Histórico de atualizações
  • Bom dia. Encerramos por aqui este liveblog diário, mas pode continuar a acompanhar as notícias mais importantes sobre a pandemia de Covid-19, esta segunda-feira, aqui.

    Ordem dos Médicos prevê pico da pandemia no final da semana, com 50 mil casos

  • Governo da Madeira aguarda indicações da agência europeia sobre 4.ª dose da vacina

    O governo madeirense aguarda indicações da Agência Europeia do Medicamento sobre a administração da quarta dose da vacina contra a covid-19, e está a elaborar uma nova estratégia de combate à doença, com medidas menos restritivas, anunciou hoje.

    “Temos ainda a quarta dose, que Israel já começou e aguardamos as recomendações da Agência Europeia do Medicamento [EMA, na sigla em inglês]”, disse o secretário da Saúde e Proteção Civil da Madeira, na conferência de imprensa destinada a fazer o ponto da situação epidemiológica na região.

    O governante regional salientou que este reforço “está indicado para aqueles que estão imuno-comprometidos, para os doentes oncológicos, a partir dos 18 anos, para os hemodialisados e transplantados”.

    Apesar da disseminação da variante Ómicron, os seus efeitos são menos graves e não representou um aumento de hospitalizados na unidade de Cuidados Intensivos, o que leva o Governo da Madeira a delinear “uma nova estratégia da abordagem à covid-19, que está a ser trabalhada neste momento e será anunciada pelo presidente do Governo Regional”, avançou o responsável.

    Pedro Ramos complementou que esta estratégia vai pôr em prática “medidas menos restritivas” e a testagem massiva da população “pode deixar de existir”, passando a SARS-CoV-2 a ser “tratada como todas as doenças infecciosas”.

    O secretário também apontou que vários países estão a tornar a vacinação obrigatória, mas considerou que tal não se justifica quando a taxa de vacinação é eficaz (acima dos 85% da população inoculada).

    No seu entender, “a vacinação não é obrigatória para outras doenças”, entre as quais o sarampo, pelo que a covid-19 “não deve ter uma abordagem diferente”.

  • Madeira com mais uma morte e 1.455 novos casos

    A Madeira registou mais uma morte associada à covid-19, tendo as autoridades de saúde da região sinalizado 1.455 novos casos, 13.617 situações ativas e 1.030 doentes recuperados, foi hoje anunciado.

    “Há a reportar 1.455 novos casos de infeção por SARS-CoV-2 na Madeira, pelo que a região passa a contabilizar 45.340 casos confirmados de covid-19” desde o início da pandemia, lê-se no relatório da situação epidemiológica divulgado pela Direção Regional de Saúde (DRS).

    A DRS complementa que destes novos casos, 1.435 são de transmissão local e 20 importados.

    Uma informação difundida pelo gabinete do secretário regional da Saúde indica que morreu hoje no Hospital Dr. Nélio Mendonça, no Funchal, um doente com 83 anos, vacinado, mas com comorbilidades associadas, elevando para 146 o total de óbitos associados à covid-19 na Madeira.

    As autoridades de saúde destacam que este arquipélago contabiliza mais 1.030 casos recuperados da doença, totalizando 31.577 os casos considerados como curados.

    Também indica que a região tem identificados 13.617 casos ativos, dos quais 365 são importados e 13.252 de transmissão local.

    Estas pessoas estão em isolamento, encontrando-se 72 internadas no hospital do Funchal, três nos cuidados intensivos, outras 91 estão confinadas em unidade hoteleira e as restantes permanecem em alojamento próprio.

    No relatório, a DRS indica ainda que estão em apreciação 985 situações relacionadas com viajantes identificados no aeroporto, contactos com casos positivos ou outras reportadas à linha SRS24 ou provenientes dos vários postos de testagem da região.

  • Depois de semanas de discussão, França aprova passe vacinal

    A Assembleia Nacional francesa aprovou a criação do passe vacinal, para substituir o atual passe Covid, passando a exigir vacinação obrigatória para entrar em alguns espaços como bares e restaurantes.

    A medida foi aprovada ao final da tarde deste sábado e deverá entrar em vigor daqui a cinco dias, de acordo com o jornal Le Monde. O projeto-lei foi aprovado com 215 votos a favor, 58 contra e sete abstenções. O Partido Socialista já anunciou que irá pedir a revisão da constitucionalidade da lei.

