Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Bom dia. Este liveblog fica arquivado. O Observador continua, esta quarta-feira, a acompanhar ao minuto os desenvolvimentos da guerra entre Israel e o Hamas. Pode seguir tudo aqui.

    Hezbollah ataca região norte de Israel após bombardeamento israelita no Líbano que causou sete mortos

  • Pelo menos sete mortos em ataque israelita no Líbano

    A Reuters está a avançar que pelo menos sete pessoas morreram na sequência de um ataque israelita em Nabatieh, no sul do Líbano.

  • Gallant: Gaza não será governada pelo Hamas nem por Israel

    O ministro da Defesa israelita afirmou que nem Israel nem o Hamas vão governar a Faixa de Gaza no final da guerra, avançou o Haaretz. Yoav Gallant defende que tem se ser criada uma alternativa local.

    Em Washington, o ministro israelita procurou também equilibrar as relações do seu país com os EUA, afirmando que uma das razões da sua visita é “sublinhar a importância dessas relações. Partilhamos 100% dos valores e 99% dos interesses com os Estados Unidos”, afirmou.

    “Discuti com as autoridades americanas a importância de manter a vantagem militar qualitativa de Israel na região, incluindo as capacidades aéreas e as plataformas essenciais”, acrescentou

  • Dois jovens palestinianos feridos em ataque israelita a Jenin

    As forças israelitas dispararam contra dois jovens palestinianos durante as rusgas a várias casas na cidade de Jenin, na Cisjordânia, avançou a Al Jazeera. Segundo o Crescente Vermelho, os dois ficaram feridos na zona abdominal.

  • Biden interrompido durante discurso sobre cuidados de saúde

    O Presidente dos EUA foi hoje interrompido enquanto discursava num evento de uma campanha sobre cuidados de saúde na Carolina do Norte: “E os cuidados de saúde em Gaza?”, perguntaram os manifestantes.

    “Os hospitais de Gaza estão a ser bombardeados”, gritou um manifestante enquanto outro acusava Joe Biden de ser “cúmplice”.

    O líder norte-americano afirmou que os manifestantes pró-palestinianos “têm razão” e pediu aos funcionários do evento para serem “pacientes com eles”.

    “Eles têm razão. Precisamos de levar muito mais cuidados para Gaza”, afirmou Joe Biden.

  • Forças israelitas lançam ataque contra Jenin

    O exército israelita invadiu várias casas na cidade ocupada da Cisjordânia, informou a agência noticiosa Wafa, citada na Al Jazeera. As forças israelitas terão feito rusgas em quatro bairros da cidade.

  • UNICEF: crianças estão a morrer de malnutrição e desidratação em Gaza

    A UNICEF alertou para a fome iminente no norte da Faixa de Gaza, afirmando que há crianças a morrer de malnutrição e desidratação: “A vida e o bem-estar das crianças estão em jogo”, escreveu no X.

    “As organizações de ajuda humanitária devem ter acesso total e seguro para chegar às crianças e famílias necessitadas em toda a Faixa de Gaza”, lê-se na publicação.

  • Hamas não confirma nem nega morte de vice-comandante

    Um alto funcionário do Hamas, Osama Hamdan, afirmou que o gabinete político não viu evidências da morte de Marwan Issa, número 3 do Hamas e vice-comandante da ala militar do grupo, num ataque israelita a Nuseirat no início de março.

    “Toda a gente sabe que, desde o dia um, os israelitas têm afirmado que querem atingir as brigadas al-Qassam e outros comandantes. No entanto, na ausência de um comunicado oficial a confirmar o martírio, não podemos confirmar tal informação”, disse Osama Hamdan, citado na Al Jazeera.

    “Esta informação não é habitualmente partilhada dentro do movimento. A segurança e o paradeiro dos comandantes não é algo que se partilhe internamente. As informações publicadas pelo inimigo não são consideradas confirmadas. Pode muito bem fazer parte da guerra psicológica que a ocupação está a levar a cabo contra o povo palestiniano”, acrescentou.

