Histórico de atualizações
  • Bom dia, passámos a seguir a guerra na Ucrânia neste outro artigo “em direto”.

    https://observador.pt/liveblogs/ucrania-abateu-40-drones-nesta-noite-e-madrugada-diz-zelensky/

    Obrigada por nos acompanhar, continue connosco, até já!

  • Idoso ucraniano acusado de espionagem morre em prisão russa

    Um idoso ucraniano de 71 anos, que estava detido e acusado de espionagem e terrorismo na Rússia, terá morrido numa prisão na região de Rostov enquanto aguardava julgamento.

    A morte de Viktor Demechenko foi confirmada hoje pelo grupo de direitos humanos Memorial, que não adiantou a data nem eventuais causas. A agência estatal russa Tass tinha noticiado que o ucraniano tinha morrido de um enfarte a 31 de dezembro de 2023.

    Demechenko é apenas um entre os vários cidadãos ucranianos detidos pelas autoridades russas sob acusações de espionagem desde o início da invasão da Ucrânia há dois anos.

  • Defesa aérea da Ucrânia já abateu mais de 350 drones kamikaze desde o início do ano

    Na sua habitual comunicação ao país, o Presidente da Ucrânia exultou os esforços das forças de defesa aérea do país. De acordo com Volodymyr Zelensky, só desde o início de 2024, o exército ucraniano abateu 359 drones kamikaze Shaed, de fabrico israelita e que a Rússia tem usado no decurso da invasão.

    “A precisão da nossa defesa aérea, o trabalho dos nossos sistemas eletrónicos de guerra e o apoio de cada um dos nossos parceiros aéreos está, literalmente, a salvar vidas”, disse Volodymyr Zelensky.

    Para 2024, um dos focos da estratégia ucraniana vai passar por aumentar a eficácia dos esquadrões móveis, bem como disponibilizar sistemas eletrónicos a mais regiões do país. “Esta é uma das nossas principais prioridades este ano”, afirmou.

  • Zelensky nomeia quatro novos responsáveis militares

    O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, anunciou hoje a nomeação de quatro novos altos responsáveis militares, incluindo novos comandantes das Forças Terrestres, Defesa Territorial, Forças Combinadas e de Assalto Aéreo, de acordo com o Kyiv Independent.

    O novo líder das Forças Terrestres é o tenente general Oleksandr Pavliuk, ex-vice-ministro da Defesa e ex-líder da administração militar de Kiev. Pavliuk substitui Oleksandr Syrsky, que foi nomeado chefe de Estado-maior das forças armadas a meio da semana.

    O comando das forças territoriais fica a cargo do major general Ihor Plahuta, que já comandou a brigada Presidencial.

    O novo comandante das Forças de Assalto Aéreo é o brigadeiro general Ihor Skibiuk, previamente número dois deste posto.

    Já as Forças Combinadas ficam a cargo do tenente general Yuri Sodol, que desde 2018 comandava os marines ucranianos.

  • “Aberrante e perigosa”: Biden arrasa retórica de Trump sobre a NATO

    O Presidente norte-americano considerou hoje “aberrantes e perigosos” os comentários de Donald Trump, que disse que “encorajaria” a Rússia a fazer “o que quisesse” a países da NATO que não alcancem metas de financiamento da aliança atlântica.

    Exaltando o fortalecimento das alianças internacionais conseguidas durante o seu mandato, Biden disse que uma vitória de Trump na próximas eleições iria destruir a política externa norte-americana e dar um impulso aos inimigos dos EUA.

    Se o meu adversário, Donald Trump, regressar ao poder, está a deixar claro como a água que vai abandonar os nossos aliados da NATO à sua sorte se a Rússia os atacar e vai deixar a Rússia fazer ‘o que bem quiser’ contra eles”, afirmou Biden.

    Acusando o republicano de pretender “governar como um ditador” caso seja eleito, o Chefe de Estado sustentou que “a admissão de Donald Trump de que pretende dar luz-verde a Putin para mais guerra e violência, para continuar a sua brutal guerra de agressão contra uma Ucrânia livre e para expandir a sua agressão ao povo da Polónia e dos Estados bálticos é aberrante e perigosa”.

