O papa condenou na ONU “a colonização ideológica” que impõe “aos povos modelos de vida anormais e irresponsáveis”, numa referência implícita à teoria dos géneros e ao casamento homossexual.
“Algumas pessoas procuram promover uma colonização ideológica através da imposição de modelos e estilos de vida anormais, estranhos à identidade dos povos e, em última instância, irresponsáveis”, sustentou.
Na sua primeira visita aos Estados Unidos, Francisco pediu às Nações Unidas para reconhecerem “uma lei moral inscrita na própria natureza humana, que inclui a distinção natural entre homem e mulher e o absoluto respeito pela vida em todas as suas fases e dimensões”.
Estas afirmações do papa argentino sobre um tema muito sensível, que divide na ONU os países ocidentais e os países do sul, poderão ter um particular eco nos encontros mundiais de famílias católicas que Francisco vai encerrar no sábado e no domingo em Filadélfia.