“São extemporâneas e meramente conjeturais quaisquer afirmações sobre a avaliação final do terceiro período”, garantiu este sábado o gabinete de Tiago Brandão Rodrigues, em nota enviada às redações.

Em causa está uma notícia avançada pelo jornal Expresso que dava como “mais realista” um cenário em que as notas do 2.º período, prestes a ser dadas pelos professores, seriam este ano também as do 3.º.

“A prioridade durante estas duas semanas, antes das férias da Páscoa, tem sido estabelecer mecanismos não presenciais com os alunos, tendo especial relevo o arrancar deste processo e a especial atenção aos alunos em situação de maior vulnerabilidade”, contextualiza a nota do Ministério da Educação que não dá qualquer indicação sobre quando será comunicada uma decisão sobre o assunto.

Quase dois milhões de alunos em todo o país estão sem aulas desde o passado dia 16 de março.

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