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Bares, restaurantes e negócios não essenciais são dos primeiros serviços a fechar
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Bares, restaurantes e negócios não essenciais são dos primeiros serviços a fechar

Lynn Grieveson - Newsroom via Getty Images

Bares, restaurantes e negócios não essenciais são dos primeiros serviços a fechar

Lynn Grieveson - Newsroom via Getty Images

Europa volta ao confinamento, mas escolas ficam abertas

Alemanha, França e Bélgica anunciaram esta quarta-feira medidas de confinamento. Fecham restaurantes e espaços de cultura e bem-estar, mas as escolas mantêm-se abertas e as visitas aos lares também.

No dia em que entrou em vigor o uso obrigatório de máscaras em espaços públicos em Portugal continental, outros Estados europeus implementaram medidas bem mais rígidas: Alemanha,  França e Bélgica encerraram grande parte dos serviços. António Costa, por sua vez, já convocou um Conselho de Ministros extraordinário para sábado para decidir novas medidas de combate à Covid-19.

Estas medidas mais rígidas, que se vão implementando em vários países da Europa, dão de certa forma resposta ao apelo feito por Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia, esta quarta-feira: “Apelo aos Estados-membros para que trabalhem em estreita colaboração. Medidas corajosas tomadas agora ajudarão a salvar vidas e a proteger os meios de subsistência.

A presidente da Comissão Europeia disse que “a situação da Covid-19 é muito grave” e que “temos de intensificar a nossa resposta ao nível da União Europeia”. Isso significa, por exemplo, testes bem direcionados, garantir fornecimento de equipamento de vacinação, manter a circulação segura de mercadorias e pessoas.

Alemanha implementa “confinamento light”

“Se fizermos tudo bem em novembro, então há a possibilidade de celebrarmos o Natal de uma forma razoável”, disse Ralph Brinkhaus, líder parlamentar da União Democrata-Cristã (CDU) da Alemanha, à n-tv.

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E fazer tudo certo é respeitar o confinamento parcial anunciado esta quarta-feira pela chanceler alemã Angela Merkel, que vai ter início na próxima semana, a 2 de novembro, e será revisto ao fim de duas semanas. As medidas, para aplicar em todo o país, surgem depois de a chanceler ter passado as últimas semanas a apelar aos concidadãos para reduzirem os contactos sociais, mas sem sucesso, noticiou a agência Associated Press.

"Temos de agir e temos de agir agora para evitar uma emergência nacional de saúde."
Angela Merkel, chanceler da Alemanha

Este “confinamento light”, por ser menos restritivo do que as medidas impostas na primeira onda da pandemia, inclui o encerramento de bares e restaurantes — exceto para take-away —, de espaços de cultura como teatros e cinemas, de espaços de lazer como ginásios, piscinas e saunas e a proibição de estadas em hóteis para fins turísticos, noticia a DW. Além disso, as viagens não necessárias são fortemente desencorajadas, os eventos grandes foram cancelados, os ajuntamentos só podem ter 10 pessoas e de apenas dois agregados familiares e os eventos desportivos não podem ter público.

As medidas são de certa forma ligeiras porque as escolas e jardins de infância vão continuar abertos, os lares vão poder continuar a receber visitas e o comércio vai continuar aberto, desde que respeite o limite de uma pessoa por cada 10 metros quadrados. Fora das restrições ficam os serviços religiosos e as manifestações porque a sua proibição poderia constituir uma violação da Constituição.

Apesar da versão “light”, milhares de empresários de hotelaria protestaram, esta quarta-feira, junto ao Brandenburg Gate por causa das medidas que afetam o setor. Thomas Gitzel, economista-chefe no VP Bank Group do Liechtenstein, considera que o bloqueio temporário é menos prejudicial do que a uma quebra nos hábitos de consumo se a doença se continuar a espalhar. “As medidas de contenção rígidas em março e abril estabeleceram as bases para um verão economicamente bem sucedido”, diz citado pela Associated Press.

