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Zelensky: "Todas as decisões que tínhamos de tomar [para iniciar negociações] já foram tomadas" - como aconteceu

Zelensky pede que UE não dê “vitória” à Rússia não aprovando negociações para alargamento. Presidente ucrâniano diz que Kremlin o tentou matar "5 ou 6 vezes" e que vai tentar derrubar o governo até a

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Global Images Ukraine via Getty

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Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Bom dia, encerramos aqui a cobertura jornalística do dia de ontem da guerra na Ucrânia. Hoje estamos a concentrar o que se passa neste conflito armado na Europa neste outro liveblog.

    Ucrânia e Rússia defendem-se de ataques aéreos durante a noite

    Continue connosco. Até já!

  • Ponto de situação. O que se passou durante as últimas horas?

    • A Rússia afirmou hoje que as suas tropas estão a frustrar as tentativas das forças ucranianas de cruzar o rio Dnieper, na região de Kherson, e estabelecer uma ponte operacional na sua margem esquerda.
    • O presidente do Conselho Europeu garantiu hoje que irá “trabalhar arduamente” junto dos líderes da União Europeia (UE) para um aval em dezembro às negociações formais com a Ucrânia para alargamento, sem prometer resultado positivo pelas “dificuldades políticas”.
    • “É como a Covid-19.” É com as sucessivas ondas daquela doença que o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, compara as tentativas de assassínio pelo Kremlin, revelando que a Rússia já o tentou matar “cinco ou seis vezes”.
    • O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, pediu hoje aos líderes da União Europeia (UE) para não darem “uma vitória extra” à Rússia, não aprovando em dezembro o início de negociações formais para o alargamento, apelando à “vontade política” comunitária.
    • O ministro da Administração Interna afirmou hoje que os seis helicópteros Kamov oferecidos por Portugal à Ucrânia “estão há muito tempo preparados para serem enviados”, mas que a morte do anterior ministro do Interior ucraniano criou “um impasse”.
    • O grupo mercenário russo Wagner “está a preparar-se para entregar um sistema de defesa antiaérea ao Hezbollah ou ao Irão a pedido das autoridades russas”, disse hoje um porta-voz da Casa Branca.

  • Zelensky: "Todas as decisões que tínhamos de tomar [para iniciar negociações] já foram tomadas"

    No seu discurso diário, o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, enalteceu a visita do presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, e da Presidente da Moldávia, Maia Sandu, a Kiev, dizendo que foi “especialmente simbólico”.

    “O nosso país está a fazer tudo o que é necessário para iniciar efetivamente as negociações de adesão. Todas as decisões que tínhamos de tomar já foram tomadas”, disse, acrescentando que agora só falta “adotar as decisões que deveriam ter sido tomadas até à primavera, ou seja, de acordo com o calendário após a decisão política da UE de iniciar as negociações”.

    A Ucrânia tem uma posição absolutamente clara — implementar tudo e estar totalmente preparada para o início das negociações, porque para nós é tudo muito concreto. Cada sucesso do nosso país acrescenta confiança e motivação ao nosso povo, a todos aqueles que defendem a Ucrânia e nos ajudam”, disse.

    Além disso, falou com a Presidente da Moldávia sobre “como reforçar as economias e a segurança”. “Falámos sobre as exportações e sobre a cooperação no triângulo Ucrânia-Moldávia-Roménia”, disse.

  • Kiev estima que integração na UE após aval seja breve por haver parcerias

    O governo ucraniano estima que o processo de adesão à União Europeia (UE) “não demore muito” após o aval dos líderes europeus, esperando que chegue em dezembro, por Kiev e Bruxelas já terem várias parcerias.

    “Estamos muito otimistas sobre a decisão que podemos esperar em meados de dezembro […]. Depois, não acredito que demore muito [porque] já fazemos parte” dos mercados europeus ao nível da energia, do digital e comum, disse a vice-primeira-ministra para a Integração Europeia e Euro-Atlântica da Ucrânia, Olga Stefanishina.

    Falando à imprensa europeia que acompanhou a visita do presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, à capital ucraniana, Kiev, a três semanas de os líderes UE decidirem sobre o início de negociações formais com a Ucrânia, a responsável sublinhou: “Já estamos largamente integrados e em condições de planear os próximos passos”.

    De acordo com Olga Stefanishina, “todas as decisões que dependem da Ucrânia estão a ser respondidas”.

  • Mais de 100 mil soldados ucranianos já foram treinados em países aliados

    Mais de 100 mil soldados ucranianos já receberam treinos em soldados em mais de 30 países aliados da Ucrânia, durante os últimos dois anos, escreve a agência de notícias Interfax-Ucrânia.

