Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Vamos encerrar por aqui este artigo liveblog, que seguiu a atualidade relacionada com o conflito israelo-palestiniano ao longo do dia de ontem, quinta-feira.

    UE “muito preocupada” com planos israelitas para operação em Rafah

    Continue, por favor, a acompanhar-nos nesta nova ligação. Muito obrigado!

  • "Qualquer ação militar num hospital deve ser condenada", diz António Guterres

    António Guterres voltou hoje a condenar os ataques de Israel em Gaza. Desta vez, falou sobre o ataque ao hospital de Khan Younis. “Reiteramos mais uma vez que os hospitais devem ser mantidos livres de ataques, não devem estar sujeitos a nenhum tipo de ação militar e qualquer ação militar num hospital deve ser condenada”, disse o secretário-geral das Nações Unidas.

  • Israel "rejeita quaisquer imposições internacionais sobre um acordo permanente com os palestinianos", diz Netanyahu

    O primeiro-ministro israelita disse hoje que Israel “rejeita quaisquer imposições internacionais sobre um acordo permanente com os palestinianos”. “Tal acordo só será alcançado através de negociações diretas entre as partes, sem condições prévias.”

    Benjamin Netanyahu esclareceu ainda que Israel vai continuar a opor-se “ao reconhecimento unilateral de um Estado palestiniano” e que “tal reconhecimento, na sequência do massacre de 7 de outubro, daria uma enorme recompensa ao terrorismo sem precedentes e impediria qualquer futuro acordo de paz”.

  • Hezbollah reivindica novo ataque a Kiryat Shmona

    O Hezbollah disse esta quinta-feira que atacou, de novo, a cidade de Kiryat Shmona, no norte de Israel, atingindo uma base militar com “uma série de mísseis”, cita a Al Jazeera.

  • Parlamento israelita aprovou preliminarmente projeto-lei para proibir UNRWA

    O parlamento israelita aprovou hoje preliminarmente um projeto-lei para proibir a UNRWA, no âmbito do presumível envolvimento de trabalhadores daquela Agência da ONU para os Refugiados Palestinianos no ataque de 07 outubro do Hamas contra Israel.

    Com 33 votos a favor e 10 contra, “a sessão plenária do Knesset (Parlamento) aprovou em leitura preliminar o projeto-lei para impedir as atividades da UNRWA” em terras estatais israelitas, segundo um comunicado ao qual a agência EFE teve acesso.

    Promovida pelo partido de direita Likud do primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, a iniciativa será agora enviada à Comissão dos Negócios Estrangeiros e Segurança para discussão e deverá ser aprovada em três leituras subsequentes.

  • Estados Unidos consideram que "grande operação em Rafah seria um desastre" nas "atuais circunstâncias"

    John Kirby, porta-voz do Conselho de Segurança Nacional dos Estados Unidos, apelou a Israel que crie um plano que garanta a segurança dos civis em Rafah antes de atacar a cidade.

    “Sem esse plano credível, uma grande operação em Rafah seria um desastre”, considerou Kirby, citado pela Al Jazeera.

  • Grupo afirma que duas pessoas morreram na sequência de ataque israelita a Jabalia

    O grupo Defesa Civil de Gaza afirmou esta quinta-feira que as suas equipas estão a tentar conter um incêndio que resultou de um ataque aéreo israelita a duas famílias do norte de Gaza, cita a Al Jazeera.

    O grupo partilhou ainda que está a tentar encontrar os corpos dos dois palestinianos que morreram no ataque e os feridos que se encontram sob os escombros.

  • Crescente Vermelho diz que Israel deteve funcionários e doentes e recusou que algum fosse membro do Hamas

    O Crescente Vermelho Palestiniano recusou hoje as acusações feitas por Israel sobre a detenção de “20 terroristas disfarçados de médicos” no Hospital Al Amal, na semana passada. Esta organização confirmou “a detenção de nove dos seus funcionários, médicos e administrativos, que trabalham ali há muitos anos”, negando que fossem membros do Hamas.