    Na prática, quando o processo estiver concluído, os franceses passam a ter de demonstrar que estão vacinados contra a Covid-19 para poder entrar em ginásios, restaurantes, bares e transportes públicos. A única exceção aplica-se aos menores de 16 anos, que podem apresentar um teste negativo.

  • Apple. Funcionários vão ter de provar que tomaram dose de reforço

    Todos os funcionários da Apple, seja dos escritórios ou das lojas, vão ter de mostrar prova de que levaram uma dose de reforço da vacina contra a Covid-19.

    Segundo uma nota interna citada pelo The Verge, as regras preveem que a partir do momento em que um funcionário está elegível para tomar uma dose de reforço, ele terá quatro semanas para obter essa mesma vacinação.

    Caso contrário, e como ainda esta semana o Supremo Tribunal bloqueou o desejo de Joe Biden de obrigar à vacinação nas empresas, os funcionários não vacinados terão de fazer testes à Covid-19 com grande frequência.

    Na nota interna, a Apple explica a decisão com o “decréscimo de eficácia das primeiras vacinas contra a Covid-19” e com o “aparecimento de variantes altamente transmissíveis como a Omicron“. Por essas razões, “uma dose de reforço passou a fazer parte do esforço que se deve ter para se manter atualizado na proteção contra a Covid-19 e na proteção contra doença grave”, diz a empresa.

  • Boletim DGS. Uma vítima mortal na casa dos 20 aos 29 anos

    Tendo em conta a faixa etária das vítimas, há a lamentar a morte de um homem na casa dos 20 aos 29 anos. Entre os 60 e os 69 anos morreu mais uma pessoa do sexo masculino, outras três entre os 70 e 79 anos e ainda 11 com 80 ou mais anos.

    No que diz respeito às vítimas no sexo feminino, o relatório da Direção-Geral da Saúde dá conta de 12 vítimas com 80 ou mais anos, quatro com idades compreendidas entre os 70 e os 79 e uma entre os 50 e os 59 anos.

    A maior parte das vítimas tinha 80 ou mais anos.

  • Boletim DGS. 14 das 33 vítimas mortais em Lisboa e Vale do Tejo

    Lisboa e Vale do Tejo pode não ser a região do país que mais casos acumula nas últimas 24 horas, no entanto, é aquela que concentra mais vítimas mortais: de um total de 33, 14 dizem respeito a LVT, enquanto o Norte regista oito mortes.

    No Centro há quatro vítimas a lamentar, outras três no Alentejo, duas no Algarve e duas na Madeira.

    Nas últimas 24 horas, morreram mais 17 mulheres e 16 homens.

  • Boletim DGS. Região Norte continua a concentrar maioria dos casos

    No que à distribuição geográfica diz respeito, a região Norte concentra — à semelhança do dia anterior — a maior parte das novas infeções registadas nas últimas 24 horas. São 13.166, o que diz respeito a 41% dos novos casos.

    Lisboa e Vale do Tejo segue logo atrás, com 11.501 infeções, isto é, 36%. Quase 80% dos novos casos estão concentrados nestas duas zonas do país.

    A terceira região mais afetada é o Centro, com 3.640 casos. Na Madeira há outros 1.327; 1.201 dizem respeito ao Algarve; o Alentejo conta com 808 e os Açores com 628.

  • Boletim DGS. Portugal continua acima dos 300 mil casos ativos

    Neste momento há 327.355 casos ativos de infeção pelo SARS-CoV-2 em Portugal (são mais 17.722 face ao dia anterior).

    O país ultrapassou a barreira dos 300 mil casos ativos no sábado.

    Nas últimas 24 horas foram 14.516 as pessoas que recuperaram da doença.

    Há ainda mais 18.910 contactos em vigilância, de um total de 280.944.

    No total, recuperados ascendem a 1.538.316— num universo de quase 2 milhões de infeções (1.884.974).

  • Boletim DGS. Mais 80 pessoas internadas nos hospitais portugueses. Pior dia desde 3 de março

    O número de doentes internados com Covid-19 nos hospitais portugueses subiu para 1.813 (são mais 80 face ao dia anterior).

