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Trump mantém confiança no líder da Câmara de Representantes do Congresso dos EUA

No próximo dia 3, Mike Johnson vai a votos para manter a sua presidência da Câmara de Representantes. Apesar de divergências quanto a gastos orçamentais, Trump garantindo-lhe o seu "apoio completo".

epa11787797 Speaker of the House Mike Johnson delivers remarks to the news media following the passage of a bill that prevents a government shutdown in the US Capitol in Washington, DC, USA, 20 December 2024. By a vote of 366-34 the House of Representatives has passed a bill to avert a government shutdown just hours before the deadline.  EPA/SHAWN THEW
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Johnson "é um homem bom, trabalhador e religioso", disse Donald Trump numa publicação divulgada via rede social Truth Social

SHAWN THEW/EPA

Johnson "é um homem bom, trabalhador e religioso", disse Donald Trump numa publicação divulgada via rede social Truth Social

SHAWN THEW/EPA

O Presidente eleito dos EUA, Donald Trump, apoiou esta segunda-feira a continuidade do líder da maioria republicana na Câmara de Representantes, Mike Johnson, apesar de divergências sobre gastos orçamentais e o acordo que evitou a paralisação das agências federais.

Trump disse numa publicação na rede social Truth Social que Johnson “é um homem bom, trabalhador e religioso”, garantindo-lhe o seu “apoio completo e total”.

O apoio manifestado esta segunda-feira pode ser fundamental para o destino político de Johnson, que vai a votos para manter a sua presidência da Câmara de Representantes, onde os republicanos continuarão em maioria, em 3 de janeiro.

Johnson já agradeceu o apoio de Trump, que surge apesar da frustração do Presidente eleito com um acordo sobre despesas do Governo que o líder republicano aprovou na Câmara de Representantes dias antes do Natal, para evitar a paralisação das agências federais.

Mas outros republicanos foram menos indulgentes, com críticas duras das fações mais radicais sobre a aprovação dos gastos federais, que deixaram mais uma vez em perigo a liderança de Johnson na bancada do partido.

Embora tenha sido alcançado um acordo, evitando uma paralisação, Johnson teve de contar com os democratas para manter o Governo em funcionamento, o que deixou visível os limites da sua influência e expôs fissuras no apoio do seu partido.

Os dois primeiros planos de financiamento do líder da maioria republicana falharam quando Trump, que só toma posse a 20 de janeiro, intercedeu com apelos para suspender ou aumentar o teto da dívida governamental.

Johnson, que tem procurado dar sinais de se manter próximo de Trump, convenceu o Presidente eleito de que iria cumprir as suas exigências de aumentar o limite da dívida em 2025.

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