Histórico de atualizações
  • Boa tarde, estamos a seguir a guerra na Ucrânia neste outro artigo em direto.

    Medvedev acusa Ucrânia de ser “Estado terrorista que mata livremente os seus próprios cidadãos e os de outros povos”

    Obrigada por nos acompanhar, continue connosco.

  • Rússia atacou oito comunidades da região de Sumy

    As forças russas atacaram esta segunda-feira oito zonas fronteiriças e assentamentos da região de Sumy, desferindo 22 disparos que causaram, pelo menos, 113 explosões, apontou a administração militar local.

    As comunidades atacadas foram Khotin, Yunakivka, Krasnopillia, Velyka Pysarivka, Shalyhyne, Esman, Seredyna-Buda e Svesa.

  • Forças russas terão atacado regiões de Kherson e Dnipropetrosvk com drones

    Na noite desta segunda-feira as forças russas terão atacado o sul da Ucrânia, já que a força áerea ucraniana registou a ameaça do uso de drones em Kherson e Dnipropetrovsk, lê-se numa mensagem partilhada no Telegram.

  • Áustria considera reforçar segurança após suspeitas de espionagem russa

    A detenção recente de um antigo oficial dos serviços secretos austríacos, suspeito de espionagem a favor da Rússia, sugere que a Áustria precisa reforçar a sua segurança, afirmou hoje o chanceler do país, Karl Nehammer.

    As alegações contra Egisto Ott, que trabalhou para uma agência de serviços secretos agora extinta, e cuja prisão foi anunciada na sexta-feira, são “graves” e levaram Nehammer a convocar uma reunião, na próxima semana, do Conselho de Segurança Nacional da Áustria, disse o chanceler.

    “Por um lado, estas alegações têm de ser tratadas pelo poder judicial. Por outro, é necessária uma avaliação e clarificação da situação de segurança “, afirmou Nehammer.

  • Estados Unidos entregaram mais de 100 geradores à Ucrânia

    Os Estados Unidos entregaram mais de 100 geradores e 13 unidades de equipamento para serviços de emergência à Ucrânia, que serão empregues em várias regiões do país, relata o Europeyska Pravda, que cita a embaixadora dos EUA na Ucrânia, Bridget Brink.

    “Enquanto a Rússia continua os seus ataques bárbaros à infraestrutura energética da Ucrânia, a Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID) forneceu 109 geradores, 19 geradores de calor e energia e 13 unidades de equipamento para serviços de emergência”, garantiu a embaixadora.

    A ajuda será empregue nas regiões de Dnipro, Vinnytsia, Ivano-Frankivsk, Lviv, Cherkasy e Chernivtsi.

  • Ministro ucraniano diz que país possui drones com alcance superior a mil quilómetros

    Mykhailo Fedorov, ministro da Transformação Digital da Ucrânia, afirmou esta segunda-feira que o seu país tem drones de ataque produzidos internamente que podem voar mais de mil quilómetros.

    “A maioria dos drones que atacaram as refinarias de petróleo russas têm um alcance de 700 a 1.000 quilómetros, mas agora existem modelos que podem voar mais de 1.000 quilómetros”, garantiu o ministro, citado pelo Kyiv Independent.

  • Rússia estará a planear reduzir as exportações de gasóleo devido aos ataques de drones

    De acordo com a Bloomberg, a Rússia estará a planear reduzir as exportações de gasóleo dos seus portos em abril, pretendendo baixar as vendas para o valor mais baixo dos últimos cinco meses. Medida deverá ser imposta devido aos ataques de drones da Ucrânia às refinarias russas.

    A referida fonte aponta para uma queda das exportações para cerca de 2,29 milhões de toneladas métricas durante o presente mês. “Isso equivale a pouco mais de 569 mil barris por dia, uma queda de 21% em comparação com as exportações diárias reais de cerca de 724 mil barris dos mesmos portos em março”, lê-se no artigo.

  • ONG denunciam deportações ilegais em massa na Rússia após atentado

    Organizações de defesa dos direitos humanos denunciaram deportações “ilegais” na Rússia de cidadãos estrangeiros, principalmente das repúblicas da Ásia Central, alegadamente ligados ao atentado de 22 de março que matou 144 pessoas.

    Mais de 1100 estrangeiros foram deportados da região de Moscovo na última semana, segundo o serviço em russo do canal britânico BBC.

    “Não é possível a aproximação aos centros de detenção de estrangeiros. Há muitos veículos especiais e autocarros que levam as pessoas para o aeroporto. Também estão a entrar em casas de hóspedes e apartamentos. Todos os centros de detenção estão sobrelotados”, disse um advogado citado pela ONG.

