Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Este liveblog fica arquivado, mas o Observador continua a acompanhar ao minuto os desenvolvimentos da guerra na Faixa de Gaza ao longo deste domingo neste novo liveblog. Obrigado por nos ter acompanhado.

    Gaza fica sem comunicações na quinta-feira. Dois hospitais que ainda funcionam estão a colapsar

  • "Não há eletricidade, água, comida. A nossa equipa está exausta". O relato de um médico no hospital al-Shifa

    O médico Mohammed Obeid, cirurgião no hospital al-Shifa (que parou este sábado por falta de combustível), relata as condições que se vivem naquela unidade de saúde que está a ser um dos focos de confronto entre Israel e o Hamas.

    “Não há eletricidade, não há água, não há comida. A nossa equipa está exausta. Dois recém-nascidos morreram porque a incubadora deixou de funcionar porque não há eletricidade”, relatou, aos Médicos Sem Fronteiras.

    “O problema é garantir que podemos retirar os recém-nascidos, porque temos entre 37 a 40 bebés prematuros”, afirma.

  • Primeiro-ministro libanês condena ataques israelitas “contra soberania” do país

    O primeiro-ministro libanês, Najib Mikati, condenou os ataques “contra a soberania do Líbano” perpetrados por Israel no sul do país, cenário de confrontos entre o grupo xiita Hezbollah e o exército israelita.

    “A nossa escolha no Líbano foi e continua a ser a paz, e a nossa cultura é uma cultura de paz baseada na verdade e na justiça, no direito internacional e nas resoluções internacionais”, afirmou Mikati durante a cimeira islâmico-árabe que decorreu hoje em Riade, na presença de dezenas de chefes de Estado.

    Um ataque israelita contra um veículo no sul do Líbano, a cerca de 45 quilómetros a norte da fronteira comum, foi o primeiro em território libanês desde o início da guerra, anunciou hoje a imprensa estatal libanesa.

    Segundo a agência oficial ANI, não foram registadas vítimas, adiantando que “um drone [aparelho aéreo não tripulado] inimigo tinha como alvo uma carrinha que se encontrava num pomar na região de Zahrani”, na costa libanesa.

    As trocas de tiros diárias entre o Hezbollah e Israel têm-se limitado, de um modo geral, à zona fronteiriça entre os dois países, desde o início da guerra desencadeada pelos atentados perpetrados em solo israelita pelo movimento islamita palestiniano Hamas, em 7 de outubro.

  • Forças de Defesa de Israel vão ajudar a retirar bebés do hospital al-Shifa. 37 estão em risco de vida

    As Forças de Defesa de Israel anunciaram que vão retirar bebés do interior do hospital al-Shifa, que ficou sem combustível este sábado, o que está a prejudicar a saúde dos doentes.

    Um porta-voz das FDI confirmou que vai coordenar a retirada dos doentes com o hospital.

    Segundo a ONG Médicos pelos Direitos Humanos, dois bebés prematuros morreram devido ao corte de energia e outros 37 estão em risco de vida.

  • Ministério da Saúde da Palestina corrige ministra: um bebé morreu no hospital al-Shifa, 39 estão em risco de vida

    O ministério da Saúde palestiniano corrigiu as declarações da ministra da Saúde que, horas antes, tinha dado conta da morte de 39 bebés no hospital al-Shifa devido à falta de oxigénio e de medicamentos: segundo o ministério, um bebé morreu após o corte de eletricidade e 39 estão em risco de vida.

  • Médicos Sem Fronteiras denunciam que pessoal médico e doentes estão "encurralados" em hospitais de Gaza

    Os Médicos Sem Fronteiras continuam a alertar para as condições em que estão a viver as equipas médicas e os doentes nos hospitais em Gaza que estão a ser alvo de ataques, e apelam ao governo israelita para que cesse o “ataque implacável ao sistema de saúde de Gaza”. Num comunicado divulgado no sábado, referem que médicos e doentes estão “encurralados em hospitais sob fogo”.

