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"Os desprezíveis 10". Ucrânia indicia soldados russos pelo massacre em Bucha e pede ajuda à população para os encontrar

Este artigo tem mais de 1 ano

Governo ucraniano publicou fotos de 10 soldados russos alegadamente responsáveis pelo massacre em Bucha. Procuradora-geral avançou que foram indiciados e pediu ajuda à população para os encontrar.

10 fotos

“Os desprezíveis dez”. Foi sob este título que o Ministério da Defesa da Ucrânia revelou, esta quinta-feira, que identificou dez dos soldados russos responsáveis pelo massacre em Bucha, cidade a cerca de 40 quilómetros de Kiev onde em março foram encontrados cerca de 400 cadáveres de civis ucranianos, muitos deles mutilados, outros com sinais evidentes de tortura.

Russos deixaram rasto de morte nas ruas de Bucha. Militares ucranianos falam em “execuções arbitrárias” de civis

Através de várias publicações no Twitter, o governo ucraniano revelou as caras dos dez soldados, todos da 64.ª brigada do exército russo — unidade que Vladimir Putin galardoou em abril, elogiando a sua “coragem, resistência e resiliência” e o seu “heroísmo gigantesco” —, e clamou por justiça para os “carniceiros” e “criminosos de guerra”.

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São eles os soldados Vyacheslav Lavrentyev, Vasily Knyazev, Sergey Peskarev e Albert Radnaev; os cabos Semyon Maltsev, Mikhail Kashin, Andrei Bizyaev e Dmitry Sergienko; o segundo sargento Grigory Narishkin, e o sargento Nikita Akimov.

Entretanto, também através das redes sociais, a procuradora-geral ucraniana anunciou que os dez soldados foram indiciados por uma série de crimes alegadamente cometidos naquela cidade. “Dez soldados da 64.ª brigada russa de fuzileiros motorizados foram indiciados, em ligação com o cruel tratamento de civis e outras violações da lei e dos costumes de guerra”, escreveu Iryna Venediktova.

De acordo com o inquérito, durante a ocupação de Bucha, os soldados russos terão feito como reféns “civis que não participavam nas hostilidades e não estavam armados”. Durante o tempo que os mantiveram manietados, de joelhos, com os olhos vendados e sob constante ameaça de morte, não lhes terão dado nem de comer nem de beber.

“Para obter informações sobre a localização dos soldados ucranianos, e num caso sem justificação, os militares russos infligiram ferimentos nos civis. Foram agredidos, nas pernas, nos pés, no tronco. Os ocupantes também pilharam a população local, apropriando-se dos seus objetos pessoais e equipamentos domésticos”, pode ler-se na mesma publicação.

Nenhum dos soldados agora indiciados foi capturado pelas forças ucranianas. A procuradora-geral ucraniana apelou a quem possa ter informações sobre eles ou sobre o seu paradeiro para entrar em contacto com as autoridades.

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