O Governo de Hong Kong revelou esta quarta-feira o pacote de reformas para a eleição do próximo chefe do Executivo em 2017, não sendo contempladas quaisquer cedências ao campo democrático, o que já gerou oposição por parte dos deputados.

A número dois do Governo, Carrie Lam, anunciou que a primeira votação popular para eleger o chefe do Executivo em 2017 decorrerá “em estrita concordância” com a decisão da Assembleia Popular Nacional, no passado mês de agosto.

Essa decisão definiu que os candidatos a líder do Governo devem ser aprovados por uma comissão, vista como próxima de Pequim, o que provocou mais de dois meses de protestos nas ruas da cidade, no final do ano passado.

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