Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Com o início do fim do 12.º dia dos Jogos Olímpicos e o arranque do 13.º, este liveblog fica por aqui. Pode continuar a acompanhar a participação de Tiago Campos nos 10 quilómetros em águas abertas, assim como todas as ocorrências do novo dia de Tóquio 2020, aqui. Obrigada por ter estado connosco. Boa noite!

    Ao som do hino nacional, Pichardo recebe a medalha de ouro em Tóquio

  • Mudanças na frente, numa interessante disputa franco-alemã. Vai, agora, na frente Marc-Antoine Olivier. Wellbrock segue em segundo, a 1,6 segundos.

  • Na linha daquilo que dizíamos há pouco sobre a posição de Tiago Campos na prova: o nadador português acaba de passar num novo check point e já surge na 16ª posição.

    Está um segundo atrás do 15º nadador e dois segundos à frente do 17º nadador. Tudo muito volátil, portanto.

    Estão praticamente cumpridas três voltas ao circuito no Odaiba Marine Park, em Tóquio.

  • A fuga de Cuba por o pai não o poder treinar, a naturalização polémica e o refúgio em Setúbal. A vida a (triplo) salto de Pedro Pichardo

    Quando Pedro Pablo Pichardo deu o salto, ainda não sabia onde ia aterrar. Mas tinhas ideias bem definidas sobre os seus objetivos: queria ser o melhor do mundo e, para isso, precisava de treinar com o seu pai, Jorge, algo que as autoridades desportivas cubanas não permitiam. Por isso, naquela noite de abril de 2017, em Estugarda, deixou a chave na porta aberta do quarto no centro de estágios e meteu-se num carro com o pai, que fizera a viagem de 30 horas desde a Suécia para o ir buscar. Deixou Cuba para trás e começou a escrever uma nova história. Em maio estava no Benfica, em dezembro desse mesmo ano naturalizou-se português, recebeu autorização para competir pelo seu novo país a partir de agosto de 2019 e chegou a Tóquio como um dos mais sérios candidatos ao título olímpico no triplo salto.

    A fuga de Cuba por o pai não o poder treinar, a naturalização polémica e o refúgio em Setúbal. A vida a (triplo) salto de Pedro Pichardo

  • Dado relevante: a 23ª posição em que Tiago Campos passou no último check point da prova pode ser enganadora.

    A verdade é que entre o 18º e o 23º lugar, os nadadores estão separados por dois segundos. Há, portanto, um grupo compacto de cerca de seis atletas que podem ir alterando posições na classificação geral sem que isso signifique que estejam a perder muito terreno face aos adversários.

  • Cerca de 34 minutos de prova já estão cumpridos. Depois de os nadadores percorrerem mais de 3km de um total de 10km da maratona de natação, o único português em competição cai mais algumas posições na geral.

    Tiago Campos é agora 23º e segue com um atraso de pouco mais de 55 segundos face ao primeiro lugar, Florian Wellbrock.

  • Atualização dos dados aos 1,4km de prova: Tiago Campos já na 20ª posição, mas ainda integrado no grupo de nadadores que está na perseguição ao pelotão da prova.

    Depois de passarem no primeiro ponto de apoio — em que os nadadores recebem bebidas energéticas em plena prova de natação —, Campos está agora a 37,5 segundos do líder Wellbrock.

  • Tiago Campos já nada nos 10km de águas abertas de Tóquio

    22h45 em Portugal significa 6h45 em Tóquio. E significa, também, que Tiago Campos já está em prova.

    No caso concreto, o nadador português dá braçada atrás de braçada na prova dos 10km em águas abertas. Neste momento, cumpridos os primeiros 900 metros, Tiago Campos segue na 8ª posição, cerca de 21 segundos atrás do alemão Florian Wellbrock

  • Biles deixa tudo em aberto para Paris2024. E admite que abusos de Nassar podem explicar ausência em Tóquio

    Simone Biles mantém “a porta aberta” para os Jogos de 2024, apesar dos recentes problemas de saúde mental. Admite ainda que possam ter sido consequência dos abusos às mãos do médico olímpico.

    Biles deixa tudo em aberto para Paris2024. E admite que abusos de Nassar podem explicar ausência em Tóquio

  • As fotografias da chegada de Patrícia Mamona a Lisboa

    Patrícia Mamona chegou ao aeroporto Humberto Delgado com dezenas de pessoas à sua espera para a felicitar pela sua medalha de prata no triplo salto no Jogos Olímpicos de Tóquio.

    Veja as fotografias da chegada da atleta medalhada.

    JOÃO PORFÍRIO/OBSERVADOR

    JOÃO PORFÍRIO/OBSERVADOR

    JOÃO PORFÍRIO/OBSERVADOR

    JOÃO PORFÍRIO/OBSERVADOR

    JOÃO PORFÍRIO/OBSERVADOR

    JOÃO PORFÍRIO/OBSERVADOR

    JOÃO PORFÍRIO/OBSERVADOR

    JOÃO PORFÍRIO/OBSERVADOR

    JOÃO PORFÍRIO/OBSERVADOR

  • O Explosion W ganhou ao All In mas Luciana Diniz não tem dúvidas: "O Vertigo é um dos melhores cavalos do mundo"

    Luciana Diniz assumiu erro que custou hipótese de discutir medalhas, falou da inspiração que quer dar por amar o que faz e deixou elogios ao caminho de Vertigo, que em 2019 não era cavalo olímpico.

