Portugal optou por não dar prioridade máxima aos idosos com 80 anos ou mais anos na vacinação contra a Covid-19, como estão a fazer países como a Alemanha, a Itália e o Reino Unido, preferindo imunizar pessoas com 50 anos ou mais com doenças específicas, além de utentes e funcionários de lares de idosos e profissionais de saúde e de serviços essenciais.

Em finais de novembro, o primeiro-ministro pôs de parte a possibilidade de não se dar prioridade aos mais idosos sem doenças graves, argumentando que “há critérios técnicos que nunca poderão ser aceites pelos responsáveis políticos“.

“As vidas não têm prazo de validade”, diz Costa, que rejeita excluir idosos do acesso prioritário às vacinas

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