    Em termos de internamentos, é o pior dia desde 3 de março, quando 1.827 pessoas estavam nos hospitais portugueses.

    Nos cuidados intensivos estão agora 168 pessoas, mais 5 do que ontem. Não estavam tantas pessoas em UCI desde o dia 12 de agosto (169).

    Os internamentos estão a subir de forma consecutiva desde o dia 12 de janeiro, após uma ligeira descida no dia anterior.

  • Boletim DGS. Mais 32.271 casos nas últimas 24 horas, 33 mortos. Internamentos continuam a subir

    Nas últimas 24 horas, Portugal registou 32.271 novos casos de infeção com SARS-CoV-2 e mais 33 mortes (o mesmo número do dia anterior), segundo o boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde divulgado na tarde de domingo.

    Este sábado foram registados 38.136 novos casos — nos três dias anteriores, Portugal esteve acima dos 40 mil casos diários. Até agora o dia com mais novas infeções acumuladas foi a 12 de janeiro, com o país perto das 41 mil.

    Há precisamente uma semana, a 9 de janeiro, contabilizavam-se 26.419 casos.

    Os internamentos continuam a subir.

  • Áustria torna vacinação “obrigatória” a partir de fevereiro

    A Áustria vai ser o primeiro país da Europa a tornar a vacinação contra a Covid-19 “obrigatória” para adultos, aplicando multa pesada a quem não o cumpra, comunicou este domingo o chanceler austríaco.

    “Conforme planeado, vamos tornar a vacinação obrigatória no início de fevereiro”, disse, em entrevista coletiva, o conservador Karl Nehammer, que chefia o governo austríaco em coligação com os verdes.

    Durante toda a semana, o tema gerou debates acalorados, quer no Parlamento, quer na sociedade.

    A medida divide profundamente a sociedade austríaca, numa altura em que 71,5% da população elegível tem o ciclo de vacinação completo, um número baixo se comparado com o de outros países europeus.

    No sábado, 27 mil pessoas manifestaram-se contra a medida em Viena, a capital, acusando o governo de desrespeitar as liberdades individuais.

    “É um projeto sensível”, mas “de acordo com a Constituição”, sublinhou o chanceler.

    O projeto de lei deverá ser aprovado na quinta-feira pelo Parlamento, onde conservadores e verdes têm larga maioria e, para esta medida, contam ainda com os líderes dos partidos social-democrata e liberal. Só a extrema-direita é contra.

    Karl Nehammer adiantou que haverá “uma fase de adaptação” até meados de março, momento a partir do qual “serão feitos controlos” e aplicadas multas aos não vacinados.

    A infração será punida com coimas que variam entre os 600 e os 3.600 euros (em caso de reincidência).

    Chegou a estar em cima da mesa, mas a vacinação de menores com mais de 14 anos foi abandonada e a medida só se aplicará aos adultos, sublinhou o chanceler, mencionando ainda as exceções para as grávidas e todas as pessoas que não podem ser vacinadas por razões médicas.

  • Portugal já administrou 20 milhões de vacinas contra a Covid-19

    Desde que arrancou a campanha de vacinação no país, mais de 20 milhões de vacinas contra a Covid-19 foram administradas.

    Segundo a nota divulgada este domingo pela Direção-Geral da Saúde, até ao final deste sábado, 15 de janeiro, foram administradas cerca de 20.006.500 vacinas em Portugal.

    Isto significa que aproximadamente 8.8 milhões de utentes têm, agora, a vacinação completa.

    De acordo com os dados contabilizados até ao fim do dia de ontem, de cerca de 3.8 milhões de doses de reforço administradas, “mais de 2.027.600 destinaram-se a pessoas com mais de 65 anos”.

    “Foram vacinadas, até ao momento, com dose de reforço, 90% das pessoas com mais de 80 anos. Entre os 70 e os 79 anos, já estão vacinadas 92% das pessoas e, dos 60 aos 69, 81%, segundo o último boletim de vacinação.”

  • Tailândia regista primeira morte associada à variante Ómicron

    As autoridades tailandesas registaram a primeira morte associada à variante Ómicron.

    A vítima mortal diz respeito a uma mulher de 86 anos da província de Songkhla, e era uma paciente acamada com Alzheimer, segundo um porta-voz do ministério da Saúde citado pela Reuters.

