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  • A cobertura deste dia fica por aqui. Para saber tudo o que se passa sobre a guerra da Ucrânia esta terça-feira, consulte o novo liveblog do Observador.

    Zelensky classifica como “histórico” abate dos mísseis russos supersónicos

  • Ponto de situação. O que se passou nas últimas horas?

    • O líder do grupo Wagner negou a notícia do Washington Post que revelou que teria oferecido informações à Ucrânia sobre o posicionamento das forças russas em troca de uma retirada ucraniana de Bakhmut;
    • Um responsável russo confirmou à Sky News que Alexandr Lukashenko tem estado doente, mas que não está “autorizado” a revelar pormenores sobre o seu estado de saúde;
    • O Presidente bielorrusso foi visto em público pela primeira vez numa semana, apresentando-se debilitado numa reunião com responsáveis militares numa base da força aérea, onde acabou por confirmar que quatro aeronaves russas foram abatidas no fim-de-semana;
    • A França disse estar disposta a treinar pilotos ucranianos em solo francês, de acordo com o Presidente francês, Emmanuel Macron;
    • A Presidente da Comissão Europeia deixou claro que o próximo pacote de sanções contra a Rússia poderá vir a estender-se a países terceiros que estejam a ajudar Moscovo a contornar as regras;
    • A força aérea russa divulgou ainda ter intercetado esta segunda-feira dois aviões da NATO que se aproximavam da fronteira russa sobre o Mar Báltico, segundo um comunicado do Ministério da Defesa de Moscovo;
    • O ministro do Interior separatista russo em Lugansk foi ferido após uma explosão no centro da cidade. O aparente ataque feriu ainda cinco pessoas, três das quais em estado grave;
    • O Pentágono anunciou a chegada de 31 tanques Abrams dos EUA na base do exército norte-americano em Grafenwoehr, na Alemanha. As unidades destinam-se a treinar soldados ucranianos;
    • Olaf Scholz considerou hoje que países como a Índia, o Vietname e a África do Sul, que se recusam a criticar abertamente a Rússia, fazem-no por acreditarem que há um desnível na balança do poder internacional.

  • Putin doa uma das obras de arte mais famosas da Rússia à Igreja Ortodoxa

    A Igreja Ortodoxa Russa anunciou esta segunda-feira que o Presidente Vladimir Putin doou por decreto uma das obras mais famosas da arte russa, ‘A Trindade’ de Andrei Rublev, o mais recente sinal da crescente influência do clero na Rússia.

    O mais famoso ícone russo, amplamente considerado uma obra-prima da arte nacional, do século XV, esteve em exibição durante quase um século em museus russos.

    “Em resposta a numerosos pedidos de crentes ortodoxos, o Presidente russo Vladimir Putin tomou a decisão de devolver à Igreja Ortodoxa Russa o ícone milagroso ‘A Trindade, pintado por São Andrei Rublev”, escreveu o Patriarcado de Moscovo, num comunicado citado pela agência France-Presse (AFP).

  • Zelensky faz balanço positivo de encontros com parceiros europeus

    O regresso dos habituais discursos noturnos de Volodymyr Zelensky aconteceram esta segunda-feira – e mais cedo do que o habitual. Ao final da tarde de Kiev (cerca das 17h00 em Lisboa), o Presidente ucraniano falou a bordo de um comboio a caminho da terra natal, e fez um balanço do seu périplo internacional do último fim-de-semana.

    Da visita a Itália, Zelensky destacou o encontro “encorajador” com o Papa e as conversas “positivas” com a primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni. De Alemanha e França o destaque foi para os novos pacotes de Defesa – particularmente os quase 3 mil milhões de euros de ajuda militar de Berlim (que se comprometeu a longo prazo com uma ajuda de 11 mil milhões de euros).

