Como já é tradição no Observador, em cada final de ano, preparamos uma lista de algumas das melhores apps móveis do ano — que, acreditamos, irá querer instalar no seu dispositivo móvel iOS ou Android (os mais utilizados em Portugal). Todas as apps foram devidamente testadas por nós. Algumas são mais conhecidas, outras menos, algumas são gratuitas, outras pagas mas merecedoras do investimento. São apps que o ajudam a ser criativo, a ser solidário e a divertir-se sozinho ou com quem mais gosta de estar. São, também, aplicações que querem ajudá-lo a comunicar com quem lhe é próximo. Porque nem sempre estamos juntos. Nem sempre é Natal.
“Brinquedo novo? 21 apps que vai querer instalar” é um clássico do Observador na época festiva. Conheça a lista deste ano e partilhe-a com os seus familiares e amigos (e não deixe de consultar a lista de 2018 e dos anos anteriores, caso não tenha visto na altura, com o cuidado de alguns dados poderem ter sido, entretanto, atualizados).
Too Good to Go, na luta contra o desperdício alimentar
Chegou a Portugal em outubro de 2019 com um objetivo claro: reduzir o desperdício alimentar com uma loja semelhante ao OLX (mas apenas para comida). Através de uma parceria com a Makro e outros restaurantes, a Too Good to Go está disponível nos concelhos de Lisboa, Oeiras e Cascais. O que é que permite? Comprar refeições de sushi, hambúrgueres, refeições prontas ou pães e bolos de pastelaria a preços mais acessíveis.
Durante o próximo ano, a empresa quer que o seu marketplace online chegue a todos os distritos do país. É neste marketplace que os supermercados, restaurantes e hotéis põem à venda os excedentes do final do turno ou dia, através de Magic Boxes (caixas surpresas criadas pelos estabelecimentos). A app está presente em 13 países europeus. Permite pesquisar por estabelecimentos concretos e selecionar os seus favoritos.
Custo: Gratuita
Jean-Michel Jarre criou o seu “anti-Spotify”
Numa era em que tudo o que fazemos fica guardado, em que todos os conteúdos online que consumimos ficam registados e são empacotados para serem catalogados e partilhados, Jean-Michel Jarre quis romper com tudo isso. O mítico músico francês veio pessoalmente a Lisboa apresentar, na Web Summit, o que diz ser o seu projeto criativo mais entusiasmante desde as músicas do icónico álbum de estreia Oxygene: a EōN, uma app de “música infinita”.
Não é uma app barata mas quem aprecia o tipo de música eletrónica/ambient que celebrizou Jean-Michel Jarre vai achar uma bagatela. O músico francês criou uma gigantesca matriz de padrões musicais, ritmos, efeitos (e, claro, sintetizadores com fartura) que serve de base para as misturas aleatórias geradas por um algoritmo criado pela empresa parceira de Jarre, a BLEASS. O resultado é música “infinita”, totalmente imprevisível e irrepetível. E não há, aliás, qualquer função de gravação — os únicos botões disponíveis são a pausa e o “restart“, para quando queremos fazer o algoritmo recomeçar de novo, com outros sons.
A app vem, também, com um motor gráfico que interage com a trilha musical — um motor desenvolvido em colaboração com a Sony. Mas se apenas quiser ouvir a música (uns bons auscultadores são aconselháveis) é possível ter a app a funcionar com o ecrã desligado ou com outra app a ocupar o ecrã. Os fãs da influente música de Jean-Michel Jarre têm aqui a melhor prenda de Natal que podiam pedir.
Disponível em: iOS (iPhone e iPad)
Custo: 9,99 euros (pagamento único)
Spectre Camera. Longa exposição significa fotos geniais
É a app de iPhone do ano, na opinião da Apple. E é, de facto, uma aplicação de fotografia muito fora do vulgar. Criada pelos mesmos crânios que nos trouxeram outra app bem sucedida, a Halide, a Spectre Camera usa inteligência artificial para criar fotos de exposição longa que podem ficar geniais — desde fotos de trânsito urbano à noite até cascatas de água, o céu é o limite (literalmente).
Outro efeito extraordinário que é possível fazer é apontar o iPhone para uma ponte, ou para uma via com algum trânsito (não demasiado), durante alguns segundos e o algoritmo consegue eliminar os carros da imagem. Só há um requisito: manter o smartphone o mais estável e firme possível — há um iconezinho verde que nos ajuda a manter o iPhone estável, enquanto são tiradas as centenas de fotos que vão compor a imagem final (ou o vídeo).
