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Volodymyr Zelensky pede sistemas de defesa aérea “altamente eficazes” - como aconteceu

Kuleba diz que Kiev não se sente pressionado a iniciar negociações de paz com Rússia. Putin diz que “russofobia e neonazismo" são deologia oficial das elites do Ocidente.

Momentos-chave
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  • Bom dia, encerramos aqui este liveblog, estamos a seguir o que se passa na guerra na Ucrânia aqui, nesta outra ligação.

    Ucrânia destruiu 21 drones Shahed durante a noite, Rússia insiste no cerco a Avdiivka

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    Até já!

  • Ponto de situação. O que se passou durante as últimas horas?

    • A mulher do líder dos serviços de informações militares da Ucrânia foi envenenada. Marianna Budanova, mulher de Kyrylo Budanov, chefe das secretas militares do país, foi hospitalizada devido a um envenenamento por metais pesadas.
    • O jornalista norte-americano Evan Gershkovich, que está detido na Rússia desde março, vai continuar na prisão pelo menos até ao dia 30 de janeiro de 2024, noticia a agência Reuters citando um comunicado do tribunal de Moscovo que decidiu o prolongamento da detenção.
    • O secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, mostrou-se “confiante” de que a aliança vai continuar a entregar armamento à Ucrânia, apesar do bloqueio político nos Estados Unidos.
    • A Ucrânia vai “boicotar” uma reunião da OSCE que decorre esta quinta-feira em Escópia, capital da Macedónia do Norte, depois de ter sido noticiado que o ministro dos Negócios Estrangeiros da Rússia, Sergei Lavrov, vai participar no encontro.
    • O ministro dos Negócios Estrangeiros de Portugal, João Gomes Cravinho, garante que a NATO não se vai “distrair” do que se passa na guerra desencadeada pela Rússia contra a Ucrânia devido ao conflito no Médio Oriente.
    • A partir de dia 30 de novembro até 13 de dezembro, o governo finlandês decidiu encerrar todas as fronteiras com a Rússia, anunciou o primeiro-ministro da Finlândia, Petteri Orpo.
    • No final da reunião com os ministros dos Negócios Estrangeiros, o secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, falou sobre o que foi discutido e comparou o conflito no Médio Oriente ao conflito na Ucrânia. “É importante reconhecer que os conflitos são diferentes em várias coisas. A Ucrânia nunca foi uma ameaça para a Rússia. A Ucrânia nunca atacou a Rússia. A Rússia atacou a Ucrânia, por isso claro que a Ucrânia tem diferente a defender-se“, disse Stoltenberg, respondendo a uma questão sobre os crimes de guerra que acontecem em ambas as situações.

    • “Eles fecharam a fronteira, como é que nós vamos reagir? Os cidadãos finlandeses vão sofrer.” Pela voz do vice-ministro dos Negócios Estrangeiros da Rússia, Alexander Grushko, surgiu a reação do Kremlin à decisão de o governo da Finlândia encerrar todos os postos fronteiriços com a Rússia por conta da chegada de migrantes ilegais à fronteira.
    • O ministro dos Negócios Estrangeiros ucraniano, Dmytro Kuleba, disse que Kiev não se sente pressionado pelos seus parceiros para começar as negociações de paz com a Rússia, de forma a colocar termo à guerra, noticia a Reuters, citado pelo The Guardian.

  • Zelensky pede sistemas de defesa aérea “altamente eficazes”

    O Presidente ucraniano Volodymyr Zelensky sublinhou hoje que o seu país necessita de sistemas de defesa aérea “altamente eficazes”, sublinhando a importância dos Patriots e NASAMS cedidos pelos aliados, perante a intensificação dos ataques russos.

    “Há uma clara necessidade de desenvolver e reforçar os nossos grupos de tiro móveis, bem como de obter todos os sistemas de defesa aérea altamente eficazes”, realçou o chefe de Estado ucraniano, numa mensagem através das redes sociais, após uma reunião “longa e detalhada” com as autoridades de Kiev responsáveis pelo combate às forças russas.

    Zelensky frisou que foram analisados os “ataques recentes” da Rússia contra a Ucrânia, executados através de mísseis e “ataques massivos de ‘drones’”.

    “Analisamos as táticas de nossa defesa aérea. Analisamos separadamente o trabalho dos Patriots e do NASAMS — tudo é altamente eficaz, e sou grato aos parceiros que nos auxiliam especificamente com esses sistemas”, apontou.

    Sobre a situação na frente de combate, Zelensky referiu que foi dada “especial atenção” a Donetsk – Avdiivka, Maryinka – e região de Bakhmut.

    “Nas últimas 24 horas, foram observadas ali as hostilidades mais intensas. Agradeço a todos os nossos guerreiros pela força e resiliência”, vincou, destacando a manutenção das posições das forças ucranianas em Kupyansk.