    Além disso, escreveu ainda o Crescente Vermelho Palestiniano na plataforma X, foram ainda detidos nove doentes idosos e os respetivos acompanhantes, que não conseguiram sair do hospital quando os restantes doentes foram levados, uma vez que tinham problemas de mobilidade.

  • Houthis reivindicam ataque a navio britânico

    Os houthis reivindicaram hoje um ataque com mísseis contra um navio britânico, no Golfo de Aden. A informação foi avançada pelo líder do grupo, Yahya Sarea, citado pela agência Reuters.

  • Hezbollah dispara rockets para Israel após ataques israelitas mortais

    O Hezbollah afirmou ter hoje disparado dezenas de rockets para o norte de Israel, em resposta aos ataques israelitas que fizeram 15 mortos, incluindo um responsável militar do movimento xiita libanês, na quarta-feira no sul do Líbano.

    Desencadeadas após o início da guerra entre Israel e o grupo islamita palestiniano Hamas, há mais de quatro meses, as trocas de fogo mortais na fronteira israelo-libanesa entre o Hezbollah, aliado do Hamas, e o Exército israelita intensificaram-se nos últimos dias.

    “Numa primeira resposta aos massacres de Nabatiyé e Sawaneh (regiões do sul do Líbano), os combatentes da resistência islâmica dispararam às 17:55 locais (15:55 de Lisboa) dezenas de ‘rockets’ de tipo Katiucha sobre Kyriat Shmona”, no norte de Israel, na fronteira com o sul do Líbano, afirmou o Hezbollah num comunicado.

    O poderoso movimento xiita apoiado e armado pelo Irão, inimigo declarado de Israel, tinha reivindicado algumas horas antes uma série de ataques a posições militares israelitas próximas da fronteira.

    Anunciou também, em três comunicados separados, a morte de três dos seus combatentes em raids israelitas hoje, o que eleva para oito o número dos seus elementos mortos desde quarta-feira.

  • Autoridade Palestiniana afirma que controlará Gaza após a guerra

    O Presidente palestiniano, Mahmoud Abbas, afirmou hoje que a Autoridade Palestiniana (AP) é “responsável” pela Faixa de Gaza e que está pronta a assumir “imediatamente” o seu papel no enclave assim que a “agressão” israelita cessar.

    “Fomos e continuamos a ser responsáveis por Gaza, e continuaremos a sê-lo”, afirmou Abbas numa entrevista ao jornal saudita Asharq al-Awsat, na qual também censurou os Estados Unidos por não exercerem pressão suficiente sobre Israel para que cesse os ataques que já custaram a vida a 28.600 pessoas.

    Abbas lamentou a ausência de um parceiro israelita verdadeiramente empenhado na paz, depois do “obstáculo” em que se tornou o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu para pôr fim ao conflito na Faixa de Gaza, controlada desde 2007 pelos xiitas do Hamas.

    “A tragédia que se desenrola em Gaza e nos territórios palestinianos não tem paralelo”, denunciou Abbas, que censurou Israel por utilizar o “pretexto da segurança” para “desmantelar as infraestruturas palestinianas”.

  • Hamas terá rejeitado proposta de Israel para trocar 1.500 presos palestinianos pelos reféns de 7 de outubro

    O Hamas terá rejeitado uma proposta israelita que tinha como objetivo trocar 1.500 prisioneiros palestinianos pelos reféns cativos do grupo islâmico desde 7 de outubro. A informação é avançada pela televisão estatal da Arábia Saudita.

    Antony Blinken, secretário de Estado norte-americano, disse hoje que há ainda questões “muito difíceis” que terão de ser resolvidas entre as duas partes. “Estamos agora num processo com os nossos homólogos do Qatar, do Egito e de Israel, estamos a trabalhar muito intensamente nisso, com o objetivo de tentar encontrar um acordo. E acredito que é possível”, acrescentou.