    Zelensky enalteceu ainda a atribuição do Prémio Carlos Magno, que recebeu em Aechen em nome do povo ucraniano. “Foi a primeira vez que a língua ucraniana foi falada no salão onde os galardoados foram honrados”, afirmou, deixando ainda a garantia de que “o ucraniano será uma das línguas oficiais da União Europeia”.

    Estas cimeiras, às quais se juntou o encontro desta segunda-feira com o primeiro-ministro britânico, Rishi Sunak, serviram ainda, de acordo com Zelensky, para “coordenar posições” à entrada para as próximas semanas de cimeiras internacionais, do encontro do G7 na próxima semana até à cimeira da NATO, em julho.

    “A nossa fórmula para a paz foi discutida em todos os encontros”, referiu o chefe de Estado ucraniano. “Agora, há uma maior vontade dos nossos parceiros em seguir a fórmula ucraniana. Há mais apoio à nossa adesão à União Europeia, e um maior entendimento de que a adesão da Ucrânia à NATO vai acontecer, é inevitável”, sustentou.

    epa10628052 Ukrainian President Volodymyr Zelensky leaves after the Charlemagne Prize (Karlspreis) ceremony in the town hall of Aachen, Germany, 14 May 2023. This year's prize is awarded to Ukraine's President Volodymyr Zelensky and the Ukrainian people. The International Charlemagne Prize of Aachen has been awarded annually since 1950 to people who have contributed to the ideals upon which Europe has been founded.  EPA/FRIEDEMANN VOGEL

  • EUA enviam 31 tanques Abrams para a Alemanha para treinar ucranianos

    O Pentágono anunciou a chegada de 31 tanques Abrams dos EUA na base do exército norte-americano em Grafenwoehr, na Alemanha. As unidades destinam-se a treinar soldados ucranianos, com os exercícios a começarem em breve.

    Citado pelo Sky News, o porta-voz do Pentágono, Pat Ryder, afirmou que o “programa de treino extenso” para as brigadas ucranianas se destinava a “prepará-los para os seus papéis críticos”. Ryder acrescentou que os tanques usados nos treinos são ligeiramente diferentes daqueles que serão usados no terreno na Ucrânia.

  • Líder militar sul-africano em Moscovo dias após acusação de envio de armas para Rússia

    O mais importante general do exército russo e o seu homólogo sul-africano discutiram hoje a “cooperação militar” durante uma reunião em Moscovo, anunciou o Ministério da Defesa russo.

    O anúncio foi feito horas depois de o Presidente sul-africano, Cyril Ramaphosa, ter negado as acusações dos Estados Unidos de que o seu país estava do lado da Rússia na guerra na Ucrânia e tinha enviado armas para a ajudar.

    O general Oleg Salyukov, comandante das forças terrestres russas, encontrou-se com o chefe do exército sul-africano, tenente-general Lawrence Mbatha, no quartel-general do comando geral da Rússia em Moscovo, detalhou o ministério russo.

  • Macron: França pode treinar pilotos ucranianos

    A França disse estar disposta a treinar pilotos ucranianos em solo francês, de acordo com o Presidente francês, Emmanuel Macron.

    Citado pela Sky News numa entrevista ao canal de televisão francês TF1, Macron disse mesmo que esses treinos podem começar de imediato, mediante negociações com Kiev.

    Questionado sobre se Paris poderia vir a fornecer caças à Ucrânia, Macron disse que tal não foi discutido no encontro de domingo com Volodymyr Zelensky. “Não falei sobre aviões. Falei sobre mísseis, e falei sobre treino”, reiterou.

  • Lukashenko confirma destruição de dois caças e dois helicópteros russos

    Durante a sua aparição esta segunda-feira, Alexandr Lukashenko confirmou que quatro aeronaves russas foram destruídas durante o fim de semana. O Presidente bielorrusso fez uma referência às aeronaves que foram “abatidas” perto da região de Bryansk, de acordo com o The Guardian, que cita o gabinete de imprensa da Bielorrússia.

