Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Este liveblog chega agora ao fim, obrigada por nos ter feito companhia.

    Continue a acompanhar os desenvolvimentos sobre o conflito entre Israel e o Hamas neste novo liveblog.

    Número de mortos na Faixa de Gaza chega aos 17.700, revela Hamas

  • EUA dizem que "todas as recomendações" que fizeram para projeto de resolução foram ignoradas

    Robert Wood, que representou esta sexta-feira os EUA no Conselho de Segurança das Nações Unidas, teceu críticas aos restantes países que votaram a favor do projeto de resolução para um cessar-fogo em Gaza.

    “Todas as nossas recomendações foram ignoradas. E o resultado deste processo à pressa foi uma resolução desequilibrada que foi um divórcio da realidade. Não ia fazer a agulha avançar no terreno de nenhuma forma concreta”, disse Wood, que é citado pelo jornal Guardian.

    Wood condenou também que os “autores da resolução não aceitarm incluir linguagem a condenar o ataque terrorista horrível do Hamas a Israel”, lembrando que “pessoas de várias nacionalidades foram queimadas vivas, baleadas e sujeitas a uma violência sexual obscena”.

  • Portugal lamenta veto de EUA e insiste no cessar-fogo

    O ministro dos Negócios Estrangeiros lamentou a decisão dos Estados Unidos de rejeitar o apelo ao cessar-fogo em Gaza, lançado pelo secretário-geral da ONU, e insistiu na via do diálogo.

    “Naturalmente que lamentamos. Nós tínhamos precisamente apoiado a resolução que está ser vetada”, disse João Gomes Cravinho, à agência Lusa à margem da cerimónia de entrega dos prémios ‘Manuel António da Mota — Uma Vida em Angola’, que decorreu em Luanda.

    Cravinho sublinhou que esta é a posição que Portugal tem assumido e insistiu que é urgente haver um cessar-fogo humanitário.

    “É preciso que haja acesso da ajuda humanitária à população de Gaza, consideramos também fundamental que haja libertação sem condições dos reféns em Gaza e acreditamos que o cessar-fogo iria nesse sentido”, sublinhou.

    O chefe da diplomacia portuguesa afirmou que é preciso continuar a conversar, notando que tem havido evolução nas posições das Nações Unidas e dos próprios Estados Unidos, Israel e Gaza.

    “Acreditamos que, continuando o diálogo, encontraremos soluções que serão satisfatórias para todos. É fundamental que haja um cessar-fogo – e repito aqui este apelo – enquanto não for permanente, deve ser temporário, que permita acesso humanitário às populações, que permita começar a falar de um futuro mais estável, nomeadamente através da solução de dois Estados”, sublinhou o ministro.

    Questionado pela Lusa sobre o que poderia fazer os EUA mudarem a sua posição face ao conflito, Gomes Cravinho considerou que isso já está a acontecer, embora nem sempre de forma visível.

    “Mas quando se fala com os responsáveis políticos americanos, percebemos que a posição deles não é tão distante da nossa, a interpretação que eles fazem do caminho para lá chegar é que pode ser diferente”, notou.

    Os Estados Unidos vetaram hoje um projeto de resolução do Conselho de Segurança da ONU que exigia um cessar-fogo humanitário imediato em Gaza, apesar do apelo inédito lançado pelo secretário-geral da organização, António Guterres.

    A resolução foi apresentada pelos Emirados Árabes Unidos e teve o apoio de todos os países árabes e islâmicos, além da Rússia e da China.

  • Embaixador israelita agradece aos EUA pelo "apoio firme" no veto à resolução do Conselho de Segurança

    Gilad Erdan, embaixador de Israel nas Nações Unidas, agradeceu aos Estados Unidos pelo “apoio firme” a Israel, após o veto à resolução do Conselho de Segurança para um cessar-fogo imediato em Gaza.

    “Uma pequena luz rejeita muita escuridão”, disse Erdan, em comunicado citado pelo Times of Israel, fazendo uma alusão à celebração do Hanukkah, uma festividade para os judeus.

    “É chocante que enquanto o Hamas está a disparar ‘rockets’ para Gush Dan dos centros populacionais do sudeste de Gaza, as Nações Unidas estão ocupadas com uma deliberação desconexa sobre uma resolução distorcida que é dirigida ao lado errado e que nem sequer condena o Hamas”, refere o embaixador.

    “Um cessar-fogo é possível apenas com o regresso de todos os reféns e a destruição do Hamas”, vinca Erdan.

  • EUA culpam Hamas e justificam veto. "Um cessar-fogo iria plantar as sementes para próxima guerra" 

    Os Estados Unidos culpam o Hamas e o próprio Conselho de Segurança das Nações Unidas pela decisão de vetar o cessar-fogo imediato em Gaza que foi votado esta sexta-feira.