    “Existem alguns problemas muito, muito difíceis que precisam de ser resolvidos. Mas estamos focados em fazer tudo o que pudermos para seguir em frente e chegarmos a um acordo.”

  • Forças israelitas dizem ter encontrado e detido "vários suspeitos" no hospital de Nasser, em Gaza

    Israel disse os seus militares entraram no hospital de Nasser, em Gaza, e “prenderam vários suspeitos”. De acordo com a CNN, as Forças de Defesa de Israel (FDI) ainda não abandonaram as instalações daquele hospital, uma vez que existe a suspeita de que permanecem ali membros do Hamas.

    “Os terroristas do Hamas, provavelmente, estão a esconder-se atrás de civis feridos dentro do hospital”, referiu Daniel Hagari, porta-voz das FDI.

  • "Nenhum lugar é seguro", alerta Agência das Nações Unidas para os Refugiados Palestinianos

    A Agência das Nações Unidas para os Refugiados Palestinianos (UNRWA) anunciou hoje que mais de 70% das infraestruturas de Gaza — casas, hospitais e escolas — foram destruídas ou sofreram danos consideráveis.

    “Nenhum lugar é seguro”, alertou a UNRWA, acrescentando que 84% das unidades de saúde foram alvo de ataques.

  • Diretor da CIA está em Israel

    William Burns, diretor da CIA, está em Israel para uma reunião com Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro israelita. De acordo com o The Times of Israel, este encontro não estaria marcado e acontece depois de Netanyahu ter recusado enviar uma delegação para o Cairo, para discutir a troca de reféns entre Israel e o Hamas.

  • "Há quem tenha visões messiânicas para Israel"

    Francisco Pereira Coutinho explica que não é certo que o direito internacional tenha sido violado em Gaza. Bruno Cardoso Reis prevê que Israel não ponha fim a ações militares em hospitais no enclave.

    Ouça aqui mais um episódio de Guerra na Terra Santa.

    “Há quem tenha visões messiânicas para Israel”

  • Ministério da Saúde de Gaza diz que exército israelita invadiu maternidade do hospital de Nasser

    O Ministério da Saúde de Gaza emitiu um comunicado, onde diz que o exército israelita invadiu a maternidade do complexo médico Nasser. A informação está a ser citada pela Al Jazeera.

    De acordo com o Ministério, foram destruídas duas ambulâncias dentro do espaço do hospital.

  • Israel diz que matou comandante do Hezbollah em ataque ao Líbano em que morreram nove pessoas

    Exército israelita diz que matou comandante do Hezbollah num ataque no sul do Líbano, avançou a AFP. A agência de notícias francesa refere ainda que nove pessoas, sete das quais civis, morreram nesta ofensiva. Israel confirma que perdeu um soldado.

  • Houthis prometem continuar ataques a navios comerciais em solidariedade para com os palestinianos

    Os ataques a navios comerciais vão continuar no Iémen, disse Abdulmalik al-Houthi, líder dos houthis, num discurso transmitido na televisão local e citado pela agência Reuters.

    O grupo, que é apoiado pelo Irão, explicou que os ataques vão continuar em solidariedade para com o povo palestiniano.

  • Gabinete de Netanyahu rejeita solução de dois Estados. "Não é altura de falar sobre presentes para os palestinianos"

    Avi Hyman, porta-voz do gabinete do primeiro-ministro de Israel, rejeitou durante uma conferência de imprensa a ideia de uma solução de dois Estados, como foi avançado pelo Washington Post.

    Questionado pela CNN internacional sobre o tema, Hyman disse que “agora não é a altura de falar sobre presentes para o povo palestiniano”.

    “Aqui em Israel ainda estamos no rescaldo do massacre de 7 de outubro”, disse o porta-voz. “Agora é a tempo para a vitória — uma vitória total contra o Hamas. E vamos continuar no caminho para a vitória”, cita o Haaretz.

1 de 3