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Histórico de atualizações
  • Bom dia. Este liveblog fica por aqui, obrigada por ter estado connosco. Pode continuar a acompanhar a tudo sobre a guerra na Ucrânia através deste novo link.

    Sobe para 18 o número de mortos num centro comercial em Krementchuk

  • Novo balanço do ataque em Kremenchuk aponta 16 mortos e 59 feridos

    Foi avançada uma nova atualização que sobe para 16 o número de mortos no ataque ao centro comercial em Kremenchuk. Pelos menos 59 pessoas ficaram feridas, das quais 25 tiveram de ser hospitalizadas, avança o jornal The Guardian.

  • Ponto de situação. O que aconteceu no final da tarde e na noite do 124.º dia de guerra?

    Nas últimas horas, o Presidente norte-americano anunciou uma nova ronda de sanções à Ucrânia, após a reunião do G7 que decorreu na Alemanha. O Presidente Zelensky classificou a Rússia como a “maior organização terrorista do mundo”, após o ataque que provocou 15 mortos num centro comercial em Kremenchuk, ação que foi condenada por vários líderes mundiais.

    • O Presidente norte-americano avançou uma nova ronda de sanções que o G7 vai impor à Rússia na sequência do encontro realizado na Alemanha.
    • No seu discurso diário, Volodymyr Zelensky acusou a Rússia de se tornar o maior estado terrorista do mundo.
    • O G7 e vários líderes mundiais condenaram o ataque “abominável” a um centro comercial em Kremenchuck.
    • O gabinete do primeiro-ministro canadiano, Justin Trudeau,anunciou uma nova ronda de sanções à Rússia para aumentar a pressão sobre o Kremlin.
    • A quatro dias do início da invasão russa à Ucrânia, Vladimir Putin disse ao Presidente francês que preferia “jogar hóquei no gelo” do que tomar uma decisão sobre um possível encontro com o homólogo norte-americano para evitar a guerra que se aproximava.
    • A Ucrânia solicitou uma reunião de emergência do Conselho de Segurança da ONU sobre os últimos bombardeamentos russos contra alvos civis na Ucrânia, a ser realizada na terça-feira.
    • O Presidente ucraniano considera que o ataque ao centro comercial em Kremenchuk, que descreveu como “um dos atos terroristas mais ousados da história europeia”, foi deliberado.
    • Uma disrupção do fornecimento russo de gás à União Europeia é “provável”, adiantou a comissária de energia da instituição, alertando os países para que se preparem para futuros cortes.
    • Pelo menos oito civis ucranianos morreram e 21 ficaram feridos num bombardeamento russo quando armazenavam água em Lysychansk, anunciou o governador regional.
    • Apesar do progresso das forças russas no leste da Ucrânia, a Presidente da Comissão Europeia está cética quanto às hipóteses das forças russas e diz que não apostaria na Rússia.
    • O chanceler alemão alertou que as relações com a Rússia não podem regressar ao ponto em que se encontravam antes da invasão da Ucrânia.
    • O Presidente da República afirmou, em relação às posições da CPLP sobre a guerra na Ucrânia, que esta “é uma unidade que se faz na pluralidade, e, portanto, há posições diversas de vários estados”.
    • O Presidente russo confirmou que aceitou o convite do homólogo da Indonésia para participar na cimeira do G20, marcada novembro, onde está prevista a participação do Presidente ucraniano.
    • As autoridades ucranianas deram conta de um novo bombardeamento russo em Kharkiv, que provocou quatro mortes e 19 feridos.
    • A União Europeia vai apoiar a Ucrânia com 11, 3 milhões de euros em equipamento médico, de proteção e equipamento especializado em riscos de saúde pública, nomeadamente ameaças químicas, biológicas, radiológicas e nucleares.
    • A Rússia expulsou oito diplomatas gregos, que têm oito dias para deixar o país. O ministério dos Negócios Estrangeiros russo disse que os diplomatas foram declarados “persona non grata”.
    • A Presidente da Moldávia esteve na Ucrânia e visitou Borodyanka, Bucha and Irpin, descrevendo a destruição que presenciou como uma “tragédia inimaginável”.
    • Kiev prevê que são precisos 10 anos para encontrar alternativas para o transporte de cereais.
    • O Presidente ucraniano denunciou que um míssil russo atingiu um centro comercial em Kremenchuk, que, segundo o último balanço, provocou pelo menos 15 mortos e 40 desaparecidos.
    • As forças separatistas pró-russas do leste da Ucrânia autorizaram o governo marroquino a falar com Saaudun Brahim, um de três cidadãos estrangeiros que combatiam com as forças armadas ucranianas e foram condenados à pena de morte.

