Histórico de atualizações
  • Bom dia, obrigada por ter estado connosco ao longo do dia de ontem. Continuamos a seguir a guerra na Ucrânia neste novo artigo em direto.

    Explosão em Sebastopol provoca incêndio em navio russo, que já foi extinto

  • Presidente do Conselho Europeu diz que ajuda à Ucrânia é "mensagem clara" para Moscovo

    O presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, congratulou-se com a aprovação pelos Estados Unidos(EUA) de um programa de ajuda à Ucrânia, considerando que envia uma “mensagem clara” a Moscovo.

    A Câmara dos Representantes dos Estados Unidos aprovou hoje em Washington o esperado pacote de ajuda à Ucrânia, no valor de 61 mil milhões de dólares (57 mil milhões de euros), para fazer face à invasão russa.

    “Congratulo-me com a votação da Câmara dos Representantes dos EUA que aprovou um pacote de ajuda crucial e há muito aguardado para a Ucrânia. Isto envia uma mensagem clara ao Kremlin: aqueles que acreditam na liberdade e na Carta das Nações Unidas continuarão a apoiar a Ucrânia e o seu povo”, escreveu Charles Michel na sua conta na rede social X (antigo Twitter).

  • MNE reage a pacote de apoio à Kiev: "Apoiamos a Ucrânia na defesa dos nossos valores e princípios democráticos comuns"

    O ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel, saudou hoje a aprovação de um pacote de ajuda à Ucrânia na Câmara dos Representantes dos Estados Unidos, que permitirá dar um novo impulso a Kiev para fazer face à invasão russa.

    Numa reação divulgada na rede X, o chefe da diplomacia portuguesa afirmou que “Portugal saúda a aprovação, pelo Congresso dos Estados Unidos, de um pacote de ajuda de 61 mil milhões de dólares [57 mil milhões de euros] à Ucrânia”, acrescentando: “Juntamente com a União Europeia, apoiamos a Ucrânia na defesa dos nossos valores e princípios democráticos comuns”.

    Esta assistência militar e económica, que resulta de meses de negociações tensas, acabou por receber apoio das duas bancadas parlamentares na câmara baixa do Congresso e deve agora ser aprovada no Senado, de maioria democrata, onde uma primeira votação poderá ocorrer já na terça-feira.

    O pacote de ajuda à Ucrânia foi o mais significativo de um conjunto de três leis em votação numa rara sessão ao sábado, que incluiu o apoio a Israel e a Taiwan, num volume total de 95 mil milhões de dólares (89 mil milhões de euros).

    A Câmara dos Representantes aprovou o projeto de lei do apoio à Ucrânia com 311 votos a favor e 112 contra.

  • Moscovo diz que pacote dos EUA de ajuda à Ucrânia "vai agravar as crises mundiais"

    A ajuda dos Estados Unidos à Ucrânia, a Israel e Taiwan, aprovada pelo Congresso norte-americano, “vai agravar as crises mundiais”, condenou Moscovo após a votação na Câmara dos Representantes a favor de um novo pacote global.

    “A atribuição de ajuda militar dos Estados Unidos à Ucrânia, a Israel e a Taiwan vai agravar as crises mundiais: a ajuda militar ao regime de Kiev é um apoio direto às atividades terroristas; a Taiwan, uma ingerência nos assuntos internos da China; a Israel, uma via direta para um agravamento sem precedentes da situação na região”, criticou a porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros russo, Maria Zakharova, na plataforma digital Telegram.

    Logo a seguir à aprovação no Congresso norte-americano da ajuda à Ucrânia no valor de quase 61 mil milhões de dólares (cerca de 57 mil milhões de euros) — há muito pedida pelo Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, que a saudou declarando que “salvará milhares e milhares de vidas” -, o Kremlin reagiu afirmando que ela “vai matar ainda mais ucranianos por causa do regime de Kiev”.

    “A decisão de fornecer uma ajuda à Ucrânia era esperada e previsível. Ela vai enriquecer ainda mais os Estados Unidos da América e arruinar ainda mais a Ucrânia, matando ainda mais ucranianos por causa do regime de Kiev”, sustentou o porta-voz da Presidência russa, Dmitri Peskov, citado pela agência noticiosa estatal TASS.