A Alemanha bateu, esta quarta-feira, o recorde de novos casos diários: 14.964, segundo dados do Instituto Robert Koch. Mas estes não são os números que mais preocupam a chanceler alemã. O maior problema é que, nos últimos 10 dias, a Alemanha duplicou o número de pessoas internadas nos cuidados intensivos — só restam 25% das camas dos cuidados intensivos livres, reporta a DW. Para agravar a situação, a  maior parte das regiões deixou de ter capacidade para identificar e rastrear as cadeias de transmissão — neste momento desconhece-se a origem da infeção em cerca de 75% dos casos.

A capacidade de identificar e rastrear casos positivos de doenças infecciosas e de conter surtos está bem estabelecida na Alemanha desde que se criaram as autoridades de saúde a nível regional — com cada um dos 16 estados alemães a definir as medidas na área da saúde —, refere o Financial Times. Mas com um aumento tão grande do número de casos, muitas comunidades já não têm capacidade para fazer o rastreamento dos casos.

"Sentimo-nos como se uma avalanche estivesse a caminho e estivéssemos ali, de braços abertos, a tentar travá-la."
Wolfgang Hierl, chefe da autoridade local de saúde em Rosenheim, na Baviera

As autoridades de saúde em Berlim, por exemplo, vão passar a fazer rastreamento de contactos apenas nos grupos de riscos, como doentes nos hospitais, residentes em lares e casas de acolhimento ou os sem-abrigo. Quanto às restantes pessoas, cabe a cada um dos infetados ficar em isolamento por iniciativa própria e informar todas as pessoas com quem teve contacto para serem testadas também, refere o Financial Times.

Em Frankfurt, as autoridades de saúde estão focadas nas pessoas infetadas que vivem com idosos ou pessoas doentes, deixando de dar tanta atenção aos surtos que acontecem no seio de famílias jovens onde as pessoas raramente desenvolvem sintomas graves de Covid-19.

Alemanha vai impor confinamento parcial durante um mês. Bares, cinemas, ginásios devem fechar

A Alemanha optou por um “confinamento light” numa altura em que regista 151 casos por 100 mil habitantes nos últimos 14 dias. Portugal, que se prepara para rever as medidas no fim de semana, tem mais do dobro: 345 casos por 100 mil habitantes. Mas em França os números são ainda mais altos, quase o dobro de Portugal: 675 casos por 100 mil habitantes.

França volta ao confinamento porque o resto não funcionou

“O recolher obrigatório deveria ter servido para limitar as interações sociais, mas só as mudou: em vez de se reunirem depois das 21 horas, as pessoas encontram-se às 18 horas”, disse um ministro francês citado pelo Le Figaro.

Há cerca de duas semanas, o Presidente francês tinha anunciado um recolher obrigatório, entre as 21 horas e as 6 horas durante quatro semanas, na região de Paris e mais oito metrópoles. Na altura, Emmanuel Macron dizia que a França não tinha perdido o controlo, apesar de admitir que a situação nos hospitais era preocupante.

O Presidente e o primeiro-ministro Jean Castex preferiram colocar a responsabilidade nos cidadãos e não os queriam policiar. Jean Castex afirmou mesmo: “O confinamento geral deve ser evitado por todos os meios. [Mas] nada poderá ser excluído.”

França em estado de emergência. Paris e outras oito cidades com recolher obrigatório

Passados 10 dias, Macron voltou a falar ao país, desta vez a partir do Palácio do Eliseu. Este era o prazo estabelecido para rever as medidas em teste e, aparentemente, os franceses tinham chumbado no teste. “O vírus está a circular a uma velocidade que nem mesmo as previsões mais pessimistas previam. O número de novas infeções duplicou em menos de duas semanas.”