    “Graças a esforços conjuntos, foi criado um sistema de treino eficaz para as Forças Armadas, que fortalece significativamente as capacidades de todos os componentes de defesa para repelir a agressão armada da Federação Russa”, disse o vice-chefe do Estado-Maior Geral das Forças Armadas da Ucrânia, Oleksandr Kyrylenko.

    A União Europeia pretende treinar cerca de 40 mil ucranianos até final deste ano.

  • EUA temem que o Irão forneça mísseis à Rússia

    A administração Biden teme que o Irão se esteja a preparar para enviar para a Rússia mísseis de curto alcance modernos, de forma a apoiar o esforço de guerra russo na Ucrânia, avança o The Wall Street Journal.

    “Estamos preocupados que o Irão esteja a considerar fornecer à Rússia mísseis balísticos para uso na Ucrânia”, disse um porta-voz do Conselho de Segurança Nacional ao jornal norte-americano.

    Os EUA receiam que a cooperação militar entre Moscovo e Teerão se tenha impulsionado desde a visita do ministro da Defesa russo Sergei Shoigu ao Irão, no início de setembro.

    O Irão já forneceu à Rússia drones armados, bombas aéreas guiadas e projéteis de artilharia.

  • Ucrânia: 1 em cada 5 famílias enfrenta insegurança alimentar grave

    Uma em cada cinco famílias ucranianas enfrenta algum nível de insegurança alimentar grave, informou hoje o diretor do Programa Alimentar Mundial (PAM) na Ucrânia, acrescentando que quanto maior a proximidade do campo de batalha, mais críticas serão essas necessidades.

    Numa reunião do Conselho de Segurança das Nações Unidas (ONU) para abordar os efeitos da guerra nas infraestruturas críticas e na segurança alimentar da Ucrânia, Matthew Hollingworth sublinhou que a guerra lançada pela Rússia continua a gerar insegurança alimentar dentro do país – que alimentava 400 milhões de pessoas em todo o mundo por ano antes da invasão russa.

    “Neste momento, sabemos, através dos nossos inquéritos, que em 80% dos assentamentos próximos da linha da frente (dos combates), as pessoas enfrentam barreiras no acesso aos alimentos. (…) Mais de 900.000 pessoas que ainda vivem num raio de 30 quilómetros da linha da frente têm as necessidades de segurança alimentar mais agudas e graves — o que só piora no inverno”, disse o diretor do PAM.

  • Ataques aéreos russos a Kherson terão matado idoso de 65 anos

    Os ataques aéreos conduzidos pela Rússia terão matado um homem de 65 anos e ferido um de 55, segundo divulgou o governador Oleksandr Prokudin, citado pelo Kyiv Independent.

    O corpo do idoso foi encontrado no meio dos escombros de uma casa em ruínas. Já o homem de 55 anos ficou ferido nas costelas, na sequência de ter sido atingido com um destroço enquanto andava na rua.

    As forças russas lançaram 28 bombas sobre a cidade, inclusivamente 12 do tipo KAB.

  • Grupo Wagner prepara entrega de armas ao Hezbollah, acusam EUA

    O grupo mercenário russo Wagner “está a preparar-se para entregar um sistema de defesa antiaérea ao Hezbollah ou ao Irão a pedido das autoridades russas”, disse hoje um porta-voz da Casa Branca.

    O Irão, por sua vez, “poderia preparar-se para dar um passo adicional” na sua assistência militar à Rússia, indicou também John Kirby, porta-voz do Conselho de Segurança Nacional, referindo-se a uma possível entrega de mísseis balísticos iranianos ao exército russo para atacar a Ucrânia.

    Além dos drones e outros equipamentos que Washington afirma já fornecer ao exército russo, “o Irão está a considerar entregar mísseis balísticos que a Rússia poderia usar na Ucrânia”, acrescentou o porta-voz.

    “Estamos preparados para usar o nosso regime de sanções antiterrorismo contra indivíduos ou entidades russas” em resposta, disse John Kirby.

    Quanto ao movimento libanês pró-iraniano Hezbollah, está a levar a cabo uma série de ataques contra o exército israelita, num contexto de guerra entre Israel e o movimento islamita palestiniano Hamas na Faixa de Gaza.

  • Kiev pede avanços da UE sobre bens russos congelados para pagar reconstrução

    A Ucrânia pede que a União Europeia acelere o plano para usar ativos congelados russos para pagar a reconstrução ucraniana, por ser “justo” que a Rússia pague pelos danos, e vê como “desafiante” a indefinição europeia sobre financiamento.

