887kWh poupados com a
i

A opção Dark Mode permite-lhe poupar até 30% de bateria.

Reduza a sua pegada ecológica.
Saiba mais

Ataques em França. 230 mortos desde 2015

Este artigo tem mais de 5 anos

Desde o ataque ao Charlie Hebdo, aconteceram pelo menos sete ataques em França, matando cerca de 230 pessoas. Veja o mapa e a cronologia dos atentados no país.

O estado de emergência em França deveria acabar no próximo dia 26, mas foi estendido por mais três meses
i

O estado de emergência em França deveria acabar no próximo dia 26, mas foi estendido por mais três meses

AFP/Getty Images

O estado de emergência em França deveria acabar no próximo dia 26, mas foi estendido por mais três meses

AFP/Getty Images

França vive sob alerta máximo desde o início de 2015, quando a redação do jornal satírico Charlie Hebdo foi atacada pelo Estado Islâmico. Durante este ano e meio, foram pelo menos sete os ataques com ligações a grupos terroristas que aconteceram no país.

O estado de emergência que foi declarado na sequência dos ataques à capital francesa em novembro do ano passado deveria acabar no próximo dia 26, mas foi estendido por mais três meses.

O primeiro-ministro francês, Manuel Valls, já declarou que desde o ataque ao Charlie Hebdo as autoridades conseguiram impedir vários atentados. Aqui está uma cronologia dos que aconteceram. Veja no mapa as localizações dos ataques:

7 de janeiro de 2015

Um ataque à redação do jornal satírico Charlie Hebdo, às 11h30 do dia 7 de janeiro de 2015, matou 12 pessoas, incluindo alguns dos mais conhecidos cartoonistas do país. O atentado foi perpetrado pelos irmãos Said e Chérif Kouachi, utilizando espingardas Kalashnikov. Outro homem ligado aos primeiros, Amedy Coulibaly, assaltou um supermercado kosher e matou quatro dos reféns que fez.

3 de fevereiro de 2015

Um homem atacou um grupo de soldados que protegiam um centro comunitário judaico, na cidade de Nice. Vários soldados foram esfaqueados, mas não houve mortes.

26 de junho de 2015

Numa zona industrial perto da cidade de Lyon, um homem foi decapitado e dois ficaram feridos. Foram encontradas inscrições árabes junto do local onde estava o cadáver.

21 de agosto de 2015

Um homem levou uma espingarda para um comboio de alta velocidade que viajava entre Amsterdão e Paris. Fez três feridos, mas acabou por ser dominado pelos passageiros do comboio.

13 de novembro de 2015

Uma série de ataques em Paris e em Saint-Denis fez 130 mortos e deixou quase 400 feridos. Foram perpetrados por um conjunto de terroristas, que dispararam sobre multidões e se fizeram explodir em vários locais da cidade. O local onde aconteceram mais mortes foi a sala de espetáculos Bataclan. Um dos terroristas planeava entrar no Stade de France, que estava cheio, mas acabou por não conseguir, tendo-se feito explodir no exterior.

13 de junho de 2016

Um polícia e a sua mulher, funcionária da esquadra, foram mortos em Yvelines, na zona oeste de Paris, por um homem que acabou por ser abatido pelas autoridades.

14 de julho de 2016

Um homem conduziu um camião contra uma multidão que festejava o dia da Bastilha, feriado nacional francês, na cidade de Nice. Mais de 80 pessoas morreram. O homem foi abatido pela polícia.

PUB • CONTINUE A LER A SEGUIR

Ofereça este artigo a um amigo

Enquanto assinante, tem para partilhar este mês.

A enviar artigo...

Artigo oferecido com sucesso

Ainda tem para partilhar este mês.

O seu amigo vai receber, nos próximos minutos, um e-mail com uma ligação para ler este artigo gratuitamente.

Ofereça até artigos por mês ao ser assinante do Observador

Partilhe os seus artigos preferidos com os seus amigos.
Quem recebe só precisa de iniciar a sessão na conta Observador e poderá ler o artigo, mesmo que não seja assinante.

Este artigo foi-lhe oferecido pelo nosso assinante . Assine o Observador hoje, e tenha acesso ilimitado a todo o nosso conteúdo. Veja aqui as suas opções.

Atingiu o limite de artigos que pode oferecer

Já ofereceu artigos este mês.
A partir de 1 de poderá oferecer mais artigos aos seus amigos.

Aconteceu um erro

Por favor tente mais tarde.

Atenção

Para ler este artigo grátis, registe-se gratuitamente no Observador com o mesmo email com o qual recebeu esta oferta.

Caso já tenha uma conta, faça login aqui.