Pior ainda é o número de doentes Covid-19 internados nos cuidados intensivos, que ultrapassou os 3.000, esta quarta-feira, e que pode chegar aos 9.000 em meados de novembro, segundo Macron. Só desde dia 14 de outubro a percentagem de camas de cuidados intensivos ocupadas subiu de 30% para 58% — praticamente duplicou. Em cerca de duas semanas, o número total de internados subiu de menos de 8.000 para mais de 20.000.

Em Portugal, o número de pessoas internadas com Covid-19 também tem estado a subir há sete dias e nunca se verificou um total tão alto como esta quarta-feira: 1.794 pessoas internadas, das quais 262 em unidades de cuidados intensivos.

"Neste contexto, a minha responsabilidade é a de proteger todo o povo francês e apesar das polémicas, apesar das dificuldades das decisões a serem tomadas, assumo-o plenamente perante vós."
Emmanuel Macron, Presidente da França

Emmanuel Macron descartou completamente a possibilidade de se deixar circular o vírus livremente para tentar alcançar a imunidade de grupo ou de confinar apenas os mais frágeis, nomeadamente os idosos. Garantiu que se ia continuar a apostar na capacidade de realização de testes e no aumento das camas de cuidados intensivos — falou mesmo em duplicar o número de camas. “[Mas] nenhuma das soluções é suficiente, temos de ir mais longe.”

“Mais longe” é voltar a impor o confinamento no país todo, e não apenas em algumas regiões, e voltar a exigir que as pessoas andem com uma declaração que lhes permita circular. As pessoas só estão autorizadas a sair de casa para trabalhar (quando o teletrabalho não é possível), fazer compras, ir ao médico ou prestar assistência a alguém vulnerável. Além disso, os restaurantes e bares serão encerrados.

Os ajuntamentos, seja em espaços fechados ou abertos, públicos ou privados, estão proibidos. Sair para passear os animais de estimação ou fazer exercício só é permitido durante uma hora por dia e no máximo a um quilómetro da habitação.

A grande exceção em relação ao confinamento durante a primeira vaga da pandemia em França é que as escolas e jardins de infância vão permanecer abertos — ainda que o ensino superior deva optar por aulas à distância — e os lares vão poder continuar a receber visitas. Os cemitérios também vão continuar abertos.

As fronteiras com países da União Europeia permanecerão abertas, mas todas as outras, salvo algumas exceções, serão encerradas. “Obviamente que os franceses podem regressar”, disse o Presidente. “Mas nenhum viajante poderá voltar a França se não tivermos a certeza que não traz o vírus consigo.” Para isso, Macron anuncia que haverá testes rápidos nas entradas do país.

Já as viagens dentro do país estão proibidas a partir da próxima semana. A tolerância até domingo serve apenas para as pessoas conseguirem regressar das férias.

Confinamento em França? Autarca português defende que “não há outro caminho”

As medidas serão apresentadas detalhadamente na quinta-feira pelo primeiro-ministro Jean Castex, mas Macron aproveita para deixar outras recomendações: teletrabalho em todas as situações que o permitam, ficar em casa sempre que possível, usar máscara em todas as situações, mesmo em casa com os familiares — especialmente no caso de idosos ou pessoas de risco.

“Vamos avaliar a cada duas semanas se podemos aliviar os constrangimentos. Vamos manter as medidas com rigor durante 15 dias”, pediu o Presidente. Caso isso aconteça, as medidas podem ser aliviadas gradualmente. “O nosso objetivo é ir de 40.000 novos casos por dia para 5.000.” Esta quarta-feira, a França registou 36.437 novas infeções — mais três mil do que no dia anterior.

Bélgica proíbe reunião de pessoas em espaços privados

“Não podemos ceder à divisão. A única luta a ser feita é contra o vírus ”, disse Alexander de Croo, primeiro-ministro da Bélgica, num vídeo publicado nas redes sociais.

O governo belga decidiu esta quarta-feira alargar as medidas tomadas pelos cantões da Valónia, Flandres e Bruxelas a todo o território nacional. As novas medidas sanitárias entraram em vigor à meia-noite de quarta para quinta-feira, e deverão estar em vigor, pelo menos, até dia 19 de novembro.

