Nos dias que correm, é importante um construtor lançar modelos apelativos e atraentes. Mas é ainda mais importante lançar versões mais amigas do ambiente, que reduzam os custos de utilização para os clientes e que, simultaneamente, reduzam as emissões de CO2, o que também diminui as multas das marcas, em caso de incumprimento à obrigatoriedade de cumprir o limite de 95 g/km de CO2 até ao final de 2020.

Consciente desta realidade, a BMW apresentou o novo X1, o seu SUV mais acessível, que está 8 mm mais comprido e mais apelativo. Esteticamente, adopta a frente mais recente da marca alemã, com o duplo rim mais proeminente, em sintonia com os recentes Série 1 e X2. Juntamente com a nova grelha surgem os também novos faróis LED e os pára-choques que integram os faróis de nevoeiro.

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Em matéria de motorizações, o renovado X1 propõe versões a gasolina e diesel, as primeiras apoiadas no 1.8i, um três cilindros 1.5 sobrealimentado com 140 cv, podendo em alternativa oferecer o 2.0i, com a cilindrada a subir para dois litros, o número de cilindros para quatro e a potência para 192 cv, ou o 2.5i, recorrendo ao mesmo motor, mas na versão de 231 cv.

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Caso o cliente opte pelos motores a gasóleo, o X1 disponibiliza o 16d, um três cilindros 1.5 com 116 cv, surgindo em alternativa o tetracilíndrico 2.0 na versão de 150 cv (o 18d), de 190 cv (o 20d) ou de de 231 cv (o 25d). Motorizações que se destinam a quem procura menores custos de utilização, ao assegurarem consumos inferiores e consumos a condizer.

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A principal novidade do renovado X1 diz respeito à versão xDrive 25e, o primeiro SUV de acesso à gama da marca germânica a contar com uma motorização híbrida plug-in (PHEV). Alia o motor 1.5 turbo a gasolina, com 125 cv, cuja potência é aplicada exclusivamente pelas rodas dianteiras, a uma unidade eléctrica de 95 cv que assegura a tracção às rodas posteriores, enquanto a bateria com uma capacidade de 9,7 kWh tiver energia. Garantida está a possibilidade de percorrer pelo menos 50 km em modo exclusivamente eléctrico, o que fará maravilhas às emissões anunciadas do modelo, a fazer fé na actual regulamentação europeia, de acordo com o WLTP. Esta versão mais amiga do ambiente estará disponível a partir de 2020.