    O embaixador americano nas Nações Unidas acusa o movimento de se recusar a libertar jovens mulheres que foram feitas reféns. E lembra que o Conselho de Segurança falhou em aprovar um voto de condenação aos ataques terroristas de 7 de outubro sobre Israel que levaram à ofensiva na Faixa de Gaza.

    Robert Wood diz que “um cessar-fogo iria plantar as sementes para próxima guerra.”

  • Estados Unidos vetaram cessar-fogo imediato na Faixa de Gaza

    Os Estados Unidos vetaram um projeto de resolução do Conselho de Segurança da ONU que exigia um cessar-fogo humanitário imediato em Gaza, apesar do apelo inédito lançado pelo secretário-geral da organização, António Guterres.

    A resolução, da autoria dos Emirados Árabes Unidos e que foi apoiada por dezenas de Estados-membros, foi rejeitada com um voto contra dos Estados Unidos (membro permanente, com poder de veto), 13 a favor e uma abstenção (Reino Unido).

    O projeto de resolução – agora rejeitado – manifestava “grave preocupação com a situação humanitária catastrófica na Faixa de Gaza e com o sofrimento da população civil palestiniana”, sublinhava que “as populações civis palestinianas e israelitas deveriam ser protegidas de acordo com o direito humanitário internacional” e exigia um cessar-fogo humanitário imediato.

    Exigia também a libertação imediata e incondicional de todos os reféns e a garantia de acesso humanitário.

    A votação ocorreu depois de Guterres ter invocado na quarta-feira, pela primeira vez desde que se tornou secretário-geral, o artigo 99.º da Carta das Nações Unidas, pedindo ao Conselho de Segurança, o único órgão da ONU cujas decisões têm caráter vinculativo, que “evitasse uma catástrofe humanitária” no enclave e aprovasse um cessar-fogo.

  • Ministro da Defesa de Israel diz que "começam a ser vistos sinais de quebra" em Gaza

    Yoav Gallant, ministro da Defesa de Israel, diz que estão a começar “a ser vistos sinais que indicam quebra em Gaza”. A afirmação foi feita durante uma visita ao batalhão misto Karakal, na fronteira com Gaza.

    O jornal Haaretz indica que o ministro terá realçado a “presença feminina forte, proeminente e bem-sucedida que não pode ser ignorada”.

    “As mulheres não lutavam realmente nas IDF desde 1948, esta é a primeira vez em que isto acontece após 75 anos de combate massivo. Os resultados são muito impressionantes”, afirmou o ministro israelita.

  • Países Árabes e Turquia apelam aos EUA para apoiar fim imediato da guerra

    Os ministros dos Negócios Estrangeiros de vários países árabes e da Turquia apelaram esta sexta-feira em Washington ao “fim imediato” da guerra na Faixa de Gaza, instando os Estados Unidos a apoiarem uma resolução da ONU sobre cessar-fogo.

    “A nossa mensagem é que acreditamos que é absolutamente necessário acabar com os combates imediatamente”, afirmou o ministro dos Negócios Estrangeiros saudita, o príncipe Faisal bin Farhan, em nome do grupo, apelando ao Conselho de Segurança para que a ONU aprove a resolução sobre o cessar-fogo humanitário em Gaza.

    O príncipe saudita lamentou também que pôr fim aos combates não pareça ser “a prioridade da comunidade internacional”.

    A ONU deve decidir, talvez ainda esta sexta, uma resolução que apela a “um cessar-fogo humanitário imediato”, mas que é objeto de intensas negociações face a um possível veto dos Estados Unidos.

    “A solução é um cessar-fogo”, declarou o ministro egípcio, Sameh Choukri, enquanto o seu homólogo jordano, Ayman Safadi, acredita que “a prioridade número 1 é parar esta agressão”.

    “Se a ONU não adotar esta resolução, dará a Israel carta-branca para continuar o massacre”, acrescentou.

    O grupo, que inclui Egito, Jordânia, Catar, Arábia Saudita, Turquia e Autoridade Palestina, deveria ser recebido ainda hoje pelo secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken.

    “Espero sinceramente que os nossos parceiros norte-americanos façam mais. Acreditamos que podem fazer mais” para acabar com o conflito entre Israel e o Hamas, concluiu o ministro saudita.

  • Hamas pede ao Conselho de Segurança das Nações Unidas para acabar com "guerra brutal" na Faixa de Gaza

    O Hamas, responsável pelos ataques de 7 de outubro em Israel, pede ao Conselho de Segurança das Nações Unidas que ponha fim à “guerra brutal” na Faixa de Gaza.

    “Pedimos ao Conselho de Segurança, à comunidade internacional e a todos os países à volta do mundo para pôr fim a esta guerra brutal e salvar a Faixa de Gaza antes que seja demasiado tarde”, é dito num comunicado citado pela Associated Press.