  • Agência da ONU para palestinianos diz ter fundos para funcionar até maio

    A Agência das Nações Unidas para os Refugiados Palestinianos (UNRWA) anunciou hoje que tem agora fundos suficientes para funcionar, pelo menos, até ao final de maio.

    O comissário-geral da UNRWA, Philippe Lazzarini, tinha alertado no mês passado que o défice de financiamento podia impedir a agência de funcionar a partir de março.

    No entanto, alguns países, como Espanha, Canadá ou Austrália, retomaram ou aumentaram o seu financiamento à agência, que agora enfrenta uma “situação menos dramática”.

  • Três membros do Hezbollah mortos em ataque israelita

    O Hezbollah avançou que três dos seus membros foram mortos “a caminho de Jerusalém”, o termo utilizado para designar os operacionais mortos em ataques israelitas, avançou o Times of Israel.

    Durante a tarde, as forças israelitas atacaram um refúgio do grupo perto de Baalbek, no nordeste do Líbano.

    Desde 7 de outubro, morreram 251 membros do Hezbollah.

  • Ataque israelita a tenda de deslocados no sul de Gaza terá matado pelo menos 12 pessoas

    Segundo o ministério da Saúde de Gaza, um ataque aéreo israelita atingiu uma tenda repleta de deslocados no sul da região, matando, pelo menos, 12 palestinianos, incluindo crianças, cita a Al Jazeera.

    O ministério relatou que “12 mártires” foram mortos no ataque junto à zona costeira de Al-Mawasi, a oeste de Khan Younis.

  • EUA: uma operação das IDF em Rafah não pode prosseguir sem um plano de segurança

    O secretário da Defesa dos EUA disse ao ministro da Defesa israelita, Yoav Gallant, que uma operação das IDF em Rafah não deve prosseguir sem um plano que garanta a segurança dos civis.

    Segundo a Hareetz, Lloyd Austin disse que é do interesse moral e estratégico para os EUA e para Israel que os civis sejam protegidos.

  • Conselheiro de segurança da Casa Branca vai voltar a reunir-se com ministro da Defesa de Israel

    Jake Sullivan, conselheiro de segurança da Casa Branca, vai reunir-se novamente com Yoav Gallant, ministro da Defesa israelita, avançou a CNN International.

    “Continuamos empenhados em apoiar Israel na sua luta contra o Hamas, que afirmou querer repetir o 7 de outubro vezes sem conta até que Israel seja aniquilado, porque não podemos esperar que Israel aceite uma situação em que os seus cidadãos continuem a viver sob ameaça ativa”, disse a porta-voz da Casa Branca, Karine Jean-Pierre.

    “Ao mesmo tempo… é fundamental que Israel faça todo o que é possível para evitar vítimas civis e conduzir as operações da forma mais estratégica e precisa possível e direcionar as operações para proteger os civis, inclusive em Rafah “, continuou ela.

  • Casa Branca diz que vai continuar a enviar ajuda para Gaza

    Apesar de os 18 palestinianos que morreram afogados a tentar chegar aos pacotes de ajuda que caíram no mar, a Casa Branca afirmou que os EUA vão continuar a fornecer ajuda humanitária para a Faixa de Gaza por via aérea.

    “Os lançamentos aéreos são uma das muitas formas de ajudar a fornecer a ajuda desesperadamente necessária aos palestinianos em Gaza, e continuaremos a fazê-lo”, disse um porta-voz do Conselho de Segurança Nacional, citado na Al Jazeera.

  • Israel anuncia morte de Marwan Issa, número 3 do Hamas

    O porta-voz das Forças de Defesa de Israel, Daniel Hagari, confirmou a morte de Marwan Issa, número 3 do Hamas e vice-comandante da ala militar do grupo.

    Segundo o Times of Israel, Marwan Issa foi morto a 10 de março num ataque israelita a Nuseirat, no centro da Faixa de Gaza.

    “Confirmámos todos os dados. Marwan Issa foi eliminado num ataque aéreo que realizámos há cerca de duas semanas”, disse Hagari.