    O ex-Presidente e favorito à nomeação republicana, que segue à frente de Joe Biden nas sondagens para as eleições Presidenciais, disse num comício no sábado, onde chamou “delinquentes” aos países que não cumpram com a meta estabelecida, que estipula que membros da NATO devem gastar 2% dos seus orçamentos em Defesa.

    Trump diz que “encorajaria” Putin a invadir países da NATO que não paguem o suficiente

  • EUA dão passo crucial para desbloquear ajuda de 88 mil milhões de euros para Ucrânia, Israel e Taiwan

    O Senado dos Estados Unidos da América (EUA) deu hoje um passo crucial para adotar um pacote de ajuda de 95 mil milhões de dólares para a Ucrânia, Israel e Taiwan, que está parado há meses no Congresso.

    Ao reunir 67 votos para esta votação processual, o Senado indica que tem os votos necessários para aprovar este pacote de 88 mil milhões de euros numa data posterior ainda não determinada, embora vá enfrentar uma forte oposição dos membros republicanos da Câmara dos Representantes, noticia hoje a agência francesa de notícias, a France-Presse (AFP).

    O pacote inclui fundos para a luta de Israel contra o Hamas e para um aliado estratégico dos Estados Unidos, Taiwan, com cerca de 14 mil milhões de dólares, o equivalente a quase 13 mil milhões de euros.

  • “Categoricamente falso”. Elon Musk nega que satélites seus estejam a ser usados pela Rússia

    Elon Musk veio a público negar ter vendido satélites Starlink à Rússia, horas depois de a Ucrânia ter alegado que um número destes satélites da SpaceX estariam a ser usados pelo Kremlin.

    “Várias informações falsas vieram a público afirmando que a SpaceX está a vender terminais Starlink à Rússia”, disse Musk na rede social da qual é dono, o X. “Isto é categoricamente falso. Tanto quanto sabemos, nenhum Starlink foi vendido, direta ou indiretamente à Rússia”, acrescentou.

    De acordo com a agência Reuters, os serviços de informações militares ucranianos, os GUR, partilharam no Telegram um áudio que, alegadamente, “confirma o uso de sistemas de comunicação por satélite Starlink pelos ocupantes russos na frente [de batalha]”.

    Atualmente, cerca de metade dos satélites ativos no espaço são da Starlink — são cerca de 4.500, número que espelha a importância dos satélites de Musk na troca de informação e comunicações globais.

    *e Inês Capucho

  • Macron adia visita à Ucrânia por questões de segurança

    O Presidente francês, Emmanuel Macron, já não vai visitar a Ucrânia nos dias 13 e 14 de fevereiro, como estava previsto. O jornal francês Challenges, que avançou a notícia, escreve que o palácio do Eliseu justificou o adiamento da visita com questões de segurança.

    Estava previsto que Macron visitasse a cidade ucraniana de Odessa e anunciasse a criação de um fundo de 200 milhões de euros pagos como doações para projetos civis levados a cabo por pequenas e médias empresas francesas.

  • Embaixadora dos EUA condena ataque russo a Kharkiv: "Temos de parar estes crimes horríveis"

    Bridget A. Brink, embaixadora dos Estados Unidos na Ucrânia, condenou o ataque russo a Kharkiv, que este sábado matou sete pessoas e afirmou que é preciso “apoiar a Ucrânia para parar estes crimes horríveis”.

    “Os nossos corações estão com Kharkiv, uma cidade que foi duramente atingida pelos ataques da Rússia. No fim de semana, foram mortas sete pessoas, incluindo uma família com três crianças. É por isso que temos de apoiar a Ucrânia. Temos de parar estes crimes horríveis”, escreveu a embaixadora norte-americana na rede social X, antigo Twitter.

  • NATO responde a comentários que “minam a segurança de todos”

    Jens Stoltenberg advertiu contra declarações que “enfraquecem a segurança” da Aliança Atlântida depois de Trump ter dito que “encorajaria” Putin a atacar países da NATO que não pagassem as contribuições devidas.