    Os ataques de 7 de outubro, que mataram 1.200 pessoas em Israel, deram início à atual escalada de violência na Faixa de Gaza.

  • Vídeos mostram palestinianos despidos nas ruas de cidade sob controlo de militares israelitas

    Imprensa israelita diz que os homens serão combatentes do Hamas, mas pelo menos um já terá sido identificado como jornalista. Exército de Israel não confirma, nem comenta imanges

    Vídeos mostram palestinianos despidos nas ruas de cidade sob controlo de militares israelitas

  • PCP e BE juntam-se a manifestação em Lisboa por cessar-fogo imediato e "fim do massacre"

    PCP e BE juntaram-se a uma manifestação em Lisboa que apelou ao “cessar-fogo imediato” em Gaza. E pedirem mais ação do Estado português pelo “fim do massacre” e responsabilização de Israel.

    PCP e BE juntam-se a manifestação em Lisboa por cessar-fogo imediato e “fim do massacre”

  • Agência das Nações Unidas para refugiados diz que situação em Gaza é insustentável

    A Agência das Nações Unidas para os Refugiados Palestinianos (UNRWA) diz que a situação em Gaza é “insustentável”, deixando avisos de que a capacidade de resposta no local está “severamente limitada”.

    Numa carta enviada ao presidente da assembleia-geral das Nações Unidas, Philippe Lazzarini, o líder da UNRWA, diz que a plataforma humanitária para assistência a mais de 2,2 milhões de pessoas em Gaza “está à beira do colapso”.

    “O nosso pessoal ainda está a operar centros de saúde, a gerir abrigos e a dar apoio a pessoas traumatizadas, algumas delas chegam com cadáveres das suas crianças mortas”, explica na carta.

    “Nos meus 35 anos de trabalho em emergências complexas, nunca escrevi uma carta deste género — a prever a morte do meu pessoal e o colapso do mandato que é esperado que cumpra”, diz Lazzarini na carta. Foi pedido à Assembleia-Geral das Nações Unidas que implemente um cessar-fogo humanitário imediato, para permitir não só a proteção de civis em Gaza mas também dos funcionários das Nações Unidas.

  • Macron lembrou a Netanyahu a necessidade de proteger civis em Gaza

    Emmanuel Macron, o Presidente francês, falou ao telefone com Benjamin Netanyahu, o primeiro-ministro de Israel, sobre o conflito entre Israel e o Hamas.

    De acordo com a Reuters, Macron pediu ao primeiro-ministro israelita para pôr fim aos ataques violentos de israelitas contra civis palestinianos na Cispordânia ocupada por Israel.

    A chamada ocorreu esta sexta-feira, indica a agência, e Macron terá reafirmado a Netanyahu a necessidade de proteger a população civil em Gaza, lembrando a importância de se chegar a um cessar-fogo duradouro.

  • Estados Unidos rejeitam apelos por cessar-fogo em Gaza

    Os Estados Unidos não pretendem apoiar o apelo a um cessar-fogo em Gaza que o Secretário-Geral, António Guterres, fez esta sexta-feira de forma dramática ao Conselho de Segurança, como deixou claro o representante norte-americano na ONU Robert Wood.

    Wood acabou assim como as expectativas em torno da possível aprovação de uma resolução que irá hoje a votos no Conselho de Segurança e que pede um cessar-fogo humanitário imediato.

    A resolução foi apresentada pelos Emirados Árabes Unidos e tem recebido o apoio de todos os países árabes e islâmicos, além da Rússia e da China.

    “Não apoiamos o apelo a um cessar-fogo imediato. Isso apenas lançaria as sementes de outra guerra, porque o Hamas não quer uma paz duradoura, nem uma solução de dois Estados”, disse Wood no Conselho.

  • União Europeia anuncia ajuda humanitária de 125 milhões de euros para o povo palestiniano

    A União Europeia anunciou que, em 2024, vai disponibilizar ajuda humanitária no valor de 125 milhões de euros para o povo palestiniano.

    É explicado em comunicado que este financiamento estará destinado às organizações humanitárias que trabalham tanto em Gaza como na Cisjordânia.

    Em Gaza, as necessidades humanitárias “são de alta prioridade, o foco estará na resposta de emergência de salvamento de vidas, restaurar acesso a necessidades básicas como água, alimentação, cuidados de saúde, abrigo e saneamento”, detalha o comunicado. Nesta área, a proteção de grupos mais vulneráveis, grupos de apoio e educação vão ser prioritárias.

    Na Cisjordânia, os projetos que vão ser fundados através este montante estarão ligados a “serviços de proteção, como ajuda legal ou assistência material às pessoas afetadas pela violência”, por exemplo.

    A União Europeia contextualiza que disponibiliza ajuda humanitária ao povo palestiniano desde 2000.