Disponível em: iOS
Custo: 3,49 euros
O personal trainer financeiro da Caixa Geral de Depósitos
Na última edição de “Brinquedo novo…“, a primeira app que lhe sugeríamos era a do Revolut, a empresa com ambições de criar disrupção no negócio bancário comparáveis às que a Amazon teve para a indústria mundial do retalho. Este ano, graças à entrada em vigor da nova diretiva europeia da banca aberta, surgiram várias apps que pretendem centralizar várias contas bancárias num lugar só — e, além disso, acrescentam algumas funcionalidades de gestão da vida financeira quotidiana.
Para não sermos acusados de favoritismo, este ano sugerimos a app não de um “desafiador” mas de um incumbente: a Dabox, criada pelo grupo Caixa Geral de Depósitos. Se olharmos para os tops nacionais de downloads, a Dabox está a conseguir uma boa implantação, enfrentando a concorrência de outras como a Moey! (do grupo Caixa de Crédito Agrícola). E, ao contrário do que acontecia quando a Dabox foi lançada, já não é preciso ser cliente do banco público para poder usar a aplicação que se apresenta como um personal trainer financeiro, que recorre a tecnologias de inteligência artificial para encontrar padrões de gastos e ajudar os clientes a gerir a conta bancária no dia a dia (ou no mês a mês).
Custo: Gratuita
Mandar imprimir fotos no smartphone com apenas três clicks
A Lalalab é a app que quer tornar a experiência de ir a uma loja de fotografia imprimir fotos (a partir do smartphone) uma experiência tão pré-histórica quanto era ir buscar um filme a um videoclube. Prometendo ser capaz de “imprimir as nossas memórias em três clicks” (acrescem alguns “rápidos” dias para as fotos chegarem no correio), a Lalalab não se limita a fotografias impressas — postais, posters, ímanes para o frigorífico e, até, capas para o telemóvel estão entre os vários produtos que também podem ser personalizados.
No bem-humorado site da empresa, pode consultar os preços que são cobrados neste serviço que está disponível em 75 países — Portugal incluído, é claro. A Lalalab, originalmente conhecida como Polagram, aposta não só na impressão de fotos (ou outros produtos) para nós próprios mas, também, para oferecer a amigos. Já se conta mais de um milhão de clientes.
Custo: Gratuita
Fazer amigos é mais fácil do que parece
A Meetup é uma rede social com um objetivo muito claro: juntar as pessoas (amigos ou completos desconhecidos) com interesses comuns. Além de interesses, as pessoas só têm de ter outra coisa em comum: estarem na mesma cidade ou, melhor, na mesma zona geográfica. Use-a para fazer amigos numa nova cidade ou, simplesmente, para saber que atividades estão a ser organizadas (de forma espontânea) perto de si: pense, por exemplo, em caminhadas, grupos de yoga, clubes de leitura e workshops disto e daquilo.
É abençoado com dezenas de bons amigos mas nenhum partilha da sua curiosidade por longas e extenuantes caminhadas na serra de Sintra? Na Meetup vai encontrar vários organizadores experientes que vão ficar muito felizes por recebê-lo. Alguns dos eventos podem envolver um pagamento (normalmente baixo), outros são totalmente gratuitos — só tem de se inscrever e aparecer no sítio combinado à hora marcada. Pode começar por participar em eventos criados por outras pessoas e, quem sabe, um dia destes estará a organizar as suas próprias atividades e a juntar grupos de pessoas para o acompanhar.
Custo: Gratuita (há, também, uma versão premium)
Snake 97. Para os nostálgicos do Nokia 3310
O mercado da nostalgia parece ter entrado de vez no universo das aplicações. Teve um Nokia 3310 e lembra-se das horas que passou agarrado ao telemóvel a jogar Snake? Agora já é possível recuperar esses tempos enquanto espera pelo autocarro, por uma consulta ou enquanto faz a viagem de comboio ou metro. O Snake 97 transforma todo o ecrã do seu smartphone numa reprodução do telemóvel da Nokia: com o ecrã e restantes teclas. A lógica é a mesma: tem de se carregar nas teclas para fazer mexer a cobrinha. Os sons que o jogo faz também reproduzem a versão original.