    Só no sábado, os tribunais da cidade de São Petersburgo autorizaram pelo menos 466 expulsões de cidadãos de países da Ásia Central, na sequência de uma série de rusgas policiais no âmbito da chamada “Operação anti-imigração”, segundo a organização não-governamental (ONG) Department One, citada pelo portal de notícias da oposição Meduza.

    Há também denúncias de que, com o argumento de estarem a combater crime étnicos e a prevenir ataques terroristas, a polícia está a roubar os imigrantes.

    As autoridades do Tajiquistão, de onde são naturais quatro suspeitos do atentado em Moscovo, confirmaram o regresso ao país de muitos migrantes.

  • “Verdadeira segurança” na Europa depende da adesão de Kiev à NATO

    O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, disse esta segunda-feira que este ano levanta “uma série de questões fundamentais” para as relações entre Kiev e a NATO, defendendo que a “verdadeira segurança” na Europa depende da adesão da Ucrânia à Aliança Atlântica.

    Esta posição foi assumida por Volodymyr Zelensky no seu discurso numa reunião especial sobre o trabalho das autoridades ucranianas com a NATO sobre interoperabilidade e perspetivas para 2024.

    Segundo o líder ucraniano, estiveram presentes todos os responsáveis de relações internacionais de Kiev, o ministro da Defesa e a equipa de cooperação internacional do ministério.

    Entre os itens de agenda, citou a próxima cimeira da NATO, a decorrer no verão em Washington e as perspetivas da adesão ucraniana à organização.

    “Só com a Ucrânia na Aliança podemos contar com uma verdadeira segurança na Europa”, defendeu.

    No sábado, Zelensky voltou a alertar para o risco de uma expansão da agressão russa na Ucrânia, iniciada em fevereiro de 2022, numa fase em que as forças de Kiev enfrentam dificuldades de armas e munições para conter os avanços de Moscovo nas frentes do leste do país.

    “Para ele [Presidente russo, Vladimir Putin], somos um satélite da Federação Russa. Agora somos nós, depois o Cazaquistão, os Balcãs, a Polónia e depois a Alemanha. Pelo menos metade da Alemanha”, afirmou.

  • Criminosos russos estarão a utilizar criptomoedas para fugir às sanções

    De acordo com uma reportagem do The Wall Street Journal, os contrabandistas russos estão a usar a criptomoeda para fugir às sanções do Ocidente. A medida visa permitir a compra de armas e peças de drones.

    Os intermediários russos terão recorrido ao Tether, uma das criptomoedas mais negociadas, para comprar armamento e peças para reforçar a defesa da Rússia. A criptomoeda é fundamental para o país, dado que os utilizadores mantém-se anónimos.

    Por norma, os contrabandistas “fazem transferências em rublos para contas bancárias russas operadas por intermediários que convertem os rublos em Tether e pagam na moeda local aos seus fornecedores estrangeiros em lugares como a China e o Médio Oriente”, lê-se na reportagem.

  • Tropas russas lançaram ataque com mísseis em Kryvyi Rih

    Esta segunda-feira ficou marcada por um ataque com mísseis contra Kryvyi Rih, que foi lançado pelas forças russas e feriu uma mulher de 42 anos.

    Segundo Oleksandr Vilkul, presidente do Conselho de Defesa de Kryvyi Rih, o ataque aconteceu às 20h35 locais (18h35 em Portugal continental) e a mulher de 42 anos ficou ferida sem gravidade.

    “Há um pequeno número de janelas quebradas. Os trabalhadores de serviços públicos já estão a trabalhar”, garantiu.

  • Rússia iniciou procedimentos para desclassificar talibãs como terroristas

    O Ministério dos Negócios Estrangeiros russo anunciou esta segunda-feira o início dos procedimentos para retirar os talibãs da sua lista de organizações consideradas terroristas, uma decisão que pertence, em última instância, ao Presidente Vladimir Putin.

    “O Ministério dos Negócios Estrangeiros, o Ministério da Justiça e outros organismos relevantes estão a considerar a retirada do estatuto de organização terrorista ao movimento talibã”, informou a tutela da diplomacia russa à agência oficial de notícias TASS.

    “A decisão final será tomada pelo mais alto órgão político do país”, acrescentou a mesma fonte, numa referência ao Presidente Putin.

    Também esta segunda-feira, o representante especial de Putin para o Afeganistão, Zamir Kabulov, informou que os talibãs tinham sido convidados para o Fórum Mundial Rússia-Islão: KazanForum.

    Trata-se de um evento económico agendado para 14 a 19 de maio, na cidade russa de Kazan.