  • Biden anuncia novas sanções para apoiar a Ucrânia

    O Presidente norte-americano avançou hoje uma nova ronda de sanções que o G7 vai impor àRússia na sequência do encontro realizado na Alemanha, num esforço para continuar a apoiar a Ucrânia.

    O G7 vai continuar a entregar um compromisso inabalável e unificado para apoiar a Ucrânia e aproveitar as sanções sem precedentes para responsabilizar o Presidente Putin – sanções que com o tempo vão isolar ainda a mais a Rússia da economia mundial”, afirmou Joe Biden.

    Numa publicação no Twitter, Biden partilhou a lista das sanções que se destinam nomeadamente a afetar a produção militar russa e as cadeias de fornecimentos, aplicar tarifas aos bens russos e restringir a participação no mercado global. Entre as medidas enunciadas por Biden inclui-se ainda repercussões aos responsáveis por abusos dos direitos humanos, incluindo crimes de guerra, e o desenvolvimento de um compromisso financeiro de apoio a Kiev.

  • Rússia tornou-se o "maior estado terrorista do mundo"

    No seu discurso diário, divulgado no site da Presidência, Volodymyr Zelensky acusou a Rússia de se ter tornado o maior estado terrorista do mundo: “é um facto, isto tem de ser um facto legal”.

    “Todos no mundo têm de saber que comprar ou transportar petróleo russo, manter contactos com bancos russos ou pagar impostos e tarifas ao Estado russo significa dar dinheiro a terroristas”, afirmou o líder ucraniano.

    A habitual comunicação de Zelensky ficou marcada pelo ataque ao centro comercial em Kremenchuk, no qual morreram pelo menos 15 pessoas.

  • G7 condena ataque "abominável" em Kremenchuck

    Os líderes do G7, reunidos numa cimeira na Alemanha, condenaram o ataque “abominável” a um centro comercial em Kremenchuck, que provocou pelo menos 15 mortos.

    “Estamos unidos à Ucrânia no luto das vitimas civis inocentes deste ataque brutal. Ataques indiscriminados a civis inocentes constituem crimes de guerra”, pode ler-se numa publicação do G7 no Twitter.

    Num comunicado conjunto, os líderes mundiais garantiram que o Presidente russo e todos os envolvidos no ataque serão responsabilizados e que não vão descansar até a guerra “cruel e sem sentido” acabar.

  • Novo balanço do ataque a centro comercial aponta para 15 mortos. Há pelo menos 40 pessoas desaparecidas

    Anton Herashchenko, um conselheiro de Volodymyr Zelensky, partilhou um novo balanço sobre o número de mortos do ataque ao centro comercial de Kremenchuk. “Até agora, é conhecido que pelo menos 15 pessoas morreram na sequência de um ataque de míssil a um centro comercial em Kremenchuk”, cita o jornal britânico Guardian.

    Os primeiros números apontaram que estariam cerca de mil pessoas no centro comercial, que após o ataque foi palco de um incêndio de grandes dimensões, que precisou de pelo menos 300 pessoas e quatro horas para ser extinto.

    Até ao momento, há registo de pelo menos 40 relatórios de desaparecimento de pessoas que estariam no centro comercial na cidade ucraniana.

    Mykola Lukash, do gabinete do procurador de Kremenchuk, avançou que amanhã serão utilizadas gruas para tentar levantar o telhado do centro comercial.

  • Canadá anuncia nova ronda de sanções à Rússia

    O Canadá anunciou hoje uma nova ronda de sanções à Rússia para aumentar a pressão sobre o Kremlin.

    Um comunicado divulgado pelo gabinete do primeiro-ministro, Justin Trudeau, indica que as novas sanções incluem seis pessoas e 46 entidades ligadas ao setor de defesa russo, bem como 15 ucranianos que estão a apoiar a Rússia e 13 entidades bielorrussas.

    Também será aplicada a proibição da exportação de tecnologias que possam melhorar a capacidade de manufatura da Rússia e sanções contra agentes de desinformação patrocinados pelo Estado russo.