    Concretamente no hospital al-Shifa, que ficou sem combustível este sábado, os ataques denunciados pelos MSF terão causado “múltiplos mortos e feridos”. Os confrontos no exterior, assim como o estado de saúde dos doentes no interior, impedem que pessoal médico e pacientes saiam em segurança.

    “As equipas dos MSF e centenas de doentes estão ainda dentro do hospital de al-Shifa. Os MSF reiteram urgentemente os apelos para que terminem os ataques contra os hospitais, para um cessar-fogo imediato e para a proteção de unidades médicas, equipas médicas e doentes”, refere o comunicado citado pelo The Guardian.

    Mohammed Obeid, profissional dos MSF no hospital al-Shifa, diz que há “muitos doentes” já operados e que, por isso, ainda não conseguem andar. Para saírem, precisariam de ambulâncias, mas não as há. “Não podemos deixá-los porque desde [sexta-feira] de manhã até agora operámos cerca de 25 doentes. Se eu ou outro cirurgião não estivermos aqui, quem vai tomar conta dos doentes? Há um doente que precisa de cirurgia, outro já está anestesiado”, conta.

    Os MSF adiantam, ainda, que perderam contacto com um cirurgião que trabalha e está abrigado no hospital Al-Quds com a família.

  • Líder do Hezbollah diz que grupo está a usar armas novas na fronteira com Israel

    O líder do grupo fundamentalista Hezbollah, que controla parte do Líbano, disse este sábado que os seus combatentes começaram a usar armas novas, incluindo um míssil com ogiva pesada, nos combates em curso na fronteira com Israel.

    Segundo a Associated Press, Hassan Nasrallah adianta que o grupo vai continuar a usar a fronteira para pressionar Israel e que os ataques contra as tropas americanas no Iraque e na Síria vão manter-se até que a guerra em Gaza termine. O líder do grupo defende que os EUA são o único país que poderia parar Israel mas que não está a fazê-lo.

  • ONU condena ataques a hospitais

    Martin Griffiths, o subsecretário-geral das Nações Unidas para os Assuntos Humanitários, reagiu na rede social X às notícias sobre os confrontos perto do maior hospital de Gaza.

    Não pode haver justificação para atos de guerra em instalações de cuidados de saúde, deixando-as sem energia, comida ou água, e disparando contra pacientes e civis que tentam fugir”, defendeu na rede social.

    “Isto é inconsciente, repreensível e tem de acabar. Os hospitais devem ser locais de maior segurança e aqueles que precisam deles devem poder confiar que são locais de abrigo e não de guerra”, acrescentou.

  • Manifestação pró-Palestina em Londres com mais de 300 mil participantes

    A manifestação pró-palestiniana em Londres, que apela a um cessar-fogo na Faixa de Gaza, contou com a presença de 300 mil pessoas, de acordo com a polícia londrina.

    Segundo a Sky News, as autoridades não registaram problemas nesta manifestação principal, mas sim num contra-protesto de grupos de apoiantes da extrema-direita. Nesse grupo, houve pelo menos 90 detenções.

    Tensão e distúrbios marcam manifestação em Londres a pedir cessar-fogo em Gaza

  • Presidente turco pede que seja investigado o arsenal nuclear israelita

    O Presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, pediu hoje uma investigação sobre o arsenal nuclear de Israel, país que considera comportar-se como um “menino mimado” pelo Ocidente.

    “Devemos investigar e não ignorar as armas nucleares que Israel nega ter. Deve haver uma investigação por parte do Conselho de Direitos Humanos da ONU e do Tribunal Penal Internacional”, disse Erdogan, durante o seu discurso na cimeira conjunta dos países da Liga Árabe e da Organização da Cooperação Islâmica (OCI), que se realizou hoje em Riade, Arábia Saudita.

    Já hoje, a Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) tinha pedido mais esclarecimentos sobre esta matéria.

  • Israel garante que não está a atacar o hospital al-Shifa e que quem lá está dentro pode sair

    A Reuters escreve que as forças de Israel recusam estar a pôr em risco o hospital al-Shifa, o maior hospital da Faixa de Gaza que ficou sem combustível este sábado — o que, segundo a ministra da Saúde da Palestina, já causou a morte de bebés. Israel admite que há confrontos à volta do hospital, mas recusa estar a visar diretamente aquela unidade de saúde, como relataram os Médicos Sem Fronteiras e do Crescente Vermelho.