  • Rússia acusa EUA de dar “carta-branca” a Telavive para destruir Gaza

    A Rússia acusou hoje os Estados Unidos de darem “carta-branca” a Israel para destruir Gaza, após Washington ter classificado como “não vinculativa” a resolução adotada pelo Conselho de Segurança da ONU que exige um cessar-fogo no enclave palestiniano.

    “Um dos membros permanentes do Conselho de Segurança essencialmente declarou abertamente que não aceita a Carta das Nações Unidas, rejeitando os frutos duramente obtidos das discussões no Conselho, incluindo a resolução histórica e arduamente conquistada sobre um cessar-fogo em Gaza”, declarou o embaixador russo junto das Nações Unidas (ONU), Vasily Nebenzya.

    “Com a bênção dos Estados Unidos, Israel tem agora, apesar da exigência direta do Conselho de Segurança, total carta-branca e não planeia parar até que destrua Gaza”, acrescentou o diplomata.

  • EUA lamentam notícia de palestinianos que se afogaram a tentar chegar aos pacotes de ajuda que caíram no mar

    O porta-voz do Departamente de Estado norte-americano, Matthew Miller, lamentou hoje a notícia de que 18 palestinianos morreram na Faixa de Gaza enquanto tentavam chegar a ajuda humanitária, enviada por via aérea, que caiu no mar.

    “Não é apenas uma tragédia o facto de [estas] pessoas terem morrido a tentar obter ajuda. É uma tragédia o facto de se terem sentido tão desesperados que tiveram de nadar até ao oceano para tentar recuperar a ajuda”, afirmou Matthew Miller, citado no Times of Israel.

    “Ninguém deveria ter de se colocar em risco para tentar obter comida, água e medicamentos para as suas famílias. Deveria simplesmente estar lá para eles, e é isso que estamos a tentar alcançar através do trabalho que estamos a fazer para fornecer assistência humanitária e nos nossos compromissos com o governo de Israel para facilitar a entrega de assistência humanitária adicional”, acrescentou.

    Segundo Miller, os EUA ainda não confirmaram quem é o responsável pelo lançamento das caixas com ajuda humanitária que caíram no mar.

    Na sequência das mortes, o Hamas emitiu um comunicado a exigir o fim imediato do lançamento de caixas com ajuda humanitária de aviões. “Os lançamentos aéreos de ajuda representam uma ameaça real às vidas dos palestinianos famintos”, argumentou o grupo.

  • "O tempo está a passar, voltem para o Qatar": protestantes em Telavive pedem acordo de reféns

    Depois de a delegação israelita que estava em Doha para discutir a posição negocial do Hamas para um cessar-fogo e libertação dos reféns ter “arrumado as coisas e abandonado” o Qatar, os israelitas saíram à rua, em Telavive, para protestar e pedir um acordo de reféns. Os protestantes culpam o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu pelo fracasso no acordo que chegou hoje a um “beco sem saída”.

  • Cerca de 200 camiões de ajuda humanitária entram por dia em Gaza

    Em média, por dia, entram cerca de 200 camiões com ajuda humanitária na Faixa de Gaza, avançou um alto funcionário norte-americano, citado na CNN International.

    “Estamos a assistir a um aumento bastante significativo do fluxo de ajuda através dos vários pontos de passagem que são utilizados — o ponto de passagem de Rafah, o ponto de passagem de Kerem Shalom, um novo ponto de passagem que Israel abriu”, afirmou.

    “Ainda há definitivamente mais a fazer. Estamos a contribuir com lançamentos aéreos, estamos a contribuir com o corredor marítimo, estamos também — e o Secretário de Estado fê-lo hoje — a insistir na continuação do fluxo máximo através da travessia, dos pontos de passagem terrestres que mencionei, e outros”, disse, acrescentando: “Por isso, vemos resultados, mas também vemos a necessidade de obter muito mais resultados”.

  • EUA consideram declaração de Netanyahu sobre resolução da ONU e as negociações de cessar-fogo “incorreta”

    O porta-voz do Departamento de Estado dos EUA, Matthew Miller, afirmou que a declaração de Netanyahu sobre a resolução da ONU ter dificultado as conversações de cessar-fogo “incorreta em quase todos os aspetos e é injusta para os reféns e as suas famílias”, citou o Haaretz.

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