Das mulheres timorenses casadas em idade reprodutiva, 45,3% conseguiu acesso à contracepção, enquanto que a taxa de mulheres cuja necessidade não foi satisfeita desceu para 30,8%, refere o estudo elaborado pelas Nações Unidas e Fundação Bill e Melinda Gates.

O documento faz o balanço do progresso desde a Cimeira sobre o Planeamento Familiar que decorreu em Londres em 2012, na qual líderes internacionais se comprometeram a alargar o acesso à contraceção a mais 120 milhões de mulheres nos 69 países mais pobres até 2020.

O uso de métodos contracetivos modernos permite fazer um planeamento familiar mais eficaz, estimando-se que tenham 77 milhões de evitar gravidezes indesejadas naqueles países, protegendo a saúde e a vida de mulheres em risco por causa de abortos inseguros.

O método contracetivo moderno predominante em Timor-Leste é o injetável (71,1%%), seguida de pílula (7,4%), sendo o planeamento familiar mais usado nas zonas urbanas (28,2%) do que nas áreas rurais (18,7%).

 

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