Covid-19. Bélgica reforça de novo medidas de combate à pandemia

Quem quiser ir às compras terá de ir “sozinho ou com, no máximo, uma pessoa” e só pode permanecer no estabelecimento durante 30 minutos, lê-se no despacho, citado pelo jornal belga La Libre. Em cada espaço fechado, só pode estar um cliente por cada 10 metros quadrados e a distância de segurança de 1,5 metros deve ser respeitada.

Todos os estabelecimentos do setor cultural, desportivo e recreativo — como cinemas, bares e ginásios — estarão encerrados, mas há exceções: os espaços culturais, por exemplo, bem como os pavilhões desportivos, podem ficar abertos apenas para o acolhimento e realização de atividades para crianças até aos 12 anos. As instalações desportivas estarão também abertas para receber atletas profissionais e competições, apesar de estas decorrerem sem público.

Ficou ainda decretado que a população pode aceder a parques infantis e locais de desporto individual ao ar livre, a bibliotecas e a locais de culto. As cerimónias religiosas, casamentos e funerais passam a ter um limite máximo de 40 pessoas.

No que toca à área da Educação, o governo belga deixou a responsabilidade para os cantões. O recolher obrigatório também fica a cargo das regiões com a Flandres a encerrar entre a meia-noite e as 5h e Valónia e Bruxelas entre as 22 horas e as 6 horas.

Estas novas regras juntam-se a outras já adotadas em todo o território belga. Nessas incluem-se a obrigatoriedade de teletrabalho (sempre que possível), a limitação das mesmas quatro pessoas a cada duas semanas nas reuniões privadas, a proibição de consumo de bebidas e alimentos em mercados, o encerramento de cafés e restaurantes e a proibição de venda de bebidas alcoólicas após as 20h.

"Estas medidas ferem e restringem a nossa liberdade. A vida social está praticamente parada."
Alexander de Croo, primeiro-ministro da Bélgica

A Bélgica é o segundo país da Europa com maior incidência de SARS-CoV-2, tendo registado 1.424 casos por cada cem mil habitantes, de acordo com o Centro Europeu para Prevenção e Controlo das Doenças. No país, o número de casos diários duplica a cada 14 dias, enquanto as hospitalizações duplicam todas as semanas.

Os outros países que já voltaram ao confinamento: Israel, Irlanda e Irlanda do Norte

Israel

Israel foi o primeiro: a 18 de setembro, no fim de semana do Rosh Hashanah, o ano novo judaico, Benjamin Netanyahu anunciou um segundo confinamento geral, uma semana depois de ter sido imposto o recolher obrigatório em 40 cidades — sem grande sucesso na redução das taxas de contágio.

Uma semana depois do início do confinamento, novas medidas foram implementadas, incluindo o encerramento de todos os negócios não essenciais por duas semanas e o impedimento de as pessoas se afastarem mais de um quilómetro das suas casas , noticiou a BBC. Os restaurantes continuaram a funcionar com entregas ao domicílio.

O primeiro-ministro israelita também queria ver aprovada uma medida de restrição aos ajuntamentos, mas não conseguiu reunir apoio para a implementar, noticiou o Haaretz. A medida era vista, por um lado, como forma de impedir as manifestações contra o governo, por outro, limitaria os cultos religiosos, parte dos quais dão apoio a Netanyahu.

"Acordem. Já chega. Estamos numa realidade diferente. Alguma coisa precisa ser feita e deve ser feita agora."
Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel

Quando o país fechou, havia 46.370 casos ativos e quase 1.200 pessoas hospitalizadas. No início de outubro havia 1.700 internados, 900 deles em unidades de cuidados intensivos. Agora, cerca de uma semana depois de as medidas restritivas terem começado a ser aliviadas (um mês depois de serem implementadas) e numa altura em que se prepara o regresso progressivo às escolas, há 15.833 casos ativos e 969 pessoas hospitalizadas, 548 delas em unidades de cuidados intensivos.

