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    Rússia reage a alargamento da NATO com anúncio de mais meios militares no terreno

  • Tropas russas atacaram Odessa com drones e feriram quatro pessoas

    Um ataque de drones russos em Odessa feriu, pelo menos, quatro civis, incluindo uma criança, disse Oleh Kiper, governador local. Kiper acrescentou que vários edifícios residenciais ficaram danificados.

  • Zelensky recebeu primeiro-ministro dos Países Baixos e agradecem "ajuda ativa" à Ucrânia

    No habitual discurso ao povo ucraniano, Volodymyr Zelensky começou por recordar o encontro desta sexta-feira com Mark Rutte, primeiro-ministro dos Países Baixos, em Kharkiv, dizendo que a Ucrânia está a trabalhar “com todos os líderes para fortalecer a defesa aérea” em Kharkiv e noutras cidades.

    O Presidente ucraniano aproveitou ainda para agradecer aos Países Baixos o “novo pacote de apoio militar”, referindo ainda que os neerlandeses “ajudam ativamente” a Ucrânia “na defesa aérea, com a coligação F-16”.

  • Zelensky diz que Kharkiv não é uma cidade segura para os habitantes regressarem

    Ao lado de Mark Rutte, primeiro-ministro neerlandês, Volodymyr Zelensky disse esta sexta-feira que Kharkiv ainda não é suficientemente segura para que os habitantes regressem à cidade, cita o Kyiv Independent.

    “Quanto ao regresso dos residentes de Kharkiv, veja, não acho que Kharkiv esteja tão protegida neste momento a ponto de poder aconselhar as pessoas a regressarem”, afirmou o Presidente ucraniano em conferência de imprensa.

  • Rússia concentra forças em redor de importante cidade do leste da Ucrânia

    A Rússia está a acumular grandes forças em torno de Chasiv Yar, no leste da Ucrânia, à procura de concretizar um avanço na região de Donetsk, adiantou hoje o porta-voz do Grupo Oriental das Forças Armadas ucranianas.

    Illia Yevlash alertou, em declarações à Radio Free Europe/Radio Liberty, que as forças russas estão a concentrar esforços para fazer um ataque poderoso na cidade estratégica a oeste de Bakhmut, que caiu nas mãos de Moscovo em maio passado, à procura de avançar em direção a Kostiantynivka, Kramatorsk e Sloviansk.

    As forças ucranianas que lutam contra os russos para avançar na direção de Bakhmut referem que têm registado um grande avanço russo nas últimas três semanas e enfrentam ataques constantes, com vaga após vaga de ataques de infantaria e uma variedade de artilharia e drones.

  • Ativista russo em Portugal pede mobilização para voto contra Putin nas presidenciais

    O ativista russo radicado em Portugal Timofey Bugaevsky instou hoje todos os cidadãos que querem votar contra Vladimir Putin nas eleições presidenciais da Rússia a convencer entre cinco a dez pessoas e a votarem todos à mesma hora.

    Bugaevsky, da Associação Russos Livres, que falava durante a concentração que decorreu hoje junto à embaixada da Rússia em Lisboa em homenagem a Alexei Navalny, vincou que “fazer campanha é mais importante que votar”.

    “Sem a vossa campanha pessoal contra Putin, o vosso voto pessoal contra ele faz pouco sentido. E só faz sentido quando o máximo de pessoas à sua volta (duas, cinco, dez) souberem que é contra, forem votar contra Putin e a guerra e telefonarem a toda a gente”, sublinhou o ativista.

  • Relatadas explosões em Kharkiv

    Na noite desta sexta-feira foram ouvidas explosões em Kharkiv, com o presidente da Câmara local, Ihor Terekhov, a dizer que houve um incêndio no centro da cidade. O número de vítimas ainda não é conhecido.

    Kharkiv, Poltava e Sumy estão sob alerta aéreo, com a Força Aérea a relatar o aparecimento de um grupo de drones Shakheds a aproximarem-se de Kharkiv, cidade que tentaram atacar pouco depois.

  • Kuleba diz que Rússia foi excluída da Comissão do Danúbio

    De acordo com Dmytro Kuleba, ministro dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia, anunciou esta sexta-feira que a Rússia foi expulsa da Comissão do Danúbio, organização que desenvolve a livre navegação no rio Danúbio, devido aos ataques em Odessa.

    Ucrânia, Áustria, Bulgária, Hungria, Alemanha, Moldávia, Roménia, Sérvia, Eslováquia e Croácia são os restantes membros da comissão.

  • Borrell diz que crenças de Navalny "não desaparecerão"

    Josep Borrell, Alto representante da União para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança, partilhou esta sexta-feira na rede social X (antigo Twitter) uma mensagem de condolências à família de Alexei Navalny.

    “As crenças de Navalny não desaparecerão – as ideias não podem ser torturadas, envenenadas ou mortas. Ele continua a ser uma inspiração para muitos na Rússia e noutros lugares”, escreveu Borrell.

  • Morte de Navalny é símbolo da situação atual na Rússia, diz Presidente da Finlândia

    O recém-empossado Presidente da Finlândia, Alexander Stubb, sustentou hoje que a morte do líder da oposição russa, Alexei Navalny, em circunstâncias dúbias numa prisão do Ártico há duas semanas, simboliza a situação atual da Rússia.

    “A morte de Navalny é como que um símbolo do estado em que se encontra a Rússia atual. As vidas humanas não parecem ter qualquer importância para os atuais dirigentes russos: é possível matar uma pessoa sem sequer um encolher de ombros”, declarou Stubb na sua primeira conferência de imprensa como chefe de Estado.