    “É preciso acelerar a discussão. […] A Rússia tem de pagar e é por isso que entendemos que os bens congelados devem ser usados para tal, é justo que paguem por todos os danos”, declarou a primeira vice-primeira-ministra e ministra da Economia ucraniana, Yuliia Svyrydenko.

  • Presidente da Moldávia incentiva União Europeia a "acelerar o processo" de adesão, devido à "urgência dos tempos atuais"

    A propósito da sua visita a Kiev, a Presidente da Moldávia, Maia Sandu, incentivou os líderes da União Europeia a acelerar os processos de adesão do país e da Ucrânia ao bloco.

    “A urgência dos tempos atuais, marcados pela guerra e pela insegurança, exige que aceleremos os nossos processos”, disse, numa conferência de imprensa, citado pela Sky News.

    Desta forma, disse que a “rapidez não é apenas uma escolha estratégica”, mas sim uma “questão de sobrevivência e de regresso à estabilidade europeia”.

  • ONU aprova trégua olímpica para os Jogos de Paris em 2024, Rússia abstém-se

    A assembleia geral da ONU aprovou hoje por esmagadora maioria a aplicação da trégua olímpica durante os Jogos Paris2024, entre 26 de julho e 11 de agosto, contando apenas com as abstenções da Rússia e da sua aliada Síria.

    Ao todo, 118 nações manifestaram-se a favor, não houve qualquer voto contra, destacando-se a posição da Rússia, que invadiu a Ucrânia em 24 de fevereiro de 2022, violando assim a trégua olímpica em vigor nos Jogos de Inverno Pequim2022.

    A 12 de outubro o Comité Olímpico Russo foi suspenso do Comité Olímpico Internacional (COI) por ter integrado, de forma unilateral, como membros organizações desportivas regionais que estão sob autoridade do Comité Ucraniano, violando novamente a Carta Olímpica.

    A representante russa recordou que o seu país apoiou “sempre” a trégua olímpica, mas explicou que desta vez se absteve em sinal de protesto pela “ilegal exclusão dos atletas russos das competições desportivas internacionais”.

  • Moscovo afirma estar a repelir alegado avanço ucraniano em Kherson

    O ministro da Defesa russo, Serguei Shoigu, afirmou hoje que o Exército da Rússia está a repelir “todas as operações de desembarque ucranianas” na margem ocupada do rio Dnieper, sul da Ucrânia, onde Kiev anunciou avanços.

    “Todas as tentativas das Forças Armadas ucranianas para levar a cabo uma operação de desembarque na direção de Kherson falharam”, disse o ministro russo, referindo-se ao nome da região do sul da Ucrânia.

    Kiev lançou uma contraofensiva em junho, mas o exército ucraniano só conseguiu reconquistar algumas aldeias no sul e no leste.

    Na semana passada, a Ucrânia afirmou ter tomado posições na margem esquerda do Dnieper, ao mesmo tempo que referia “combates pesados” e “forte resistência” por parte da Rússia.

  • Zelensky quer militares a combater sem pensar num futuro político

    O Presidente ucraniano alertou os comandantes militares para o “grande erro” de se imiscuírem na política, depois de o chefe das forças armadas, general Valeri Zaluzhni, ter afirmado que a guerra tinha estagnado.

    Zaluzhni declarou recentemente à revista britânica The Economist que se tinha chegado a um impasse na guerra com a Rússia, uma vez que ambos dispunham de meios semelhantes e que era necessária uma melhor tecnologia militar.

    Em declarações ao também britânico The Sun, Zelensky disse que não se pode gerir uma guerra como um meio de entrar na política.

    “Várias forças políticas estão a empurrar os militares para a política”, disse Zelensky, que insistiu no “grave erro” de os partidos políticos quererem ter “estrelas de guerra” nas suas fileiras.

    Zelensky lembrou que, como Presidente da República, é o comandante supremo das Forças Armadas e que só há uma hierarquia.

  • Alemanha anuncia nova ajuda militar de 1.300 milhões de euros à Ucrânia

    O ministro da Defesa alemão, Boris Pistorius, anunciou hoje, numa visita a Kiev, que Berlim vai enviar para a Ucrânia um novo pacote de ajuda militar no valor de 1.300 milhões de euros, noticiou a agência noticiosa estatal ucraniana.

    “É uma honra e um prazer anunciar um novo pacote [de ajuda] durante a minha visita aqui”, disse Pistorius durante uma reunião com o homólogo ucraniano, Rustem Umerov, citado pela Ukrinform.