    A notícia de que dois caças russos e dois helicópteros teriam sido abatidos foi avançada há dias pela imprensa russa e por vários bloggers militares do país. Aparentemente, as aeronaves preparavam-se para começar um bombardeamento na região da fronteira ucraniana.

  • Chanceler alemão: países que apoiam Rússia acreditam que Ocidente tem “critérios desiguais”

    Olaf Scholz considerou hoje que países como a Índia, o Vietname e a África do Sul, que se recusam a criticar abertamente a Rússia, fazem-no por acreditarem que há um desnível na balança do poder internacional.

    “Quando falo com os líderes desses países, muitos garantem-me que não colocam em causa os princípios basilares da nossa ordem internacional. Com o que eles estão a ter dificuldades em lidar é com a aplicação desigual desses princípios”, disse o chanceler alemão num discurso citado pela Reuters.

    “O que eles esperam é representação em termos iguais, e um fim aos critérios desiguais do Ocidente”, acrescentou.

  • Rússia diz ter interceptado dois aviões da NATO no Mar Báltico, Alemanha e França confirmam voos

    A Força Aérea russa divulgou ter intercetado esta segunda-feira dois aviões da NATO que se aproximavam da fronteira russa sobre o Mar Báltico, segundo um comunicado do Ministério da Defesa de Moscovo.

    “Em 15 de maio de 2023, o controlo do espaço aéreo russo detetou dois alvos aéreos a aproximar da fronteira do Estado sobre o Mar Báltico. Para identificar os alvos e impedi-los de violar a fronteira, descolou um Su-27 russo”, precisou o ministério na nota informativa.

    A tripulação do caça russo identificou os alvos como um P-3S Orion da Força Aérea alemã e um Atlantic-2 da Força Aérea francesa.

    “Depois de os aviões estrangeiros mudarem de curso e se afastarem da fronteira russa, o caça voltou para a sua base. A violação da fronteira do Estado russo não foi permitida”, acrescentou.

    Alemanha e França confirmam voos no Mar Báltico com a justificação de ser um exercício da NATO

    Os voos de vigilância no Mar Báltico, confirmados pela Alemnha e França, levaram os russos a ativar um caça para intercetar as aeronaves dos países da NATO, segundo um porta-voz da Marinha alemã, citado pela Reuters

    O Ministério da Defesa de França também confirmou a ação, numa declaração citada pela Reuters: “Como parte de um exercício da NATO, um caça russo Su-27 interagiu hoje com uma aeronave de patrulhamento marítimo Atlantic 2 ao largo dos estados bálticos”.

    *Com Lusa

  • Ministro separatista russo ferido após explosão em Lugansk

    O ministro do Interior separatista russo em Lugansk foi ferido após uma explosão. De acordo com o Kyiv Independent, que cita os meios de comunicação estatais russos, Igor Kornet foi ferido na sequência de um aparente ataque num barbeiro no centro da cidade.

    A explosão feriu ainda outras cinco pessoas, três delas em estado grave. O estado de saúde de Kornet não é para já conhecido.

  • Responsável russo confirma doença de Lukashenko. "Não estou autorizado a detalhar o diagnóstico"

    Konstantin Zatulin, o primeiro adjunto do comité da Comunidade dos Estados Independentes (CEI), na Duma russa, confirmou à Sky News que Alexandr Lukashenko tem estado doente.

    “O facto de que ele estava doente era óbvio mesmo durante a parada em Moscovo. (…) Sei que ele está doente, mas não estou autorizado a detalhar o diagnóstico”, disse Zatulin.

    O estado de saúde do Presidente bielorrusso tem suscitado vários rumores e especulação nos últimos dias. Hoje, Lukashenko foi visto publicamente pela primeira vez desde as comemorações do Dia da Vitória de 9 de maio, em Moscovo.

    De acordo com a Sky News, a aparição do chefe de Estado terá acontecido numa base de comandos da Força Aérea bielorrussa. Na fotografia, divulgada por um canal de Telegram ligado ao regime de Minsk, é possível ver Lukashenko. O mesmo canal publicou também um vídeo de uma reunião com o Presidente bielorrusso, com uma ligadura visível na mão e a voz visivelmente debilitada.

