram feridas na sequência do ataque em Pokrovsk

    O ataque russo contra um centro residencial em Pokrovsk, na província de Donetsk, fez pelo menos cinco vítimas mortais e 18 feridos, informou a conta do X (antigo Twitter) do Ministério da Defesa da Ucrânia.

    “Outro crime de guerra cometido pelos russos”, lê-se na conta da tutela, que escreveu que “fará tudo o possível” para levar à justiça os responsáveis pelos “crimes”.

  • Primeira entrega de tanques Abrams foi aprovado e está a caminho da Europa

    O chefe de compras do exército norte-americano, Doug Bush, anunciou hoje que os primeiros tanques dos Estados Unidos Abrams foram aprovados para a Ucrânia durante o fim de semana.

    Citado pela CNN internacional, Doug Bush indicou que primeiro os tanques terão de ir a outro país europeu “e depois à Ucrânia”, “juntamente com tudo”, como munições, peças suplentes, combustíveis e mecanismos para reparar os carros de combate.

  • Em Pokrovsk, Zelensky denuncia ataque russo contra centro residencial com o recurso a dois mísseis: "Infelizmente, há vítimas"

    O Presidente da Ucrânia denunciou hoje um ataque russo em Pokrovsk, na província de Donetsk. Na sua conta pessoal do X (antigo Twitter), Volodymyr Zelensky disse que dois mísseis que atingiram um centro residencial numa localidade que pertence ainda ao Donbass, onde, acusou o Chefe de Estado, a Rússia está a tentar “deitar tudo abaixo”.

    “Infelizmente, há vítimas”, lamentou o Chefe de Estado ucraniano, que indicou que há equipas de resgate no local.

    O Presidente ucraniano instou a comunidade internacional a “parar com o terror russo”.

    “Todos aqueles que lutam pela liberdade da Ucrânia salvam vidas. Todos aqueles no mundo que ajudam a Ucrânia vá derrotar os terroristas juntamente connosco. A Rússia será responsabilizada por tudo o que fez nesta terrível guerra”, prometeu o Presidente ucraniano.

  • Zelensky lembra invasão da Rússia à Geórgia, que aconteceu há 15 anos: "Apoiamos soberania e integridade territorial do país"

    O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, lembrou hoje a invasão da Rússia à Geórgia, que ocorreu há 15 anos. “Expressamos a solidariedade com o povo georgiano e o nosso apoio à soberania e integridade territorial.”

    Na sua conta pessoal do X (antigo Twitter), o Chefe de Estado ucraniano defendeu que apenas após os “invasores” abandonarem a Geórgia e forem “castigados” é que haverá “paz e estabilidade” na Europa e no mundo.

    A Geórgia ainda mantém disputas com a Rússia, principalmente nas regiões da Abecásia e da Ossétia do Sul, nas quais parte das população se quer juntar à Federação Russa.

  • Cruz Vermelha Portuguesa assistiu cerca de 1.500 pessoas

    A Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) assistiu durante a Jornada Mundial da Juventude (JMJ) de Lisboa cerca de 1.500 pessoas, a maioria por desidratação, intoxicação alimentar e pequenos traumatismos e feridas, informou hoje a instituição.

    Durante a JMJ, o maior evento da Igreja Católica que decorreu na semana passada em Lisboa com a presença do Papa Francisco, a CVP deu assistência em dez postos médicos instalados nos locais de maior concentração de pessoas, como Parque Eduardo VII, Parque Tejo e Terreiro do Paço, e através de equipas que circulavam entre os peregrinos.

    Ao todo foram assistidas cerca de 1.500 pessoas entre terça-feira e domingo, período em que a CVP “integrou a resposta médico-sanitária” da JMJ, em coordenação com o Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), com mais de mil operacionais e voluntários, incluindo médicos, enfermeiros, psicólogos e socorristas.

  • Chefe das forças armadas ucraniana diz que as tropas de Kiev "estão a criar condições" para avançar no terreno

    Valerii Zaluzhnyi, comandante-chefe das forças armadas ucranianos, garantiu hoje que as tropas de Kiev “estão a criar condições” para avançar no terreno. “Continuem os combates intensos”, indicou na sua conta pessoal do Telegram, garantindo que a “iniciativa está do lado” da Ucrânia.

    Sobre a defesa da Ucrânia, Valerii Zaluzhnyi indicou que é “firme”: “Os nossos soldados estão a dar o seu melhor”. A Rússia está, de acordo com o líder militar, a conduzir ações ofensivas “em vários pontos da linha da frente”, mas “não está a ter sucesso”.

