Dez milhões de pessoas em todo o mundo não têm nacionalidade, “vivendo num devastador limbo jurídico”, advertiu o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), lançando uma campanha para erradicar o flagelo dentro de uma década.

“A cada dez minutos nasce um novo apátrida”, disse António Guterres, aos jornalistas em Genebra, descrevendo a situação como “totalmente inaceitável” e “uma anomalia no século XXI”.

O ACNUR pretende através da campanha lançada hoje colocar em evidência “as consequências devastadoras para toda a vida da condição de apátrida” e pressionar os países a modificarem as suas leis a fim de garantir que não é negada nacionalidade a ninguém.

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