    “Condeno o assassínio político de Navalny e creio firmemente que os líderes políticos russos devem ser responsabilizados por isso”, acrescentou, sem mencionar diretamente o Presidente russo, Vladimir Putin.

  • Suíça junta-se à União Europeia e aplica 13.º pacote de sanções à Rússia

    O governo suíço anunciou esta sexta-feira a apliação das suas sanções contra a Rússia, colocando-se em linha com o 13.º pacote de sanções da União Europeia. Todas as medidas entraram em vigor hoje.

  • Registado ataque russo na região de Mykolaiv

    As tropas russas atacaram esta sexta-feira a região de Mykolaiv, causando um incêndio, anunciou Vitalii Kim, governador local. Até ao momento não foi relatada nenhuma vítima.

  • Canadá determina proibição adicional às importações de diamantes russos

    O Canadá vai proibir as importações indiretas de diamantes russos que pesem um quilate ou mais, anunciou esta sexta-feira o ministério dos Negócios Estrangeiros canadianos.

    “É consistente com os compromissos assumidos em fevereiro, maio e dezembro de 2023 pelos líderes do G7 de reduzir as receitas do regime de Putin provenientes da exportação de diamantes não industriais da Rússia”, lê-se no comunicado.

  • Alexei Navalny. O funeral que o Kremlin mais temia levou milhares às ruas

    Kremlin queria evitar um “adeus” como o de Sakharov. Mas, apesar da presença policial, milhares saíram às ruas para se despedirem de Navalny e fazerem críticas ao regime e à guerra.

    Alexei Navalny. O funeral que o Kremlin mais temia levou milhares às ruas

  • Navalny: Dezenas de cidadãos russos concentrados junto à embaixada da Rússia em Lisboa

    Dezenas de cidadãos russos estão hoje concentrados junto à embaixada da Rússia em Lisboa, numa homenagem a Alexei Navalny, falecido opositor do Kremlin, cujo funeral decorreu ao início da tarde em Moscovo.

    No dia das cerimónias fúnebres de Navalny, a associação Russos Livres convocou uma concentração com início às 18h00, mas minutos antes Peter e o seu companheiro já estavam no local, em silêncio, tendo trazido um molho de tulipas multicolores em homenagem ao opositor do Kremlin

    “Foi duro” assistir às imagens do funeral do ativista, reconheceu à Lusa este jovem russo, que chegou há menos de um ano a Portugal “por causa da guerra” e prevê continuar no país.

  • Macron vai reunir-se com líderes partidários para abordar Ucrânia

    O Palacio do Eliseu enviou esta sexta-feira aos líderes dos partidos franceses com assento parlamentar para uma reunião com o Presidente Emmanuel Macron, sobre a “situação na Ucrânia”, indica o Le Figaro.

    A reunião vai acontecer durante a manhã de 7 de março, decorrendo em “formato Saint-Denis”. Gabriel Attal, primeiro-ministro de França, também vai estar presente no encontro.

  • Empresa estatal ucraniana quer produzir 15 mil milhões de metros cúbicos de gás natural em 2024

    A Naftogaz, empresa estatal da Ucrânia ligada ao petróleo e ao gás, quer produzir 15 mil milhões de metros cúbicos de gás natural em 2024, disse esta sexta-feira Denys Shmyhal, primeiro-ministro ucraniano.

    Em declarações aos jornalistas no final de uma reunião do conselho de ministros, Shmyhal acrescentou que o aumento da produção interna de gás natural é um dos principais objetivos da estratégia energética do país para 2024.

    “No primeiro dia da primavera, é importante dizer que o sistema energético permanece estável. As restrições não se aplicam aos consumidores”, acrescentou o primeiro-ministro.

  • Em Moscovo já são 9h da noite, mas permanecem as filas dos que esperam poder entrar no cemitério para se despedir de Alexei Navalny.

  • Ministros da Ucrânia e República Checa reuniram-se em Lviv

    O ministro da Administração Interna ucraniano, Ihor Klymenko, recebeu hoje em Lviv o seu homólogo checo, Vít Rakusan, num encontro que serviu para assinar uma declaração sobre a cooperação entre os ministérios dos dois países.

    Na reunião, Klymenko agradeceu a Rakusan o apoio prestado a refugiados ucranianos e outras formas de assistência.

    “Continuaremos a implementar as normas e princípios da União Europeia e da NATO nas atividades do ministério da Administração Interna da Ucrânia, bem como a trocar experiências nos domínios das ameaças híbridas e da segurança cibernética. O lado checo contribuirá para a restauração das instalações de infraestruturas destruídas pela invasão da Rússia”, disse o ministro ucraniano, citado pelo Kyiv Independent.

  • Ministério da Defesa diz que Ucrânia abateu 13 aeronaves russas em fevereiro. É o maior número de destruições desde 2022

    O ministério da Defesa ucraniano disse esta sexta-feira que as Forças Armadas do país abateram 13 aeronaves russas durante o mês de fevereiro. Este traduz-se no maior número de aviões destruídos pela Ucrânia desde outubro de 2022.

    As 13 aeronaves abatidas contemplam 10 caças Su-34, dois caças Su-35 e uma aeronave A-50.

    “Estamos gratos aos nossos soldados pelo seu trabalho eficiente. E aos nossos parceiros, por fortalecerem as capacidades de defesa aérea da Ucrânia”, acrescentou o ministério.

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