Este regresso aos anos 1990 e início dos anos 2000 é uma viagem ao passado de todos os millennials. O remake da aplicação reproduz na íntegra a versão que existia do jogo em 1997 e foi criada porque Willem, o programador que a desenvolveu, teve de regressar a um velho telemóvel quando o seu smartphone se avariou. Depois, quis recriar o jogo no smartphone novo.
Custo: Gratuita
BeMyEyes — uma app para ajudar invisuais
Não é uma aplicação nova, mas se a abrir neste final de 2019 vai deparar-se com uma comunidade de mais de 176 mil pessoas cegas e de três milhões de voluntários. A missão da BeMyEyes é ajudar invisuais nas suas tarefas do dia a dia. O que diz o rótulo de uma embalagem? O que está escrito numa porta? Qual o prazo de validade de um produto? Parecem questões demasiado simples e fáceis de responder, mas que podem fazer toda a diferença na vida de um cego.
Ao inscrever-se como voluntário nesta aplicação, recebe alertas sempre que alguém precisar de ajuda e você for o escolhido. Se o invisual precisar de ajuda, abre a app e faz um pedido usando a ferramenta de videoconferência. O algoritmo faz a chamada para um dos voluntários e se este não conseguir atender, passa para outro voluntário, até alguém atender e conseguir ajudar aquela pessoa. Inicialmente, a BeMyEyes só falava em inglês mas já há uma versão em português, para portugueses. Esta aplicação foi criada por uma organização sem fins lucrativos, com sede em Copenhaga, na Dinamarca.
Custo: Gratuita
Family Link — para pais e miúdos que se estreiam na vida digital
É a app de controlo parental da Google, que deve ser instalada nos smartphones dos filhos. A Family Link permite definir um limite de tempo para as crianças usarem aplicações e jogos, definir regras básicas digitais enquanto aprendem a navegar online, ligar a conta Google da criança à dos pais, obter relatórios sobre a sua atividade online — o que esteve a fazer, a visitar e durante quanto tempo — e bloquear as aplicações e sites que quer que as crianças visitem. A app também permite saber a localização exata em que a criança se encontra quando se liga à internet.
Desenvolvida pela Google, os pais podem instalar a Family Link no sistema operativo Android (propriedade da Google) ou no iOS (da Apple), mas, para o controlo parental funcionar, as crianças têm de ter um aparelho com sistema operativo Android.
Custo: Gratuita
Quer saber todos os eventos que estão a acontecer em Lisboa e Porto?
Promete disponibilizar “as melhores experiências” em cidades como Lisboa, Porto, Nova Iorque, Londres ou Paris e conta com investidores como o músico Alejandro Sanz, o futebolista Sérgio Ramos e Bernardo Hernandez, antigo presidente executivo do Flickr. Quem se inscrever na Fever recebe toda a informação sobre os eventos e experiências que estão a decorrer na cidade, mas também sobre os próprios eventos que a empresa organiza. Para marcar a entrada no mercado lisboeta, a app decidiu organizar um speed dating gay, por exemplo.
Outro evento que caracteriza os Fever Original (como se chamam as produções da casa) são concertos de música clássica iluminados à luz das velas. A Fever é uma startup espanhola, que já levantou mais de 75 milhões de dólares em investimento e conta com mais de 12 milhões de utilizadores únicos por semana nos principais mercados.
Custo: Gratuita
A app que é “uma espécie de Tinder” para o Parlamento
A meuParlamento foi lançada gratuitamente na loja de aplicações da Apple e da Google em julho de 2019 e ganhou o prémio Arquivo.pt 2019. Objetivo: criar uma nova relação entre os cidadãos e a política. Como? Através de um acesso mais simples à informação, tornando as propostas legislativas mais compreensíveis para o cidadão comum.
A ideia nasceu porque os fundadores não se conseguiam lembrar do que era decidido no Parlamento e decidiram criar uma app que convida os utilizadores a responder de que forma votariam em dez propostas legislativas apresentadas entre 2011 e 2017. No final, sabem quais são os partidos que mais se aproximam das suas opções e as notícias relacionadas.
Tal como no Tinder, a app permite deslizar com o dedo o ecrã para a direita (para votar a favor) ou para a esquerda (para votar contra). Também tem a possibilidade de votar “Não sei”. Com um deslize para cima ou para baixo, o utilizador pode abster-se.
