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Ex-militares de Montalegre convocados para guerra na Ucrânia. Junta faz queixa: "Brincadeira de mau gosto"

Este artigo tem mais de 6 meses

Na carta, assinada como sendo do Exército, ex-militares estavam obrigados a apresentarem-se domingo, na sede da junta do distrito de Vila Real. Em caso de incumprimento, poderiam pagar 500 euros.

Montalegre
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Na carta pode ainda ler-se que os ex-militares ficam obrigados a apresentarem-se no domingo, na sede daquela junta de freguesia do distrito de Vila Real

Na carta pode ainda ler-se que os ex-militares ficam obrigados a apresentarem-se no domingo, na sede daquela junta de freguesia do distrito de Vila Real

A União de Freguesias de Vilar de Perdizes e Meixide, em Montalegre, apresentou queixa na GNR por uma carta falsa distribuída pelas casas a convocar ex-militares para a guerra na Ucrânia, que classificou como “brincadeira de mau gosto”.

O presidente da união de freguesias, João da Silva Araújo, disse que terão sido colocadas nas caixas de correio cerca de 40 cartas em nome daquela autarquia e falsamente assinadas pelo Exército português. “Eram telefonemas em cima de telefonemas de pessoas a perguntar se lhes escrevi uma carta”, contou, referindo que foi apresentar uma queixa na Guarda Nacional Republicana com vista ao apuramento de responsabilidades.

A falsa convocatória, marcada para o dia de Páscoa — 31 de março —, foi deixada na casa de pessoas idosas e com incapacidade e exorta os ex-militares a inscreverem-se como voluntários para a guerra na Ucrânia, tendo previsto desempenhar funções como, por exemplo, tradutor de línguas.

Na carta pode ainda ler-se que os ex-militares ficam obrigados a apresentarem-se no domingo, na sede daquela junta de freguesia do distrito de Vila Real, e que, em caso de incumprimento, poderão ser penalizados no pagamento de 500 euros. A falsa mobilização do corpo de reservas termina com a expressão “contamos contigo” e “Exército Português”.

João da Silva Araújo classificou esta carta como uma “brincadeira de muito mau gosto”, mas referiu que algumas pessoas ficaram preocupadas e, por isso, pediu respeito pelos visados e também pela instituição União de Freguesias. O autarca espera que se trate de um ato isolado, mas apelou à denúncia se se verificarem outras situações do género.

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