    Trudeau adianta ainda que a decisão foi tomada juntamente com os líderes do G7, hoje reunidos numa cimeira, na Alemanha.

  • "Preferia estar a jogar hóquei de gelo", disse Putin durante uma conversa com Macron dias antes da invasão da Ucrânia

    A quatro dias da invasão russa à Ucrânia, Vladimir Putin dizia preferir “jogar hóquei no gelo” do que tomar uma decisão sobre um possível encontro com o Presidente dos EUA para evitar a guerra que se avizinhava.

    “Para ser honesto, eu queria jogar hóquei no gelo. E aqui estou eu a falar a partir do salão de desporto antes de começar a atividade física”, afirmava Putin durante uma chamada telefónica com o Presidente francês, Emmanuel Macron.

    O comentário surgiu no final de uma conversa entre os dois líderes a que o The Telegraph teve acesso e que vai ser divulgada na quinta-feira num documentário da France 2.

    Durante a conversa, a 20 de fevereiro, Putin terá criticado o Presidente ucraniano, acusando-o de nada fazer para aplicar os acordos de Minsk.

  • França diz que Rússia “terá de responder” por ataque a centro comercial na Ucrânia

    A França acusou hoje a Rússia de “terríveis violações do direito humanitário na Ucrânia” após o ataque contra um centro comercial no centro da Ucrânia, que matou pelo menos 10 pessoas, dizendo que Moscovo deveria “responder por esses atos”.

    “A França condena o lançamento de um míssil russo que atingiu um supermercado em Krementchuk, na Ucrânia, e que matou 10 pessoas e feriu várias dezenas”, segundo um comunicado do Ministério dos Negócios Estrangeiros francês.

    “Ao bombardear indiscriminadamente civis e infraestruturas civis em toda a Ucrânia, a Rússia continua as suas terríveis violações do direito internacional humanitário”, observou.

  • Conselho de Segurança da ONU reúne-se 3.ª feira de emergência devido aos ataques contra alvos civis

    A Ucrânia solicitou uma reunião de emergência do Conselho de Segurança da ONU sobre os últimos bombardeamentos russos contra alvos civis na Ucrânia, a ser realizada na terça-feira às 19h00 TMG (20h00 em Lisboa), anunciou hoje a presidência albanesa.

    O disparo de um míssil hoje contra um centro comercial em Krementchuk, no centro da Ucrânia, “será o assunto principal” da sessão, disse um porta-voz da missão diplomática da Albânia, país que presidente atualmente ao Conselho de Segurança.

    O “disparo de mísseis em Kiev” no domingo, que atingiu um complexo residencial, também será discutido durante a reunião, disse a mesma fonte.

  • Zelensky: Ataque a Kremenchuk foi deliberado e um dos "atos terroristas" mais ousados da história europeia

    O Presidente ucraniano considera que o ataque ao centro comercial em Kremenchuk, que descreveu como “um dos atos terroristas mais ousados da história europeia”, foi deliberado.

    Isto não foi um ataque equivocado com mísseis. Este é um ataque russo planeado ao centro comercial (…) Apenas terroristas imprudentes, que não têm lugar na terra, podem lançar mísseis contra tal alvo”, afirmou Zelensky, citado pela CNN.

    O chefe de Estado adiantou que as operações de resgate prosseguem e que médicos de Kiev foram mobilizados para a região. Zelensky, que durante a tarde já tinha avançado que cerca de 1000 pessoas estavam no local antes do ataque, alertou que as perdas devem ser “significativas”.

  • Diretor da Agência Internacional de Energia Atómica reafirma preocupação com central de Zaporizhzhya

    O diretor da Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA), Rafael Grossi, reafirmou hoje as preocupações sobre a central nuclear ucraniana de Zaporizhzhya, sob controlo russo, e disse não se poder excluir a possibilidade de um acidente.

    Falando aos jornalistas em Lisboa, após a assinatura de um protocolo com a Fundação Champalimaud, o responsável falou de uma “situação muito difícil” e disse que na Ucrânia a central de Zaporizhzhya é a que mais o preocupa, explicando que a AIEA está a negociar com russos e ucranianos uma forma de o organismo internacional poder fazer o controlo de segurança da central.

    Zaporizhzhya é a maior central nuclear da Europa, com seis reatores, está a ser controlada pelas forças russas e operada por técnicos ucranianos, e “saiu completamente do controlo” da AIEA.