Custo: Gratuita
A Moleskine fez mais um bloco de notas. Mas este é digital (e premiado)
Já lhe falámos da Spectre, a app do ano da Apple para iPhone. Mas vale a pena destacar, também, aquela que ganhou o mesmo prémio mas no segmento apps para iPad: a Flow, by Moleskine. O que não significa que não funcione (bem) no iPhone, especialmente tendo em conta que os smartphones vêm, também eles, com ecrãs cada vez maiores. Se tiver um Apple Pencil, vai adorar esta app.
A Flow é um bloco de notas digital criado por quem produz blocos de notas há mais de duas décadas. E a facilidade e minimalismo da app, que contrasta com a confusa parafernália de funcionalidades apresentada por alguns concorrentes, demonstra que a Moleskine já teve tempo para perceber aquilo que os seus clientes gostam e aquilo que precisam num bloco de notas em versão digital.
Disponível em: iOS
Custo: Gratuita (com in app purchases)
Mario, Mario, Mario. Sempre o Mario
Não há como escapar. Os anos passam e as pessoas, de várias gerações, não conseguem fartar-se das aventuras de Mario, o canalizador italiano com ar bonacheirão. Apesar de só ter sido lançado oficialmente em setembro, Mario Kart Tour foi o jogo com maior número de downloads em 2019. A Nintendo está viva e recomenda-se, por sinal.
A fórmula é muito simples: pode-se escolher Mario ou outra das várias já conhecidas personagens da saga para fazer corridas em vários locais do mundo. Desde que saiu, em setembro, Mario Kart Tour não saiu dos tops, apesar de alguns problemas técnicos que afetaram a versão multiplayer mas que têm vindo a ser solucionados. O jogo é gratuito mas, como é inevitável hoje em dia, inclui compras in app que, não sendo essenciais para jogar, tornam muito difícil progredir sem elas.
Custo: Gratuita (mas abundam as in app purchases)
Color Bump 3D. Será este o jogo mais viciante do ano?
Já que estamos a falar de jogos, quem preferir uma alternativa mais casual pode gostar de Color Bump 3D, um dos jogos mais viciantes de 2019. Também este jogo está nos tops mundiais de downloads, apesar de (ou graças a) ter um conceito muito básico: temos de controlar, com o dedo, uma bola evitando bater em objetos que não sejam da mesma cor da bola.
É o típico jogo fácil de aprender, mas difícil de dominar. São mais de 100 níveis de dificuldade incremental que podem ser jogados de forma gratuita mas, como não há almoços grátis, o utilizador aceita que algumas das suas informações digitais sejam aproveitadas para receber publicidade online.
Custo: Gratuita
Informação meteorológica muito além da conversa de elevador
Esta é a Windy, uma app também conhecida por Windity, talvez a aplicação de meteorologia mais completa que existe para smartphone, que tem a particularidade de ser utilizada por equipas de resgate e pilotos profissionais mas, também, pelo comum dos mortais que gosta de saber como vai estar o tempo, a um detalhe ligeiramente superior àquele que é preciso para fazer conversa de elevador.
Os gráficos são fáceis de ler, mesmo para leigos, e a informação é compilada tirando partido de todos os principais modelos de previsão do tempo do mundo: ECMWF e GFS globais, além de NEMS, AROME e ICON locais (na Europa) e NAM (nos EUA). Imprescindível.
Custo: Gratuita
A app que faz sobressair o Van Gogh que há em si
Aplicações de smartphone que dizem ter filtros revolucionários são incontáveis. Mas quantas apps é que acabamos, mesmo, por usar mais do que uma ou duas vezes, só enquanto dura o efémero efeito de novidade? A Oilist pode ser uma exceção: não é das apps mais baratas mas os 48 filtros diferentes vão, na realidade, produzir resultados infinitos, porque cada vez que aplicar um desses filtros à imagem vai sair uma “obra de arte” ligeiramente diferente.
Isto é, em vez de aplicar uma fórmula fixa a cada imagem — o que pode resultar bem em algumas fotos e muito mal em outras — esta app interpreta a foto que lhe damos para trabalhar e cria imagens com elevada resolução. Tanto retratos como fotos de paisagens podem dar ótimos resultados. E não é improvável que lhe apetece mandar imprimir algumas e pendurá-las numa parede da sua casa.