  • Décimo suspeito do ataque em Moscovo condenado a prisão preventiva

    De acordo com a RIA Novosti, o décimo suspeito do ataque terrorista em Moscovo foi condenado a prisão preventiva pelo Tribunal Distrital de Basmanny, em Moscovo.

    Yakubjoni Yusufzoda, o suspeito, é natural do Tajiquistão, é casado e tem três filhos.

  • Grupo de hackers anti-Kremlin roubou base de dados de prisioneiros russos após morte de Navalny

    Segundo uma reportagem da CNN internacional, um grupo de hackers anti-Kremlin acedeu e roubou uma base de dados de prisioneiros russos depois da morte de Alexei Navalany. Base de dados contém centenas de milhares de nomes.

    O grupo espera, assim, ter acesso a mais informações sobre a morte do opositor de Vladimir Putin, já conseguiu ter acesso a endereços de e-mais e números de telefone de pessoas detidas na mesma prisão de Navalny e dos seus familiares.

    À CNN internacional, os hackers contaram que estão a partilhar os dados “na esperança de que alguém possa contactar e ajudar a entender o que aconteceu com Navalny”.

  • Rússia lançou 180 drones e mísseis contra Kiev este ano

    A Rússia lançou 180 drones e mísseis contra a capital ucraniana nos primeiros três meses do ano, incluindo 16 foguetes hipersónicos Zircon e Kinzhal, difíceis de intercetar, anunciou hoje a Administração Militar da cidade de Kiev.

    “O inimigo usou mais de 180 meios de destruição na direção de Kiev”, disse o chefe da Administração Militar da capital da Ucrânia, Sergei Popko, através das redes sociais.

    Destes projéteis, cinco eram mísseis hipersónicos 3M22 Zircon, que são quase impossíveis de intercetar, e 11 mísseis hipersónicos Kh-47M2 Kinzhal, que a Ucrânia conseguiu abater “várias vezes” com os sistemas de defesa aérea Patriot, de fabrico norte-americano.

  • Rússia relaciona ataque em Moscovo com ataques fronteiriços ucranianos

    O serviço de espionagem da Rússia (SVR, na sigla em russo) relacionou hoje os recentes ataques fronteiriços ucranianos com o atentado à sala de concertos nos arredores de Moscovo, em que morreram 144 pessoas.

    “O regime de Kyiv tem travado há muito tempo uma guerra terrorista em toda a extensão contra o nosso país, algo que os seus representantes admitem abertamente”, afirmou o SVR num comunicado.

    A posição ucraniana é a prova de que o atentado de 22 de março em Moscovo está relacionado com os ataques a regiões como Kursk e Belgorod, segundo o SVR, citado pela agência espanhola EFE.

  • Putin manda reduzir quantidade de trabalhos de casa das crianças russas

    O Presidente russo, Vladimir Putin, mandou reduzir a quantidade de trabalhos de casa que os estudantes russos recebem, anunciou hoje o Kremlin (presidência russa) na sua página de internet.

    “Reduzir o tempo real gasto na realização dos trabalhos de casa” procura criar uma carga educativa “equilibrada e benéfica” para o aluno, explica o Kremlin no site.

    Putin exige também a redução do número de testes e exames que visam avaliar o conhecimento dos alunos numa disciplina específica ao longo do ano letivo, alegando que no ano da família, é muito mais importante promover “relações interdisciplinares” e melhorar a coerência entre os programas educativos e os materiais incluídos nos exames finais.

  • Japão entregou 110 milhões de euros à Ucrânia

    O Japão entregou cerca de 110 milhões de euros ao ministério das Finanças ucraniano, com vista a apoiar projetos de saúde e de habitação no âmbito de duas iniciativas do Banco Mundial.

    Este financiamento pretende alargar a oferta de serviços de saúde e melhorar o acesso a cuidados médicos. Segundo o The Guardian, este investimento visa ainda reconstruir habitações da Ucrânia.

  • "Não era a narrativa que a Rússia queria"

    O Irão deixou uma ameaça clara, mas a Rússia “baixou a guarda”. Bruno Cardoso Reis não tem dúvidas de não faltaram avisos: “Havia muita informação a apontar num mesmo sentido”.

    Ouça aqui o novo episódio de “Gabinete de Guerra” da Rádio Observador.

    “Não era a narrativa que a Rússia queria”

  • Mulher ferida na região de Kharkiv após ataque russo

    As forças russas atacaram esta segunda-feira a cidade de Vovchansk, na região de Kharkiv, ferindo uma mulher de 27 anos, relata o Kyiv Independent.

    O ataque terá acontecido às 13h20 locais (11h20 em Lisboa) e atingiu edifícios residenciais.

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