    “Há confrontos entre as tropas das FDI [Forças de Defesa de Israel] e os operacionais terroristas do Hamas nas imediações do hospital. Não há tiroteio no hospital e não há cerco”, garantiu o coronel Moshe Tetro, chefe do órgão do Ministério da Defesa israelita responsável pelos assuntos civis nos territórios palestinianos ocupados.

    Moshe Tetro garante estar em contacto constante com o diretor do hospital. “Disse-lhe várias vezes: podemos coordenar a saída de qualquer pessoa que queira deixar o hospital em segurança”, frisou, citado pela Reuters.

    Os relatos dos Médicos Sem Fronteiras e do Crescente Vermelho deram conta de que aquele hospital, que ficou sem eletricidade este sábado e onde estão a morrer vários doentes que necessitavam de cuidados intensivos, se encontra cercado pelas forças israelitas.

    A organização fala também de “tiros diretos ao hospital, criando um estado de extremo pânico e medo entre as 14.000 pessoas deslocadas”.

  • Países árabes dizem que não haverá paz sem um Estado palestiniano

    Os países de maioria árabe, reunidos numa cimeira em Riade, disseram hoje que a criação de um Estado palestiniano independente é uma condição essencial para conseguir a paz e a segurança no Médio Oriente.

    “Afirmamos que nem Israel nem nenhum dos países da região desfrutarão de segurança e paz sem que os palestinianos a desfrutem e recuperem todos os seus direitos saqueados”, pode ler-se num projeto de resolução final de uma cimeira que reuniu 57 países de maioria árabe em Riade.

    O documento também responsabiliza Israel pela “continuidade do conflito e pelo seu agravamento” e considera a ocupação dos territórios palestinianos por Israel “uma ameaça à segurança e à estabilidade regional e internacional”.

    À margem da cimeira, o Presidente sírio, Bashar al-Assad, disse que o grupo islamita Hamas impôs uma “nova realidade” à região, com o seu ataque a Israel, em 7 de outubro, “abrindo portas políticas que estavam fechadas há várias décadas”.

    Bashar al-Assad afirmou ainda que esta oportunidade deve ser aproveitada para uma clarificação política pelos países da região, elogiando a coragem do movimento palestiniano.

    “Com a nova realidade imposta pela corajosa resistência palestiniana na nossa região, temos estas ferramentas. Vamos aproveitá-las e aproveitar a transformação global que nos abriu portas políticas que estavam fechadas há décadas”, defendeu Al Assad, que participou na cimeira de países árabes.

  • Tensão e distúrbios marcam manifestação em Londres a pedir cessar-fogo em Gaza

    Grupos de apoiantes de extrema-direita concentraram-se na capital britânica e envolveram-se em confrontos com a polícia londrina para tentar perturbar a manifestação principal.

    Tensão e distúrbios marcam manifestação em Londres a pedir cessar-fogo em Gaza

  • Cruz Vermelha Internacional: situação no maior hospital de Gaza é "insuportavelmente desesperante para pacientes e funcionários lá presos"

    O diretor geral do Comité Internacional da Cruz Vermelha, Robert Mardini, diz que a situação que se vive no hospital de al-Shifa, na Faixa de Gaza, é “insuportavelmente desesperante” e tem de “acabar” de imeditato.

    “Nós no Comité Internacional da Cruz Vermelha estamos chocados e consternados pelas imagens e relatos vindos do hospital de al-Shifa, em Gaza”, escreveu Mardini no Twitter.

    “A situação insuportavelmente desesperante para pacientes e funcionários presos lá dentro tem de terminar. Agora. Hospitais, pacientes, funcionários e os cuidados de saúde têm de ser protegidos. Ponto final”, acrescenta.