    “Qualquer sugestão de que os aliados não se vão defender uns aos outros mina a nossa segurança, incluindo a dos EUA, e expõe os soldados americanos e europeus a um risco acrescido”, afirmou o secretário-geral da NATO, citado pela AFP.

    Trump diz que “encorajaria” Putin a invadir países da NATO que não paguem o suficiente

  • Reforço de médicos na guerra deixa Rússia com falta de profissionais

    O último relatório dos serviços secretos britânicos sobre a guerra na Ucrânia alerta para a escassez de profissionais de saúde na Rússia, devido ao aumento da necessidade de cuidados médicos na frente de guerra.

    “Há indícios de que a guerra da Rússia na Ucrânia está a causar uma escassez de profissionais de saúde em toda a Rússia”, afirmou Londres, em comunicado.

    Os serviços secretos sublinham ainda que, após a mobilização militar em setembro de 2022, “os profissionais de saúde foram avisados para não deixarem o país”.

    No entanto, “até 2% dos médicos e profissionais de saúde russos deixaram o país para evitar a mobilização” e “cerca de 3.000 profissionais de saúde foram mobilizados para prestar apoio sanitário em combate”, referem.

    O relatório baseia-se nos dados do Ministério da Saúde russo, que em novembro de 2023 alertou para a falta de cerca de 26.500 médicos e 58.200 enfermeiros. “Há uma escassez significativa de médicos em 22 regiões e sete outras foram avaliadas como graves”, indicam os serviços secretos.

    “Outra estimativa de janeiro de 2024 sugere que, nos últimos 15 meses, o número de médicos diminuiu em 7.500, segundo muitos, devido às horas de trabalho elevadas e aos baixos salários”, salientou Londres.

    “Os recursos e os encargos fiscais da guerra da Rússia na Ucrânia afetam negativamente vários setores civis que servem a população russa. Não há sinais de que a tendência decrescente do número de profissionais de saúde na Rússia se altere até 2024”, conclui o relatório dos serviços secretos militares britânicos.

  • Casa Branca responde a declarações de Trump: “Encorajar invasão é confrangedor e insano”

    “Encorajar a invasão dos nossos aliados mais próximos por regimes assassinos é confrangedor e insano”. Foi assim que a Casa Branca reagiu às declarações de Donald Trump, antigo Presidente norte-americano que disse que “encorajaria” Putin a atacar países da NATO que não pagassem as contribuições devidas para a Aliança Atlântica.

    Trump diz que “encorajaria” Putin a invadir países da NATO que não paguem o suficiente

    Em declarações à Bloomberg, Andrew Bates, porta-voz da Casa Branca disse que “em vez de apelar à guerra e promover o caos, o Presidente Biden vai continuar a apoiar a liderança norte-americana”. “Graças à liderança de Biden, a NATO é maior e mais importante do que nunca”, acrescentou.

  • Ucrânia diz que forças russas estão a usar satélites de Musk nos territórios ocupados

    A Ucrânia alegou que as forças russas estão a utilizar o serviço de internet por satélite Starlink, de Elon Musk, nas regiões ocupadas.

    De acordo com a agência Reuters, os serviços de informações militares ucranianos, GUR, partilharam no Telegram um áudio que, alegadamente, “confirma o uso de sistemas de comunicação por satélite Starlink pelos ocupantes russos na frente [de batalha]”.

    O porta-voz do Ministério de Assuntos Internos e Comunicações da Ucrânia, Andri Yusov, disse que esta situação “está a começar a assumir um caráter sistémico”.

    A SpaceX, que controla a empresa Starlink e que também pertence a Elon Musk, garantiu que a Starlink “não está ativa na Rússia, o que significa que o serviço não funcionará naquele país”. No entanto, referiu-se apenas à Rússia e não aos territórios ucranianos que o país ocupa.

    *Com Lusa

  • Marinha acompanhou passagem de navio científico russo ao largo da Madeira

    A Marinha Portuguesa acompanhou durante dois dias a passagem, ao largo da Madeira, de um navio científico russo, informou este domingo este ramo das Forças Armadas, em comunicado.