    Desde o início da pandemia, o país já contabilizou mais de 2.3 milhões de casos e quase 22 mil pessoas morreram.

  • Dezenas de portugueses impossibilitados de regressar a Macau

    Quinze dias de proibição de voos de passageiros para Macau, oriundos de “regiões fora da China”, apanharam de surpresa dezenas de portugueses no estrangeiro, impossibilitados de regressar ao território.

    Uma porta-voz da STDM Tours Travel Agency Ltd disse à Lusa que a agência de viagens tem seis clientes nesta situação, todos em Portugal.

    Uma outra agência, Sincerity Travel, tem “pelo menos 13” portugueses à espera, disse à Lusa a gerente, Sara Ng. “Todos os dias me ligam, às vezes à meia-noite [16:00 em Lisboa], a pedir notícias”, acrescentou.

    A proibição, que entrou em vigor em 09 de janeiro, foi anunciada, na sequência da deteção de dois casos da variante Ómicron do novo coronavírus em residentes que chegaram ao território oriundos do estrangeiro e cumpriam quarentena obrigatória de pelo menos 21 dias.

    As autoridades de Macau, que registou desde o início da pandemia 79 casos de covid-19, já admitiram a possibilidade de esta suspensão continuar em vigor depois de dia 23.

    Com o Bilhete de Identidade de Residente de Macau a caducar em breve, a arquiteta Luísa Petiz disse estar apreensiva. “Tenho de fazer a renovação até ao início de fevereiro, caso contrário corro o risco de perder a residência”, explicou à Lusa.

    Também Helena Marçal saiu da cidade em 18 de dezembro, pela primeira vez desde o início da pandemia, para visitar os filhos que vivem no Reino Unido. Ainda foi a tempo de antecipar o regresso a Macau, inicialmente previsto para 11 de janeiro.

    “Ainda pensei em meter as férias todas deste ano e ficar até à reabertura dos voos, mas tive receio que isso não acontecesse de facto em 23 de janeiro e ficasse pendurada ‘sine die’ à espera de um voo”, considerou.

    Inês Rebelo disse que a transportadora aérea Singapore Airlines, que opera o único voo entre Macau e o estrangeiro, só está a aceitar reservas para março, algo que originou receios de um prolongamento da suspensão.

    A estagiária sublinhou temer falhar o exame final da Associação dos Advogados de Macau, que se realiza habitualmente no primeiro trimestre. Se isso acontecer: “tenho de me inscrever no próximo exame, no próximo ano; é desmotivador”.

    Sara Ng disse acreditar que a Singapore Airlines decidiu “bloquear novas reservas de forma preventiva”, até uma nova decisão do Governo de Macau.

    O cônsul-geral de Portugal em Macau, Paulo Cunha Alves, disse à Lusa que recebeu dois pedidos de apoio ou informação. O diplomata lembrou que a suspensão “é da competência das autoridades de Macau”, mas garantiu que o consulado “está a prestar todas as informações possíveis e em contacto regular com as autoridades locais”.

    Tanto o Gabinete de Gestão de Crises de Turismo de Macau como o Consulado-Geral de Portugal em Macau e Hong Kong sugeriram a Inês Rebelo regressar através da China continental.

    “Não tenho alternativas enquanto o bloqueio estiver em vigor”, disse à Lusa o médico Yun Fee Lai, considerou que outras opções de regresso “são inviáveis para detentores de passaporte português”.

    Esta alternativa exige um visto válido, difícil de obter devido à atual situação de pandemia e devido às restrições em vigor na China, e uma quarentena de no mínimo 21 dias, num hotel. “Não é muito útil”, lamentou Inês.

    Em contrapartida, para os estudantes universitários em Portugal ou no Reino Unido, a suspensão não causou problemas, disseram à Lusa a Associação de Estudantes Luso-Macaenses e a Liga de Jovens de Macau no Reino Unido, uma vez que têm aulas presenciais e, no caso de Portugal, está a decorrer a época de exames.

  • Vamos concentrar neste artigo liveblog todas as últimas notícias relacionadas com a pandemia de Covid-19, ao longo deste domingo.

    Recorde aqui o liveblog de ontem.

    Boletim DGS. Mais 38.136 novos casos em 24 horas e 33 mortos. Internamentos voltam a subir

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