A luta contra o racismo e a discriminação racial é um assunto demasiadamente sério para ser entregue a activistas “anti-racistas” irresponsáveis e provocadores, que mais não fazem do que “atirar lenha para a fogueira” da desestabilização social em Portugal.
Não há dúvida que em Portugal, como em qualquer país do mundo, há problemas de xenofobia, racismo e intolerância étnica, mas não é com gasolina que se apagam os incêndios.
Na véspera do jogo de futebol entre as selecções de Portugal e da Ucrânia, Mamadou Ba, conhecido dirigente da organização SOS Racismo, escreveu numa rede social: “Alerta à navegação: por causa do jogo Portugal-Ucrâniana (sic), a cidade de Lisboa está infecta de nazis ucranianos e tugas, preparados para a violência. Não andem sozinhos, nem em sítios desprotegidos”.
Este artigo é exclusivo para os nossos assinantes: assine agora e beneficie de leitura ilimitada e outras vantagens. Caso já seja assinante inicie aqui a sua sessão. Se pensa que esta mensagem está em erro, contacte o nosso apoio a cliente.