    O texto apresentado na quarta-feira na câmara baixa do Congresso norte-americano prevê quase 14 mil milhões de dólares (13 mil milhões de euros) para treinar, equipar e financiar o Exército ucraniano.

  • Secretário-geral da NATO elogia novo pacote de ajuda dos EUA à Ucrânia

    O secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, também já elogiou a decisão do Congresso norte-americano.

    “Saúdo o facto de a Câmara dos Representantes dos EUA ter aprovado um novo grande pacote de ajuda à Ucrânia”, escreveu Stoltenberg.

    “A Ucrânia está a usar as armas fornecidas pelos aliados da NATO para destruir as capacidades de combate da Rússia. Isto torna-nos todos mais seguros, na Europa e na América do Norte.”

  • Zelensky agradece aos EUA por pacote de ajuda que vai manter "a história no caminho certo" e "salvar milhares de vidas"

    O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, já veio reagir à aprovação do novo pacote de ajuda dos EUA, agradecendo uma “decisão que mantém a história no caminho certo”.

    “Estou grato à Câmara dos Representantes dos EUA, a ambos os partidos e pessoalmente ao líder Mike Johnson, pela decisão que mantém a história no caminho certo”, escreveu Zelensky no Twitter.

    “A democracia e a liberdade vão sempre ter um significado global e nunca vão falhar enquanto a América ajudar a protegê-la”, disse ainda. “A ajuda vital dos EUA aprovada hoje na Câmara vai impedir a guerra de se expandir, salvar milhares e milhares de vidas e ajudar ambas as nossas nações a tornarem-se mais fortes.”

    Zelensky acrescenta que a “paz justa e a segurança só podem ser atingidos através de força” e diz ainda que espera que, agora, o pacote seja aprovado no Senado e chegue à secretária de Joe Biden para ser promulgado.

  • Congresso dos EUA aprova pacote de apoio de 61 mil milhões de dólares à Ucrânia após meses de bloqueio

    A Câmara dos Representantes dos Estados Unidos acaba de aprovar um pacote de apoio à Ucrânia que estava há vários meses bloqueado no Congresso — e que poderá ter um impacto significativo no desenrolar da guerra na Ucrânia.

    O pacote, no valor de 61 mil milhões de dólares, foi aprovado com 311 votos a favor e 112 votos contra.

    Os congressistas democratas votaram unanimemente a favor, enquanto na ala republicana houve uma divisão (101 a favor e 112 contra), que ainda assim não foi suficiente para bloquear o apoio.

    Quando a contagem dos votos terminou, houve festejos no Congresso, com bandeiras ucranianas a serem agitadas.

  • Procuradoria da Ucrânia contabiliza 545 crianças mortas na invasão russa

    Procuradoria-geral da Ucrânia avança ainda que outras 1.289 ficaram feridas em graus variados de gravidade.

    Procuradoria da Ucrânia contabiliza 545 crianças mortas na invasão russa

  • Congresso dos EUA vota hoje novo pacote de apoio à Ucrânia após meses de bloqueio

    A Câmara dos Representantes dos Estados Unidos vota este sábado um conjunto de propostas destinadas a desbloquear pacotes de ajuda para a Ucrânia e Israel — uma votação que deverá colocar um ponto final a meses de bloqueio no Congresso.

    Um dos projetos de lei destina-se ao apoio financeiro à Ucrânia para apoiar Kiev na resistência à Rússia, havendo também um pacote de ajuda a Israel, um para fortalecer os aliados na região do Pacífico e outro ainda para a segurança nacional.

    O Presidente dos EUA, Joe Biden, tem pedido um aumento do apoio americano à Ucrânia, mas estes esforços têm sido bloqueados nos últimos meses pela ala republicana no Congresso, que se opunha a um aumento da despesa.

    Em causa estão cerca de 61 mil milhões de dólares destinados à Ucrânia. Uma das cedências feitas à ala republicana para assegurar o apoio foi a de que 10 mil milhões sejam entregues a título de empréstimo que Kiev terá de pagar no futuro.