  • Líder do Hezbollah faz novo discurso e pede manifestações pró-Palestina em cidades ocidentais

    O líder do grupo fundamentalista Hezbollah, que controla parcialmente o Líbano, fez este sábado o seu segundo discurso desde o início da guerra na Faixa de Gaza.

    Em declarações citadas pela Al Jazeera, Hassan Nasrallah acusou Israel de cometer “crimes” em Gaza devido à sua vontade de “vingança sem limites morais, legais ou humanitários”.

    Acusando Israel de matar “milhares de crianças e mulheres”, Nasrallah disse que o mais importante neste momento é fazer o mundo “mudar de opinião em relação a Israel”.

    “Esta transformação é do interesse da resistência, do seu projeto e da população de Gaza, especialmente através de manifestações em Washington, Londres, Nova Iorque. Chegou o momento de pôr pressão no inimigo”, disse o líder do Hezbollah.

    “O drone que atingiu Eilat [em Israel] há dois dias causou grande medo em Eilat, e o inimigo israelita reconheceu-o. Isto foi de grande magnitude e importância. Israel ficou confuso quando tentou determinar a origem deste drone: se veio do Iémen, do Iraque ou de outro lugar. No final, acusaram uma célula do Hezbollah na Síria. Por isso, bombardearam a Síria e perdemos vários mártires lá. É assim que a Síria está a pagar um preço elevado”, afirmou.

    “Aos americanos, digo: se querem que as frentes secundárias parem, têm de parar a agressão em Gaza”, rematou Nasrallah.

  • Tanques israelitas cercam hospital em Gaza. Há relatos de tiros diretos contra quem foge

    Em torno do hospital de al-Shifa, o maior da Faixa de Gaza, e do hospital de al-Quds, também na Cidade de Gaza, a situação estará a complicar-se bastante, de acordo com relatos dos Médicos Sem Fronteiras e do Crescente Vermelho, citados pela Al Jazeera.

    A organização Médicos Sem Fronteiras dá conta de que aquele hospital, que ficou sem eletricidade este sábado e onde estão a morrer vários doentes que necessitavam de cuidados intensivos, se encontra cercado pelas forças israelitas.

    “O nosso pessoal está a testemunhar que as pessoas que tentam fugir do hospital de al-Shifa estão a ser abatidas a tiro”, escreve a organização.

    Por seu turno, o Crescente Vermelho Palestiniano revela que os tanques israelitas encontram-se apenas a 20 metros do hospital de al-Quds. A organização fala também de “tiros diretos ao hospital, criando um estado de extremo pânico e medo entre as 14.000 pessoas deslocadas”.

  • Emir do Qatar acusa países que "no passado deram lições sobre a necessidade de cumprir o direito internacional" de estarem em silêncio

    O emir do Qatar, o xeque Tamim bin Hamad Al Thani, condenou este sábado a comunidade internacional por se manter em silêncio perante o massacre de palestinianos e as violações do direito internacional por parte de Israel.

    “O que está a acontecer em Gaza é uma ameaça real a todos os níveis”, disse o emir durante a cimeira dos líderes árabes e islâmicos, em Riade, citado pela Al Jazeera. “São acontecimentos sem precedentes. Como é que os bombardeamentos de hospitais se tornam num ataque normal sob falsas alegações de que há túneis e instalações militares por baixo?”

    O líder do Qatar disse ainda que “muitos povos e estados em todo o mundo, que no passado deram lições sobre a necessidade de cumprir o direito internacional e os valores humanos, estão em silêncio perante estas atrocidades”.

    “O mundo internacional continua imune diante deste cenário. Quem poderia imaginar que hospitais podiam ser publicamente bombardeados no século XX?”, questionou ainda.

  • Irão espera “decisão firme” dos países islâmicos de apoio a palestinianos

    O Presidente do Irão exigiu hoje uma “decisão firme” dos países da Organização de Cooperação Islâmica (OCI) de apoio aos palestinianos e condenação das ações de Israel na Faixa de Gaza, alvo de ataques intensos há mais de um mês.

