Nem a execução das garantias, nem dos avales pessoais dados pelo ex-presidente do Benfica teriam sido uma solução mais favorável aos interesses do Novo Banco do que o acordo fechado em 2017 com Luís Filipe Vieira. António Ramalho já o tinha afirmado no Parlamento e esta conclusão transparece da auditoria pedida pelo Fundo de Resolução e que só esta segunda-feira chegou aos deputados da comissão parlamentar de inquérito aos atos de gestão do Novo Banco que causaram perdas ao Fundo de Resolução.

Auditoria à dívida de Vieira ao Novo Banco deixa de fora crédito suspeito da Imosteps

Este artigo é exclusivo para os nossos assinantes: assine agora e beneficie de leitura ilimitada e outras vantagens. Caso já seja assinante inicie aqui a sua sessão. Se pensa que esta mensagem está em erro, contacte o nosso apoio a cliente.