    Na nota, enviada à agência Lusa, a Marinha referiu que monitorizou o navio “Akademik Aleksandr Karpinskiy” na Zona Económica Exclusiva da Madeira desde a manhã de sexta-feira até à tarde de sábado.

    Na missão, a bordo da corveta NRP António Enes, participaram 58 militares. A Marinha salientou que este tipo de operação visa “garantir que não são realizadas quaisquer atividades lesivas para o país e promover e proteger os interesses de Portugal no e através do mar”.

    “Servindo Portugal no mar, 365 dias por ano, 24 horas por dia, a Marinha continuará a monitorizar e a acompanhar a passagem deste tipo de navios, efetuando a patrulha permanente dos espaços marítimos sob soberania ou jurisdição nacional”, frisou este ramo das Forças Armadas responsável pelas operações navais.

  • Zelensky agradece àqueles que "dedicam dias e noites para garantir que todos sejam salvos"

    Após mais uma noite de ataques, o Presidente da Ucrânia agradeceu a “todos os que trabalham para resgatar pessoas e prestar ajuda”, dizendo que “merecem imensa gratidão”.

    Na rede social X, antigo Twitter, Volodymyr Zelensky, saudou “aqueles que dedicam os seus dias e noites para garantir que todos sejam salvos”. “Todas as nossas regiões e comunidades que precisam de proteção recebem-na dos socorristas do Serviço de Emergência do estado ucraniano”, assegurou.

  • Japão deverá anunciar reforço de apoio à Ucrânia

    O Japão deverá anunciar um reforço do apoio à Ucrânia com um apoio de 15,8 mil milhões de ienes (cerca de 106 milhões de dólares). O anúncio deverá ser feito numa conferência, em Tóquio, a 19 de fevereiro.

    De acordo com o The Guardian, que cita a imprensa japonesa, o primeiro-ministro japonês, Fumio Kishida, e o homólogo ucraniano, Denys Shmyhal, deverão estar presentes na conferência, juntamente com outros representantes do governo de ambos os países.

    A ajuda financeira deverá ser utilizada para a reconstrução de sete áreas, incluindo agricultura.

  • Ucrânia estima que mais de 395 mil soldados russos tenham morrido desde o início da guerra

    As Forças Armadas ucranianas estimam que mais de 395 mil soldados russos tenham morrido em combate desde o início da guerra, que começou no dia 24 de fevereiro de 2022.

    Nos números divulgados este sábado a Ucrânia estima que 6.406 tanques, 9.475 sistemas de artilharia e 981 lançadores de foguetes múltiplos autopropulsados e blindados foram destruídos.

    Foram também destruídos 332 aviões, 325 helicópteros, 12.592 veículos e tanques de combustível, 24 barcos e 7.257 drones. 1.881 mísseis de cruzeiro foram abatidos.

    As estimativas ucranianas de perdas russas nunca foram confirmadas por Moscovo. Por outro lado, a Ucrânia não revela os números das suas próprias baixas.

  • "Precisamos de amas, armas, armas", diz secretário do Conselho de Defesa da Ucrânia

    O secretário do Conselho de Defesa e Segurança Nacional da Ucrânia, Oleksiy Danilov, afirma que as forças ucranianas enfrentam um momento “muito difícil” e precisam de “armas, armas, armas”, alertando que “a espera influencia a situação” do conflito.

    “A situação na linha da frente é muito difícil. Nunca foi fácil desde 24 de fevereiro de 2022 [data da invasão russa] e, se alguém pensar que a linha da frente é fácil, são pessoas que não entendem a guerra”, disse o alto responsável ucraniano em entrevista à agência Lusa, destacando que “a Rússia está a receber ajuda da Coreia do Norte e do Irão e isso levou a algumas alterações na situação”.

    O secretário da instituição ucraniana advertiu que, neste cenário, se o mundo ocidental não aumentar significativamente as suas remessas de armas e munições, “a situação ficará realmente complicada”, deixando um apelo quando questionado sobre as necessidades imediatas das forças de Kiev: “Precisamos de armas, armas, armas”.