  • Mais de 300 mortos e 500 feridos em Gaza nas últimas horas

    Os bombardeamentos israelitas na Faixa de Gaza mataram mais de 300 pessoas e feriram meio milhar nas últimas horas, enquanto prosseguem combates entre soldados e milicianos do Hamas, no 63.º dia de guerra, anunciou o Ministério local da Saúde.

    “Nas últimas horas, 313 mortos e 558 feridos chegaram aos hospitais”, enquanto “um grande número de vítimas continua debaixo dos escombros” ou deitado nas estradas, declarou esta tarde o porta-voz do Ministério da Saúde de Gaza, Ashraf Al Qudra.

    O número de palestinianos mortos desde o início da guerra, a 7 de outubro, ascende a 17.487, 70% dos quais são mulheres e crianças, acrescentou o mesmo organismo controlado pelo Hamas, acrescentando que o número total de feridos é de 46.480.

    Destes, cerca de 618 foram transportadas para o Egito para receberem cuidados médicos.

    Só nas últimas 24 horas contabilizaram-se 313 mortos e 558 feridos, mas os dados, previsivelmente, irão continuar a subir, dado que continuam os ataques.

  • Guterres. "Utilização de civis como escudos humanos [pelo Hamas] não absolve Israel das suas violações"

    António Guterres acrescenta que “não há qualquer lugar em Gaza que seja seguro” e censura Israel pelas “violações” humanitárias que, na sua opinião, Telavive está a cometer.

    “Está a haver bombardeamentos indiscriminados por parte de Israel. A utilização de civis como escudos humanos [por parte do Hamas] não absolve Israel das violações” que Guterres diz que Israel cometeu.

    O secretário-geral da ONU acrescenta que “o sistema de saúde em Gaza está a colapsar, num momento em que as necessidades são ainda maiores”. Por outro lado, “as pessoas em Gaza estão a ficar sem comida: 97% das pessoas no norte de Gaza não têm alimentos suficientes. As pessoas estão, simplesmente, a passar fome e estão à beira do abismo”.

    Também a ONU está a sofrer baixas pesadas. “A ameaça que enfrentam os funcionários das Nações Unidas em Gaza é de uma gravidade sem precedentes. E muitos membros da família de amigos meus foram mortos”. Mas “a ONU mantém o empenho na sua missão e ajudar as pessoas em Gaza, garante Guterres.

  • "Não há justificação possível para ataque do Hamas, de 7 de outubro", afirma Guterres

    Não há justificação possível para ataque do Hamas, de 7 de outubro“, afirma António Guterres, que num discurso anterior foi interpretado como estando a desvalorizar o ataque quando disse que ele não tinha surgido “do nada”. A declaração provocou a fúria dos israelitas.

    Nesse discurso anterior, Guterres também tinha dito, porém, que “o sofrimento do povo palestiniano não pode justificar os ataques horríveis por parte do Hamas”. E acrescentou: “e aqueles ataques horríveis não podem justificar a punição coletiva” dos palestinianos.

  • Forças israelitas avançam em “fortificação do Hamas” em Khan Younis

    A IDF continua a progredir nas suas operações no sul de Gaza. Em Khan Younis, as forças israelitas estão avançar na direção daquela que dizem ser uma “importante fortificação do Hamas”. De acordo com o The Times of Israel, a ofensiva já resultou na morte de dezenas de combatentes palestinianos e na destruição de dezenas de túneis do Hamas.

    Segundo a IDF, foram apreendidas dezenas de armas de equipamento pertencente aos radicais islâmicos. Numa das rusgas no território, terá sido descoberta numa escola da região um posto de armazenamento de armas, mísseis e explosivos do Hamas.

    Os ataques israelitas continuam, no entanto, a afetar as populações civis. Na sequência de um bombardeamento nas imediações do hospital El Amal, em Khan Younis, a organização humanitária do Crescente Vermelho da Palestina partilhou vídeos que mostram as condições “trágicas” em que a unidade hospitalar terá ficado, denunciando ainda “dezenas de mortos e feridos” como consequência deste ataque.

  • "Não está a haver uma proteção eficaz dos civis em Gaza", diz Guterres

    Não está a haver uma proteção eficaz dos civis em Gaza“, diz António Guterres, numa das primeiras mensagens transmitidas pelo secretário-geral das Nações Unidas na reunião do Conselho de Segurança da ONU que vai votar uma resolução a pedir que haja um cessar-fogo imediato em Gaza.

    A reunião surge depois de António Guterres, secretário-geral da ONU ter invocado o artigo 99º para avançar já esta semana com esse ato. Desde 1971 que não era invocado este artigo, que diz respeito a situações em que o secretário-geral acredita que estão em jogo riscos que ameaçam a paz e a segurança internacional.

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