Elon Musk deverá despedir cerca de metade dos atuais 7500 funcionários da rede social Twitter, da qual se tornou proprietário no passado dia 28 de outubro. Fontes ligadas à compra da empresa disseram ao Financial Times que o plano que está a ser desenhado por uma equipa próxima do bilionário para cortar dasticamente nos custos da empresa visa dispensar aproximadamente 3.700 colaboradores ainda esta sexta-feira, embora o número exato possa vir a sofrer alterações.

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A partir da próxima segunda-feira, Musk deverá também acabar com o regime de teletrabalho que é atualmente política da empresa e que permite aos seus colaboradores trabalharem a partir de qualquer ponto do mundo. O trabalho presencial nos escritórios passará a ser obrigatório.

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Desde que finalizou a aquisição do Twitter  por 44 mil milhões de dólares na passada sexta-feira, Musk começou rapidamente a arrumar a casa. A primeira decisão passou pelo despedimento do CEO, do diretor financeiro e da diretora de políticas. Durante o fim de semana, de acordo com o Washington Post, um grupo de funcionários próximos do bilionário começou a desenhar um plano para despedimentos, que se esperava que afetasse cerca de 25 por cento dos trabalhadores, ou seja, 1.875 pessoas. Um número que agora duplicou, de acordo com as fontes do Financial Times.

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