Bjarke Ingels é um “starchitect” (arquiteto estrela). Em 2016 foi nomeado pela Time como uma das 100 pessoas mais influentes do mundo, o seu nome está associado a projetos que não passam despercebidos a ninguém, como o Copenhill, a estação de tratamentos de resíduos em Copenhaga, na Dinarmaca, com uma pista de esqui no topo. Recentemente tornou-se uma das caras do Fuse Valley, o arrojado “vale tecnológico” que a Farfetch vai fazer em Matosinhos até 2025. Apesar do enorme sucesso, em entrevista ao Observador diz que no dia de abertura de qualquer projeto que é difícil “não olhar para as batalhas perdidas”.

Apesar de falar em derrotas, é difícil encontrá-las na carreira de Ingels. Com apenas 46 anos, o arquiteto líder do BIG (Bjarke Ingels Group) está por detrás de edifícios e projetos que têm sido falados em todo o mundo: a Lego House, a “casa da Lego” na sede da empresa, em Billund, na Dinarmarca; dois arranha-céus em Nova Iorque (EUA); a nova sede da Google; cidades na Lua para a NASA; transportes de alta-velocidade para Elon Musk (o Hyperloop na Arábia Saudita), entre muitos outros. Além disso, lançou livros, apresentou conferências e até tem episódios de vários documentários dedicados ao seu trabalho.

Farfetch apresenta “vale tecnológico” que vai abrir em Matosinhos

Este artigo é exclusivo para os nossos assinantes: assine agora e beneficie de leitura ilimitada e outras vantagens. Caso já seja assinante inicie aqui a sua sessão. Se pensa que esta mensagem está em erro, contacte o nosso apoio a cliente.