    Antes de viajar para Riade, capital da Arábia Saudita, para participar numa cimeira regional que também tem sido promovida pela Liga Árabe, Ebrahim Raisi defendeu uma mensagem comum face ao que considera ser “a questão mais importante do mundo”, aludindo ao conflito entre Israel e o Movimento de Resistência Islâmica (Hamas).

    O Presidente iraniano destacou que a causa palestiniana está subjacente à criação da OCI.

    Raisi explicou que o seu Governo já tinha solicitado há um mês a reunião extraordinária que a Arábia Saudita acolhe hoje e voltou a apontar para os Estados Unidos, considerando que Washington é quem administra a “maquinaria de guerra” de Israel, segundo declarações recolhidas pela agência oficial IRNA.

    Para o Presidente do Irão, foram os Estados Unidos que “impediram um cessar-fogo em Gaza” e que procuram “ampliar” os efeitos do conflito para colocar também toda a região em alerta.

    O Irão é aliado do Hamas e também do grupo libanês Hezbollah, com quem as forças israelitas trocam ataques quase diariamente, na fronteira libanesa.

    Por sua vez, o príncipe herdeiro e primeiro-ministro da Arábia Saudita, Mohamed bin Salman, disse hoje que a única forma de parar a guerra na Faixa de Gaza e alcançar a paz no Médio Oriente é através do “estabelecimento de um Estado palestiniano independente”, avançou a EFE.

    “Estamos convencidos de que para alcançar a paz e a estabilidade devemos estabelecer um Estado palestiniano”, disse Bin Salman no seu discurso de abertura na cimeira árabe-islâmica, com a participação de dezenas de chefes de Estado árabes e de representantes de países de maioria muçulmana.

    A Arábia Saudita, firme defensora da causa palestiniana, defende a solução de dois Estados, que contempla a criação de uma nação palestiniana independente, como principal forma de alcançar a paz, e insiste na implementação desta medida para parar o derramamento de sangue que começou há mais de um mês na Faixa de Gaza.

    Neste sentido, o líder saudita apelou também à cessação das operações terrestres e dos bombardeamentos israelitas contra o enclave palestiniano, à libertação dos mais de 200 reféns capturados pelo grupo islâmico Hamas e à implementação de mecanismos para aumentar o fluxo de ajuda humanitária para Gaza.

    “Estamos perante uma crise que testemunha o fracasso do Conselho de Segurança e da ONU”, lamentou Bin Salman, que acrescentou que os “dois pesos e duas medidas” da comunidade internacional ocidental face à incessante campanha israelita em Gaza “não permitem alcançar a paz”.

    Bin Salman rejeitou ainda a deslocação forçada de habitantes de Gaza do norte do enclave, onde Israel intensificou as suas operações e forçou a saída de mais de um milhão e meio de pessoas.

  • Erdoğan pede "cessar-fogo permanente" em Gaza, em vez de "pausas de algumas horas"

    Também presente na cimeira dos líderes árabes e islâmicos está Recep Tayyip Erdoğan, o Presidente da Turquia, que apelou a um cessar-fogo permanente em Gaza.

    “Aquilo de que precisamos em Gaza não são pausas de algumas horas. Pelo contrário, precisamos de um cessar-fogo permanente”, disse o líder turco.

  • Presidente egípcio pede cessar-fogo em Gaza "sem restrições ou condições"

    O Presidente do Egipto, Abdel Fattah al-Sisi, pediu este sábado um cessar-fogo na Faixa de Gaza “sem restrições ou condições”.

    Al-Sisi falou durante a cimeira dos líderes árabes e islâmicos que decorre este fim de semana em Riade, Arábia Saudita, com a presença de múltiplos chefes de Estado e de Governo de países árabes e islâmicos.

    “As políticas de punição coletiva do povo de Gaza são inaceitáveis e não podem ser justificadas pela legítima defesa ou por outras alegações. Têm de parar imediatamente”, disse o líder egípcio.

    Na mesma cimeira, o presidente da Autoridade Palestiniana, Mahmoud Abbas, disse que Israel está a levar a cabo uma “guerra genocida sem precedentes” contra os palestinianos — e pediu aos Estados Unidos que pressionem Israel a parar.

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