    No Twitter, a líder da oposição, Sviatlana Tsikhanouskaya, aludiu aos rumores sobre o estado de saúde do líder bielorrusso, e referiu que a oposição democrática do país tem de estar “pronta para qualquer cenário”.

  • OMS fecha escritório em Moscovo e muda-o para Dinamarca

    O braço europeu da Organização Mundial da Saúde decidiu fechar um dos seus escritórios em Moscovo e relocalizá-lo na Dinamarca, de acordo com o The Guardian, que cita a agência AFP.

  • Irão e Rússia estão a aumentar cooperação militar, dizem EUA

    Os Estados Unidos terão indicações de que o Irão e a Rússia estão a aumentar a sua cooperação militar.

    De acordo com o The Guardian, que cita agência Reuters, a aliança entre os dois países visa ajudar Moscovo a prolongar a invasão da Ucrânia e a aumentar o poderio militar de Teerão face aos países vizinhos.

  • Von der Leyen deixa aviso a países que ajudam Rússia a "saltar" sanções

    Com o aproximar de mais uma reunião do Conselho da Europa, a Presidente da Comissão Europeia deixou claro que o próximo pacote de sanções contra a Rússia poderá vir a estender-se a países terceiros que estejam a ajudar Moscovo a contornar as regras.

    Uma das preocupações suscitadas pelos pacotes de sanções a Moscovo prendem-se com a possibilidade de alguns países poderem ajudar a Rússia a obter produtos banidos, importando-os da União Europeia e enviando-os de seguida para a Rússia. Hoje, Ursula von der Leyen indicou aos jornalistas que Bruxelas está preparada para atuar contra estes países.

    “[As medidas] são basicamente um aviso de que estamos a falar a sério com estas sanções, e que podemos proibir estes produtos de irem para países terceiros se houver provas claras de que se trata de uma circunvenção das sanções e da entrega de bens à Rússia”, disse, citada pela Euronews.

    A Presidente da Comissão Europeia referiu ainda que as medidas propostas podem incluir uma proibição do comércio de produtos da União Europeia para países terceiros com a Rússia como entreposto.

    “Vemos que há uma discrepância entre o que começa na União Europeia, transita pela Rússia e acaba num terceiro país. E estamos por isso a ponderar, como medida de dissuasão, a questão de se deve ou não existir”, afirmou.

    Os líderes dos 46 membros do Conselho da Europa reúnem-se esta semana em Reiquiavique. Posteriormente, representantes da União Europeia, França, Alemanha e Itália viajam até Hiroshima para a próxima cimeira do G7.

    epa10577983 European Commission President Ursula von der Leyen speaks during a session on 'The need for a coherent strategy for EU-China Relations' at the European Parliament in Strasbourg, France, 18 April 2023. The session of the European Parliament runs from 17 till 20 April.  EPA/JULIEN WARNAND

  • Guerra custou à Rússia 24 mil milhões de euros só nos primeiros dois meses de 2023

    A guerra com a Ucrânia tem custado caro aos cofres do Kremlin. Os números são esclarecedores: só em janeiro de fevereiro deste ano, a Rússia gastou um um total de 2 biliões de rublos (cerca de 24 mil milhões de euros) no setor da Defesa, o que constitui um aumento de 282% em relação ao mesmo período do ano passado – os últimos dois meses antes do início da invasão. Os dados foram publicados pelo Tesouro Federal russo, e citados pelo jornal britânico The Guardian.

  • "A Ucrânia pode crescer no próximo ano"

    A UE permitiu que durante a guerra as empresas ucranianas exportassem sem taxas e, por isso, o historiador Bruno Cardoso Reis explica que “apesar das grandes dificuldades, o país pode vir a crescer”.