  • Interrupções ao fornecimento de gás à UE são "prováveis"

    Uma disrupção do fornecimento russo de gás à União Europeia é “provável”, adiantou hoje a comissária de energia da instituição, alertando os países para que se preparem para futuros cortes.

    “A situação está a deteriorar-se. Enquanto o fornecimento do gás aos Estados-membros está atualmente garantido, os riscos na segurança do fornecimento são maiores do que nunca”, afirmou Kadri Simson, segundo a Reuters.

    Após uma reunião dos ministros da energia da UE, a comissária referiu que as exportações russas para estes países são metade do que eram há um ano.

  • Oito civis mortos e 21 feridos em bombardeamento russo em Lysychansk

    Pelo menos oito civis ucranianos morreram e 21 ficaram feridos hoje num bombardeamento russo quando armazenavam água em Lysychansk (leste), cidade gémea de Severodonetsk recentemente conquistada pelas forças de Moscovo, anunciou o governador regional.

    “Os russos dispararam contra uma multidão com vários lançadores de foguetes Hurricane enquanto civis retiravam água de uma cisterna. Oito moradores morreram, 21 foram levados para o hospital”, escreveu na rede social Telegram o governador da região de Lugansk, Serguiï Gaïdaï.

    Lysychansk é a última grande cidade a ser conquistada pelos russos na região de Lugansk, uma das duas províncias da bacia industrial de Donbass.

  • Charles Michel condena ataque "horrendo indiscriminado" em Kremenchuk

    O presidente do Conselho Europeu condenou o ataque “horrendo e indiscriminado” a um centro comercial em Kremenchuk.

    “As táticas russas para assustar e intimidar nunca irão resultar. A Ucrânia vai prevalecer com a ajuda dos seus parceiros do G7 e além”, escreveu Charles Michel numa publicação do Twitter.

  • Número de mortes no ataque a centro comercial sobe para 13

    O Kyiv Independent está a avançar um novo balanço dos mortos na sequência do ataque ao centro comercial de Kremenchuk, apontando para 13 vítimas mortais.

    O governador da província de Poltava, que tem Kremenchuk como cidade administrativa, refere que este não é o número final de vítimas. Nas primeiras notícias sobre o ataque, o Presidente ucraniano referiu que estariam mil civis no interior do centro comercial.

  • Von der Leyen: "Eu não apostava na Rússia"

    Apesar do progresso das forças russas no leste da Ucrânia, a Presidente da Comissão Europeia está cética quanto às hipóteses das forças russas: “Eu não apostava na Rússia, pelo contrário. Os ucranianos sabem pelo que estão a lutar”.

    Falando à margem da cimeira do G7, na Alemanha, Ursula Von der Leyen afirmou à CNN que os ucranianos permanecem motivados, enquanto que os russos não veem sentido na guerra.

    A Presidente da Comissão Europeia lembrou os seis pacotes de sanções aplicados à Rússia, acrescentando que os aliados permaneceram unidos em todas as medidas.

    “Putin nunca esperou a determinação, a resolução e a unidade da União Europeia”.

  • Sobe para 11 o número de mortos após ataque a centro comercial em Kremenchuk

    O número de vítimas mortais do ataque ao centro comercial em Kremenchuk subiu para 11, com a morte de mais uma pessoa após ter sido transportada para um hospital.

    O novo balanço foi avançado pela CNN, que adianta que há registo de 58 feridos.

    O Presidente ucraniano disse hoje que pelo menos 1000 civis estavam no local quando ocorreu o ataque.

  • O mundo está "horrorizado" com o ataque russo a centro comercial

    O ataque russo ao centro comercial em Kremenchuk é o mais recente “numa série de atrocidades” na Ucrânia, denunciou o secretário de Estado norte-americano.

    “O mundo está horrorizado pelo ataque de míssil russo”, escreveu Anthony Blinken na conta oficial de Instagram.

    Blinken garantiu que os Estados Unidos vão continuar a apoiar a Ucrânia e responsabilizar a Rússia pelas “atrocidades” cometidas.

    Também as Nações Unidas reagiram ao ataque russo, que classificaram como “deplorável”. Segundo a Sky News, o porta-voz da organização, Stephane Dujarric, disse estar preocupado com a intensificação dos combates na Ucrânia.

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