O juiz João Paulo Raposo, chefe de gabinete do presidente do Supremo Tribunal de Justiça, criticou em entrevista ao Observador a forma como foi divulgada a decisão instrutória da Operação Marquês, defendendo que Ivo Rosa utilizou “adjetivação excessiva” que “não era necessária”. Na entrevista, transmitida pela Rádio Observador, Raposo afirmou ainda que houve “algum amadorismo” na forma como foram tomadas as decisões sobre o processo que tem José Sócrates como figura principal.
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