“Vamos sair do desconfinamento com cuidado desta vez, em linha com um plano desenhado por especialistas do Ministério da Saúde”, disse Netanyahu, citado pela France24. As creches, praias e parques nacionais reabriram, mas algumas regiões onde os níveis de infeção continuavam altos, tiveram de manter o confinamento. Os ajuntamentos são permitidos, mas limitados, e as pessoas já se podem afastar mais de um quilómetro de casa.

Esta terça-feira, dia 27, foram confirmados 873 novos infetados — a 23 setembro, cinco dias depois do segundo confinamento, foi alcançado o recorde de 11.316 novos infetados no país de 8,5 milhões de habitantes. Neste momento, contas feitas aos últimos 14 dias, Israel tem 176,9 infetados por cada 100 mil habitantes.

República da Irlanda

Cerca de um mês depois de Israel, a 20 de outubro, a Irlanda tornou-se o primeiro país da União Europeia a regressar ao confinamento, um dia depois de o serviço nacional de saúde registar mais 1.031 novos casos de infeção pelo novo coronavírus.

Por um prazo de seis semanas, os estabelecimentos comerciais não essenciais receberam ordem para encerrar; os restaurantes e bares passaram a funcionar apenas em regime de take-away; os cabeleireiros fecharam; as reuniões familiares, quer em casa, quer em espaços públicos, foram proibidas; e os funerais voltaram a ter um limite máximo de participantes: 10.

“Estamos a pedir a todas as pessoas do país que fiquem em casa”, disse na altura o primeiro-ministro, Micheal Martin, apelando ao teletrabalho sempre que possível e anunciando que, desta vez e ao contrário do que aconteceu em março, as escolas e creches iam manter-se a funcionar.

"Não podemos e não vamos permitir que o futuro das nossas crianças e jovens seja outra vítima desta doença."
Micheal Martin, primeiro-ministro da Irlanda

Há oito dias, justamente no dia em que regressou ao confinamento, a República da Irlanda registou o recorde de novos casos desde o início da pandemia— 1.263. Desde então, o número de infetados tem vindo a cair, com 700 casos confirmados esta terça-feira, dia 27, o número mais baixo desde que a 10 de outubro os casos começaram a escalar no país, e que equivale a uma redução de 45% relativamente aos sete dias anteriores.

Com quase 4,9 milhões de habitantes, o país está neste momento com 299,2 casos confirmados por cada 100 mil — contas feitas aos últimos 14 dias. Desde o início da pandemia, 58.767 pessoas já foram infetadas, 1.890 delas morreram.

Irlanda do Norte

O governo da Irlanda do Norte, aproveitando a autonomia política em relação ao Reino Unido no que toca a questões de saúde, também optou pelo confinamento e fechou o território durante pelo menos quatro semanas, escolas incluídas.

À semelhança de outros países, cafés, bares e restaurantes foram encerrados, mantendo apenas os serviços de take-away e entregas ao domicílio, os espaços de cultura também e as lojas têm de fechar mais cedo, noticiou a BBC. Os hotéis vão funcionar, mas com muitas limitações.

Os cabeleireiros e outros espaços de bem-estar tiveram de encerrar e as lojas de costura e alfaiates também (a não ser que conseguissem manter o distanciamento físico). Mas os ginásios podem continuar a funcionar, com novas medidas.

Uma das medidas que não vê reflexo noutros países, no entanto, é o encerramento das escolas. As creches e jardins de infância podem manter-se abertos para as crianças cujos pais têm de ir trabalhar. As visitas entre casas não são permitidas e os ajuntamentos nos terraços privados têm um limite de seis pessoas de, no máximo, dois agregados familiares.

A 16 de outubro, dia em que começou o novo confinamento, a Irlanda do Norte contou 1.299 casos de infeção, esta terça-feira, dia 27, foram registados 722 testes positivos. Há quatro dias que o número de novos infetados não pára de descer.

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