    Oleksiy Danilov considera que este é um tema difícil, na medida em que a Ucrânia está a receber apoio dos seus aliados, como aconteceu recentemente com o pacote de 50 mil milhões de euros aprovado pela União Europeia, enquanto outros 60 mil milhões de dólares (56,6 mil milhões de euros) se encontram pendentes para aprovação no Congresso dos Estados Unidos, até agora bloqueados pela ala republicana radical na Câmara dos Representantes.

    “É uma questão de tempo e quantidade”, afirma, advertindo que “qualquer espera, obviamente, influencia a situação” ao cabo de quase dois anos de guerra, num fase em que a Rússia parece ter tomado a iniciativa na frente oriental da Ucrânia, embora sem ganhos assinaláveis, e fustiga as cidades ucranianas com bombardeamentos.

    “Se nos perguntarem: vamos parar? Não o faremos, defenderemos o nosso país. Não temos outra alternativa, não temos outra opção. E esperamos realmente que os parceiros compreendam que a nossa independência está sob ameaça e também a imagem, autoridade e unidade de todo o Ocidente”, declarou.

    A propósito da ajuda europeia, Oleksiy Danilov reconheceu que “qualquer apoio melhora a situação na linha da frente, no país, e aumenta a capacidade de continuar” a guerra contra a agressão russa, mostrando a convicção de que o mesmo acontecerá em Washington: “Estou mais do que certo de que o apoio dos Estados Unidos será votado nos próximos tempos”, afirmou.

    “Os Estados Unidos são realmente vitais para nós. E, depois da nossa vitória, estaremos gratos a toda a gente, a todos os que nos estão a ajudar a alcançá-la”, disse o secretário ucraniano, insistindo na necessidade de rápido abastecimento de armamento às forças de Kiev.

    A propósito, Danilov, que foi antes governador da província de Lugansk, no leste do país e que se encontra parcialmente sob ocupação russa, referiu-se ao fornecimento de caças norte-americanos F-16, ressalvando que se trata de “uma questão muito sensível” para as forças ucranianas no esforço de guerra.

    “Queremos realmente ser mais poderosos do que o inimigo, que tem neste momento vantagem nos céus da Ucrânia, na medida em que tem uma grande quantidade de aviões. Enquanto não tivermos a mesma quantidade, será muito difícil para nós continuar a lutar”, comentou.

  • França, Alemanha e Polónia preparam resposta às interferências russas

    França, Alemanha e Polónia estão a trabalhar num mecanismo de resposta às tentativas de interferência russa, sobre o qual darão detalhes no final da reunião dos seus ministros dos Negócios Estrangeiros, na segunda-feira, em Saint Cloud, nos arredores de Paris.

    Fontes diplomáticas francesas explicaram que ficou claro que a vontade da Rússia é atacar as democracias e que utiliza vários meios para o fazer, como robôs informáticos, operações de compra de políticos ou campanhas de desinformação.

    A reunião dos chefes das diplomacias francesa, Stéphane Sejourné, alemã, Annalena Baerbock, e polaca, Radoslav Sikorski, tem como principal objetivo “a luta contra a interferência estrangeira” através de um mecanismo comum de alerta e resposta.

    Os três ministros também têm uma série de questões de segurança e paz na sua agenda, entre as quais o foco recai sobre como “ajudar a Ucrânia a vencer a guerra e a Rússia a perdê-la”, segundo as mesmas fontes.

  • Zelensky nomeia novo comandante militar para operações terrestres

    O Presidente ucraniano Volodymyr Zelensky continua a sua remodelação das chefias militares do país. Este domingo, nomeou Oleksandr Pavliuk para comandar as forças terrestres, tirando assim essa responsabilidade do novo chefe do Estado-Maior, Oleksandr Syrskyi.

    De acordo com o Ukrainska Pravda, Zelensky nomeou ainda Yurii Sodol para comandante das forças conjuntas e Ihor Skybiuk para as forças de assalto aéreo.

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