    “Em particular, as ações do inimigo têm como objetivo distrair as forças ucranianas”, sinalizou Valerii Zaluzhnyi.

    Na mesma mensagem do Telegram, Valerii Zaluzhnyi referiu que conversou ao telefone com o seu homólogo norte-americano, Mark Milley. “Informei-o da situação na linha da frente. As forças armadas da Ucrânia continuam a conduzir operações defensivas e ofensivas.”

  • Vários deputados alemães favoráveis ao envio de mísseis de longo alcance contrariando ministro da Defesa

    Vários deputados do Partido Social-Democrata alemão e de outros partidos minoritários manifestaram-se a favor da entrega de mísseis de longo alcance Taurus a Kyiv, desencadeando uma crise na coligação governamental face à recusa do ministro da Defesa, foi hoje divulgado.

    O porta-voz para a área da política externa do Partido Social-Democrata alemão (SPD), Nils Schmid, não excluiu em recentes declarações ao jornal Der Tagesspiegel o envio deste tipo de armamento (mísseis Taurus) a Kyiv, juntamente com os Estados Unidos, recordou hoje o diário Welt.

    Por sua vez, o deputado do SPD Andreas Schwarz assegurou no portal noticioso digital Spiegel ser favorável a essa possibilidade, ao argumentar que a contraofensiva ucraniana está a falhar porque Kyiv “não tem uma força aérea significativa para a apoiar”.

    Em simultâneo, a responsável pelo setor da Defesa dos Verdes (que também integra a coligação governamental alemã), Agnieszka Brugger, também se mostrou a favor, indicando que a Alemanha e a Ucrânia abordaram e concordaram sobre a criação de zonas de exclusão de uso destes mísseis.

  • Polónia acusa Bielorrússia e Rússia de orquestrarem vaga migratória para as fronteiras da UE

    O vice-ministro do Interior da Polónia, Maciej Wasik, acusou hoje as autoridades da Rússia e da Bielorrússia de orquestrarem uma vaga migratória massiva para as fronteiras da União Europeia, tal como aconteceu no verão de 2021.

    À Agence France-Presse (AFP), Maciej Wasik disse as “operações estavam a ser organizadas pelos serviços de informações da Rússia e da Bielorrússia”, havendo operações “cada vez mais intensas”.

    O líder da guarda fronteiriça polaca, Tomasz Praga, disse ainda à mesma agência de notícias que os serviços bielorrussos tornaram-se um “grupo criminoso” que está a tentar apelar à “imigração ilegal”.

  • Após encontro da paz saudita, China assegura à Rússia que mantém "posição imparcial" e elogia relações com Moscovo

    Após a versão russa, surge agora a versão chinesa da conversa telefónica entre os chefes de diplomacia dos dois países, Sergei Lavrov e Wang Li.

    Citado pela Reuters, Wang Li assegurou ao homólogo russo que a China mantém uma posição “imparcial” no conflito e quer ser uma “voz racional e objetiva” para ajudar a terminar com a guerra de forma pacífica, daí “empreender conversações de paz”.

    Para mais, durante a conversa, Wang Li elogiou as relações Moscovo, notando que tme havido progressos na colaboração estratégica em vários domínios.

  • Ao contrário do que aconteceu na Arábia Saudita, Ucrânia diz que a Rússia será convidada numa cimeira final de paz

    O chefe do gabinete da presidência ucraniana, Andrii Yermak, confirmou que, numa cimeira de paz final, a Rússia seria convidada, ao contrário do que aconteceu na reunião de paz no fim de semana.

    “A primeira cimeira é para os participantes aprovarem a Fórmula de Paz de Zelensky… A segunda é a final e concluirá o fim da guerra”, afirmou Andrii Yermak citado pelo Ukrainska Pravda.

    Ainda assim, em Jeddah, não houve qualquer data marcada para “possíveis negociações com a Rússia”. “Mas para o fim da guerra será necessário envolver a Rússia.”

  • Putin poderá visitar a Turquia já no final de agosto

    O Presidente russo, Vladimir Putin, poderá visitar a Turquia, um Estado-membro da NATO, já no final do mês, avança a imprensa turca citada pelo Politico.

    O governo de Erdoğan esteve esta segunda-feira reunido para discutir a “possível visita” de Putin à Turquia, que ainda não está confirmada.

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