    Pistorius explicou que o pacote incluirá “quatro sistemas IRIS-T SLM [defesa antaérea], munições de 155 mm e minas antitanque” para apoiar as forças armadas ucranianas na luta para repelir a invasão russa do país iniciada a 24 de fevereiro de 2022.

    A Alemanha tornou-se um dos principais fornecedores de assistência militar à Ucrânia e Berlim comprometeu-se a ajudar Kiev a reforçar a proteção da população e do sistema energético contra a possibilidade de a Rússia lançar uma nova campanha de ataques maciços às infraestruturas civis.

  • MAI diz que helicópteros Kamov “estão há muito preparados” para serem enviados para a Ucrânia

    O ministro da Administração Interna afirmou hoje que os seis helicópteros Kamov oferecidos por Portugal à Ucrânia “estão há muito tempo preparados para serem enviados”, mas que a morte do anterior ministro do Interior ucraniano criou “um impasse”.

    “Estão já há muito tempo preparados para serem enviados para a Ucrânia, contudo, dependem dos termos que a Ucrânia comunique que quer o transporte e a sua operacionalização”, afirmou José Luís Carneiro, à margem da conferência “A nova economia” organizada pela CNN Portugal.

    Questionado sobre o facto de os seis helicópteros Kamov de combate a incêndios ainda permanecerem no país, José Luís Carneiro lembrou que o Ministério da Defesa estabeleceu um compromisso com o anterior ministro do Interior da Ucrânia que, na sequência de um acidente, faleceu.

    “Isso criou um impasse, mas o Ministério da Defesa e [o Ministério] dos Negócios Estrangeiros estão a acompanhar esse assunto”, assegurou.

    Os seis helicópteros Kamov de combate a incêndios oferecidos por Portugal à Ucrânia há mais de um ano ainda permanecem no país, aguardando as autoridades portugueses por indicações de Kiev, avançou hoje à Lusa o Ministério da Defesa.

  • Antigo general russo que criticou gestão militar de Moscovo encontrado morto em circunstâncias obscuras

    Vladimir Sviridov, de 68 anos, foi encontrado morto na cama ao lado do corpo de uma mulher. Em tempos, tinha dado entrevistas a criticar a formação dos militares russos.

    Antigo general russo que criticou gestão militar de Moscovo encontrado morto em circunstâncias obscuras

  • Kamov para Ucrânia ainda em Portugal. "Lamentável"

    O Major-General Isidro Morais revela não entender o entrave no envio dos helicópteros para a Ucrânia. Comenta ainda anúncio de Zelensky: “Não acho que tentativas de homicídio sejam sinal de desunião”.

    Ouça aqui o “Gabinete de Guerra” da Rádio Observador.

    Kamov para Ucrânia ainda em Portugal. “Lamentável”

  • Número de mortes desde o início da guerra ultrapassa os 10 mil, diz a ONU

    O número de civis mortos desde o início da guerra na Ucrânia ultrapassou esta terça-feira os 10 mil, de acordo com a agência das Nações Unidas para os direitos humanos.

    “Dez mil mortes de civis é um marco cruel para a Ucrânia”, disse a responsável da missão de monitorização dos direitos humanos na Ucrânia, Danielle Bell, em declarações citadas pela Reuters. “A guerra da Federação Russa contra a Ucrânia, que entra agora no 21.º mês, arrisca evoluir para um conflito prolongado, cujo custo humano será difícil de compreender.”

    As Nações Unidas dizem, contudo, que o número real de mortes deverá ser muito superior a 10.000, já que ainda decorrem os trabalhos de contabilização das vítimas.

    A maioria das mortes foram causadas por explosivos com grande área de impacto, diz ainda a ONU.

  • Zelensky pede que UE não dê “vitória” à Rússia não aprovando negociações para alargamento

    O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, pediu hoje aos líderes da União Europeia (UE) para não darem “uma vitória extra” à Rússia, não aprovando em dezembro o início de negociações formais para o alargamento, apelando à “vontade política” comunitária.

    “Vamos cumprir as sete recomendações [feitas ao país pela Comissão Europeia] e já consigo ver uma reação positiva e espero que [os líderes da UE] não deem uma vitória à Federação Russa”, declarou Volodymyr Zelensky, durante uma conferência de imprensa, na capital ucraniana, em Kiev.

    Falando após uma reunião com o presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, que chegou hoje ao país para assinalar os 10 anos da chamada Primavera Ucraniana, o Presidente ucraniano garantiu “não tomar nada como garantido”, embora esperando que, na cimeira europeia de dezembro, haja “um resultado positivo e vontade política”.

    Charles Michel em Kiev antes de aval da UE às negociações de alargamento

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