    Ouça aqui o novo episódio do “Gabinete de Guerra” da Rádio Observador.

    “A Ucrânia pode crescer no próximo ano”

  • Prigozhin nega notícia do Washington Post e fala em campanha de difamação das elites russas

    O líder do grupo Wagner negou a notícia do Washington Post que revelou que teria oferecido informações à Ucrânia sobre o posicionamento das forças russas em troca de uma retirada ucraniana de Bakhmut.

    De acordo com o Moscow Times, que cita uma publicação de Yevgeny Prigozhin no Telegram, o líder mercenário descreveu a notícia “ridícula”, e afirmando que faz parte de uma campanha de difamação contra o grupo Wagner, responsabilizando as elites de Moscovo. “Vão deitar tanta m**** em cima de mim quanto consigam”, atirou.

    O grupo Wagner tem estado à cabeça dos combates por Bakhmut, que duram à meses. Nos últimos dias, a Ucrânia recuperou terreno às forças russas, aumentando as já inúmeras baixas na organização paramilitar.

  • Ponto de situação. O que se passou nas últimas horas?

    • Volodymyr Zelensky visitou esta manhã o Reino Unido, onde se encontrou com o primeiro-ministro britânico, Rishi Sunak. O Presidente ucraniano agradeceu o apoio de Londres e voltou a insistir no envio de caças; Sunak comparou Zelensky a Winston Churchill e não fechou a porta ao fornecimento de aviões de combate, salientando que o Reino Unido pode ter “um grande papel” a desempenhar;

    • Quatro pessoas morreram num ataque com um míssil russo que atingiu um hospital na cidade ucraniana de Avdiika, disse o governador regional, Pavlo Kyrylenko;

    • Segundo a Reuters, os líderes do G7 estão a planear reforçar as sanções contra a Rússia na cimeira que têm marcada para esta semana, no Japão, tendo a energia e as exportações russas como alvo;

    • Soube-se durante a tarde desta segunda-feira que o secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, vai visitar Portugal na próxima quinta-feira;

    • O parlamento suíço prepara-se para alterar as leis do país para facilitar a exportação de armas e munições. O país pode, deste modo, transferir mais rapidamente armamento para a Ucrânia;

    • Um representante chinês “de topo” vai começar esta segunda-feira uma viagem pela Ucrânia, Rússia e outras cidades europeias. O objetivo declarado de Pequim passa por discutir uma “solução política” para a guerra na Ucrânia;

    • O Exército ucraniano revelou esta segunda-feira que o “avanço das tropas na zona de Bakhmut é o primeiro êxito da ofensiva”, visando a defesa da cidade que as forças russas tentam tomar desde o verão do ano passado;

    • O líder do grupo Wagner, Yevgeny Prigozhin, terá prometido que revelaria às forças ucranianas as posições das tropas russas, desde que a Ucrânia se retirasse da cidade de Bakhmut, onde os mercenários do grupo Wagner estão colocados. De acordo com o jornal Washington Post, a oferta terá sido feita em janeiro, e foi rejeitada pelas forças ucranianas;

    • A Rússia afirmou esta segunda-feira ter intercetado e abatido um míssil de longo alcance Storm Shadow no conflito na Ucrânia, poucos dias depois de Londres ter anunciado que estava a entregar este tipo de armamento às forças armadas de Kiev;

    • Nas primeiras previsões económicas que abrangem a Ucrânia enquanto país candidato à União Europeia (UE), a Comissão Europeia indicou que a economia do país se tem revelado “resistente apesar da guerra”, antevendo “recuperação moderada” aquando da reconstrução em 2024.

  • Suíça altera leis para facilitar envio de armas para a Ucrânia

    O parlamento suíço prepara-se para alterar as leis do país para facilitar a exportação de armas e munições.

    O país pode, deste modo, transferir mais rapidamente armamento para a Ucrânia, e marca mais um passo na mudança da posição de neutralidade da Suíça no que diz respeito a conflitos militares.

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