    O Explosion W ganhou ao All In mas Luciana Diniz não tem dúvidas: “O Vertigo é um dos melhores cavalos do mundo”

  • "Tenho isto tudo nos pés e quero repetir isto mais vezes"

    “Quero aproveitar esta maré, porque tenho isto tudo nos pés e quero repetir isto mais vezes”, desabafa a atleta de prata no triplo salto de Tóquio.

    Dezenas de pessoas esperavam Mamona no aeroporto de Lisboa. Mas, ainda em Tóquio, a atleta já tinha sentido o carinho dos colegas de comitiva.

    Quando cheguei ao meu prédio [na Aldeia Olímpica], tive uma grande receção e queriam que eu fizesse um discurso e tudo, mas eu não estava capaz ainda”.

    Sobre os Jogos, Patrícia Mamona fala de “uma competição que não dá para descrever, é muito diferente das outras. É muito emotiva”.

    E, já a terminar, deixa “uma palavra de apreço e de força [a todos os atletas]”.

  • Andre de Grasse vence os 200 metros masculinos

    Com um recorde pessoal (e do seu país) de 19,62 segundos, o canadiano Andre de Grasse ganhou o ouro nos 200 metros masculinos.

    Em segundo, também com um recorde pessoal, neste caso de 19,68, ficou o norte-americano Kenneth Bednarek, com o também atleta dos EUA Noah Lyles a ganhar o bronze.

    Destaque para o quarto lugar, do prodígio de 17 anos Erriyon Knighton, que tem batidos todos os recordes sub20 de Usain Bolt.

  • Fernando Pimenta juntou as "duas medalhas": o bronze e Margarida

    Depois de um reencontro emocionante com a filha Margarida, no Porto, Fernando Pimenta falou novamente aos jornalistas e disse ser um “momento especial” por ter “duas” medalhas juntas.

    “Depois de três semanas separados… ela ainda está meio assustada com o barulho e o movimento, mas espero que se habitue que o pai quer trazer muitos resultados e continuar a dar felicidades aos portugueses e trazer mais medalhas”, afirmou confiante e sorridente.

    “Agora quero sentar-me um bocadinho em família e depois voltar ao ativo treinar o mais rapidamente possível e depois focar-me outra vez porque tenho Campeonato do Mundo e não quero ir lá cumprir calendário, se não, não ia. O objetivo é lutar por um título mundial em setembro, mas agora preciso estar com a família e voltar a focar-me”, disse ainda.

  • "Os apoios fazem muita falta nas disciplinas mais técnicas"

    Uma questão sobre os apoios aos atletas. Fernando Pimenta apresentou algumas queixas. E o que diz Patrícia?

    “Não queria muito falar dos aspetos negativos”, começa por dizer. Mas acaba por reconhecer que “os apoios fazem muita falta nas disciplinas mais técnicas”. “Mas quero reforçar que eu vim do desporto escolar e é do desporto escolar que vêm muitos dos atletas de elite”, sublinha.

  • "Quando a mente está viva e a mente quer, o corpo consegue"

    Ainda no mesmo tema, Patrícia Mamona questionada sobre a sua condição física e mental e sobre a longevidade que prevê conseguir ao mais alto nível.

    Sinceramente, não sei quando é que o meu corpo vai começar a dizer que não. Mas acho que quando a mente está ativa e a mente quer, o corpo consegue. Quando chegar a altura, será a altura”

    Patrícia volta a agradecer ao treinador, José Uva. “Eu queria estar numa final olímpica e mostrar do que era capaz. E conseguimos fazer, finalmente conseguimos.”

  • "O ouro é sempre um objetivo". E Paris já está no horizonte

    Agora, a pergunta da praxe: e Paris, é para vencer?

    “Não posso desvalorizar as minhas adversárias. mas de mim esperem sempre o melhor” diz. O ouro “é sempre um objetivo, mas não podemos esquecer que o 1.º lugar foi para a Yulimar Rojas, recordista do mundo”, recorda. Rojas, de resto, bateu o recorde olímpico do triplo salto com uma marca de 15,67 metros.

    “Mas não me posso focar no que as outras podem fazer, tudo será consequência disso”, diz ainda.

  • Patrícia Mamona não esconde o orgulho pelos resultados alcançados nesta edição dos Jogos. “Isto é histórico, é fazer parte do clube das melhores de sempre no triplo salto”, diz a atleta, que já aponta novos objetivos.

    Quero consolidar estes 15m porque, sinceramente, ainda não me caiu a ficha de que eles realmente aconteceram”

    E prossegue. “Fui feliz. Vice-campeã do mundo, clube dos 15 metros, meti Portugal no pódio… é excecional”, diz Patrícia.

    “Até hoje, se calhar, muitos não acreditavam em mim, ‘já é velha’… mas eu ainda tenho muito para dar”, garante. Palavras semelhantes às que já tinha proferido em Tóquio, quando agradeceu ao seu treinador por toda a preparação e por ter acreditado nas capacidades da atleta quando muitos procuravam demovê-la do triplo salto.

  • A atleta já fala sobre a prova em Tóquio. “Apesar de o estádio estar vazio, senti a energia que os portugueses estavam a sentir durante a competição”, diz, depois de ter conquistado a medalha de prata.

  • "Obrigado por esta receção", diz Patrícia Mamona já em Lisboa

    As primeiras palavras da atleta são de agradecimento. “Aos meus amigos, ao meu clube, aos meus fãs, aos apoiantes: a todos eles, um especial obrigado por esta receção”.

    E, ainda, um “agradecimento a todos os portugueses” pelo apoio na preparação para os Jogos e, agora, no regresso a casa.

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