Disponível em: iOS
Custo: 3,49 euros
Co-Star, para os millennials que são fãs da astrologia
A astrologia voltou a ser tendência entre os millennials e não faltam opções no mercado das aplicações. Citada em meios como o New York Times, a Vogue, Vanity Fair ou The Guardian, a CoStar assume-se como uma “experiência social, hiper-personalizada, que traz a astrologia para o século XXI”. Com recurso a um sistema de inteligência artificial, a Co-Star gera um mapa astrológico do utilizador tendo por base a hora, data e local exato do nascimento. E permite que os utilizadores compararem os mapas com os dos amigos, mesmo que estes não estejam na app.
A CoStar existe há dois anos e tem mais de 5,3 milhões de utilizadores no mundo. Permite receber alertas e verificar diariamente o que os astros reservam para si nesse dia, bem como para os seguintes. Cofundada por por Banu Guler, de 31 anos, em Nova Iorque, conta com 6 milhões de dólares em investimento. A página do Instagram da aplicação tem mais de 1 milhão de seguidores.
Disponível em: iOS
Custo: Gratuita
Como um ex-monge budista criou uma app que fatura 100 milhões
É uma app de meditação e mindfulness que ajuda os utilizadores a focarem-se na respiração, manterem a calma, concentrarem-se, dormirem melhor ou a tornarem-se mais produtivos. Com um design muito simples e divertido, e tutoriais de iniciação ao mindulfness em vídeo, a Headspace tem meditações específicas para cada objetivo, permite meditar em conjunto e definir a duração de cada meditação (que pode durar apenas três minutos).
Fundada por Andy Puddicombe, em 2010, em Santa Monica, a Headspace conta com mais de 75 milhões de dólares em investimento e foi descarregada mais de 50 milhões de vezes. A ideia nasceu depois de Andy ter estado durante 10 anos a viajar pela Ásia, onde foi monge budista (meditava 16 horas por dia). Em 2005, regressou ao Reino Unido e, hoje, além da Headspace, tem vários livros publicados e aparece em inúmeros programas televisivos.
Custo: Gratuita (mas acesso premium é pago)
Unfold, para personalizar as stories do Instagram (como os influencers)
Apresenta-se como um “kit de ferramentas para storytellers”, ou seja, para os fãs das stories (fotos e vídeos que se apagam em 24 horas) do Instagram, que gostam de contar histórias. Permite personalizar fotografias, criar efeitos, incluir texto com várias fontes e tamanhos e ter acesso a uma maior variedade de filtros. Na Unfold também é possível trabalhar stories com vídeos, porque a app tem um suporte multimédia, e exportá-las com alta qualidade para redes sociais como o Snapchat e o Facebook, além do Instagram.
A app que cativou muitos influencers no mundo inteiro foi fundada por dois jovens — Alfonso Cobo, de 25 anos, e McCune, de 23 — e, um ano depois do lançamento, já faturava um milhão de dólares. Dos cerca de mais de mil milhões de utilizadores mensais ativos que o Instagram tem, há cerca de 500 milhões que estão diariamente ativos nas stories.
Custo: Gratuita
MyTuner, um “sintonizador” de rádios online simples e eficaz
A MyTuner é a nossa recomendação de um “sintonizador” de rádios online que não lhe vai pesar na memória do smartphone nem no plafond de dados. É uma app simples, intuitiva e eficaz — e, um ponto muito importante, funciona bem com carros equipados com o sistema Apple CarPlay, que vários modelos de carros mais recentes já trazem. E até dá para usar como gestor de podcasts.
Tanto para os podcasts como para a emissão contínua, procure o simbolozinho do Observador e adicione-o aos favoritos. Depois disso, não vai querer outra coisa.
Custo: Gratuita (para utilização básica)
O Observador trabalha todos os dias para lhe fazer chegar as últimas notícias e as melhores análises e reportagens (agora, também, em rádio)
Como também é tradição, terminamos esta lista sugerindo-lhe que, se ainda não o fez, faça o download da aplicação do Observador, que está permanentemente a ser melhorada. Trabalhamos todos os dias para lhe fazer chegar as últimas notícias (as mais importantes seguirão com alerta para o seu smartphone, se quiser) e também as melhores análises e reportagens sobre os mais variados temas. Faça a instalação e visite-nos sempre que quiser, sem prejuízo de nos seguir em redes sociais como o Facebook, o Instagram e o Twitter, partilhando com os seus amigos as suas peças favoritas. E pode, também, usá-la para ouvir a Rádio Observador. Boas Festas.
Custo: Gratuita