    A entrega deste pacote de ajuda à Ucrânia poderá ter um impacto assinalável nos desenvolvimentos da guerra — sobretudo numa altura em que Kiev se tem queixado da falta de armamento defensivo para fazer frente à ofensiva russa.

  • Orbán diz que Bruxelas está a “brincar com o fogo” na sua posição sobre o conflito na Ucrânia

    O primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, alertou hoje para o risco de a Europa entrar num “remoinho de guerra” que a “levará para o abismo”, considerando que “Bruxelas está a brincar com o fogo” pelo envolvimento na guerra na Ucrânia.

    “O que está a ser feito é uma verdadeira loucura”, disse Orbán no primeiro grande comício de campanha do seu partido, o Fidesz, para as eleições europeias de junho. O primeiro-ministro húngaro não escondeu que espera que estas eleições marquem um ponto de viragem na Europa, com um maior peso das posições ultraconservadoras.

    Orbán sublinhou a sua firme oposição a qualquer envolvimento da NATO na Ucrânia.

    “A Hungria não quer a guerra e não quer que a Hungria volte a ser um joguete nas mãos das grandes potências”, explicou, prometendo que o seu país “não entrará no conflito” ucraniano “por nenhum dos lados”.

    O líder húngaro apelou também a uma “tomada de controlo” de Bruxelas, um termo que já utilizou em várias ocasiões para atacar o que define como “incompetência” dos “burocratas”. Segundo Orbán, existe “um grande problema” no seio da União Europeia e entre as políticas que pretende alterar estão as questões migratórias

    “Ninguém pode ditar aos húngaros com quem têm de viver”, afirmou Orbán, cujo governo tem sido apontado nos últimos anos por retrocessos em termos de Estado de direito, entre outras razões, devido a leis que restringem os direitos da comunidade LGTBI.

  • Repórter de jornal russo Izvestia morto em Zaporijjia

    O repórter de guerra russo Semyon Eremin, que trabalhava para o diário russo Izvestia, morreu esta sexta-feira durante um ataque de um drone ucraniano no sudeste da Ucrânia, informou o jornal, reporta a agência Reuters.

    O Izvestia disse que Eremin, 42 anos, morreu de ferimentos sofridos quando um drone ucraniano o atacou enquanto ele regressava de uma viagem a uma unidade russa na região de Zaporizhzhia. “O correspondente de guerra do Izvestia, Semyon Eremin, foi morto a 19 de abril durante um ataque de drones FPV ucranianos na direção de Zaporizhzhia, onde tinha ido filmar uma reportagem”, afirmou o Izvestia num comunicado. O Ministério dos Negócios Estrangeiros da Rússia classificou o assassinato como um “ato de vingança pelo desempenho honesto do dever jornalístico”.

    Yeremin cobria os combates na Ucrânia desde o início da invasão russa.

  • Kiev intercetou vários mísseis e drones russos durante a noite

    As defesas antiaéreas da Ucrânia intercetaram vários mísseis e drones russos durante a noite de sexta-feira, segundo o comandante da Força Aérea do país, Mikola Oleschuk.

    No seu canal do Telegram, citado pela agência Efe, Oleschuk destacou que as defesas antiaéreas destruíram dois mísseis X-59 e X-69, bem como três drones de reconhecimento, dois Orlan-10 e um Supercam.

    Além disso, de acordo com o comandante, foram registados lançamentos de três mísseis balísticos Iskander-M, dois mísseis guiados S-300 e dois S-400 a partir da região fronteiriça russa de Belgorod.

    O secretário-geral da NATO revelou, na sexta-feira, que os países do bloco político-militar identificaram sistemas de defesa antiaérea que podem ser disponibilizados à Ucrânia e disse esperar “anúncios em breve”.

  • Bom dia,

    Bem-vindo ao liveblog do Observador em que atualizamos toda a informação sobre a guerra entre a Rússia e a Ucrânia.

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    Recupere todos os desenvolvimentos desta sexta-feira neste liveblog que agora arquivamos.

    Von der Leyen visitou fronteira finlandesa com a Rússia: “Putin está concentrado na Finlândia”

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