  • Letónia diz que próximo líder da NATO precisa de visão clara sobre Rússia

    O ministro dos Negócios Estrangeiros da Letónia, Krisjanis Karins, defendeu hoje que a NATO precisa de um construtor de consensos para mais gastos na defesa e de uma visão clara sobre a forma de lidar com a Rússia.

    “Teremos 32 países [na Aliança Atlântica]. Manter 32 países unidos sobre qualquer tema é um grande desafio, e precisamos de um construtor de consensos que possa trabalhar com todos e qualquer aliado, para fazer avançar todos na mesma direção”, disse aos jornalistas em Bruxelas Krisjanis Karins, que já manifestou interesse em ser candidato à liderança da NATO, embora não o tenha formalizado.

    A NATO deve eleger um novo secretário-geral na próxima cimeira da organização, em julho de 2024 em Washington, após uma década sob a liderança do ex-primeiro-ministro norueguês Jens Stoltenberg, cujo mandato foi sucessivamente renovado durante a guerra na Ucrânia.

    “O próximo secretário tem de ter uma visão clara sobre o papel futuro da NATO, como se vai expandir, como vai trabalhar para conter a Rússia”, disse Karins, que foi cinco anos chefe do Governo do seu país.

  • Blinken recusa encontrar-se com Lavrov na reunião ministerial da OSCE

    O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, recusa qualquer contacto com o seu homólogo russo, Serguei Lavrov, durante a reunião do Conselho ministerial da OSCE, esta semana em Skopje, indicou um responsável norte-americano.

    “Não vai haver interação com a Federação russa. (…) A Rússia está totalmente isolada”, assegurou em declarações à agencia noticiosa Efe Michael Carpenter, embaixador dos EUA perante a Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE), acrescentando que devido à invasão da Ucrânia em fevereiro de 2022 Moscovo apenas tem o apoio da Bielorrússia.

    O embaixador afirmou que o seu país não aceitará que se atue “como nada se tivesse passado” e que “não pode haver uma normalização da brutalidade”.

    Carpenter agradeceu a Malta a oferta para assumir a presidência rotativa da OSCE em 2024, uma solução que evitou o risco de um bloqueio no funcionamento da organização devido à recusa da Rússia de que a Estónia, país membro da UE e NATO, exerça essa função.

  • "Rússia nunca teve o objetivo de conquistar a Ucrânia". Conselheiro de Putin recorda conversações com Ucrânia em 2022

    Quando, na primavera de 2022, a Rússia e a Ucrânia se reuniram para negociar a paz entre os países e o fim da invasão, a Rússia traçou que tinha diversas exigências, mas que a conquista da Ucrânia não era uma delas. Pelo menos, é isso que assegura o conselheiro de Vladimir Putin, Vladimir Medinsky.

    “A exigência da neutralidade da Ucrânia e de não aderir à NATO era muito importante, mas gostaria de salientar que, para além disso, entre as exigências incondicionais da nossa parte estava o reconhecimento da soberania russa sobre a Crimeia e a independência das repúblicas do Donbass”, garantiu, citado pela agência NEXTA.

    “Havia um grande número de exigências humanitárias, mas partimos da necessidade de proteger a população de língua russa. A Rússia nunca teve como objetivo a conquista da Ucrânia. Por isso, o Ocidente e Zelensky arrastaram os nossos países para um conflito militar em grande escala”, atirou.

    No entanto, o conselheiro de Putin não foi o único a falar. Também o líder do partido Servo do Povo (o mesmo de Zelensky), David Arahamiya, lembrou recentemente ao Kyiv Post que a Rússia tinha como exigências a neutralidade e o abandono da adesão à NATO.

    “Esperaram realmente, quase até ao fim, pressionar-nos a assinar um acordo desse tipo para que adotássemos a neutralidade. Era a coisa mais importante para eles. Estavam dispostos a acabar com a guerra se assumíssemos — como a Finlândia fez em tempos — a neutralidade e nos comprometêssemos a não aderir à NATO. Este era o ponto-chave”, recordou.

    Arahamiya apontou que se a Ucrânia tivesse assinado o acordo, teria tornado o país mais vulnerável. “Teriam vindo mais preparados, porque, de facto, não estavam preparados para tal resistência”, disse.

  • Ministro dos Negócios Estrangeiros ucraniano diz que Kiev não se sente pressionado a iniciar negociações de paz com Rússia

    O ministro dos Negócios Estrangeiros ucraniano, Dmytro Kuleba, disse que Kiev não se sente pressionado pelos seus parceiros para começar as negociações de paz com a Rússia, de forma a colocar termo à guerra, noticia a Reuters, citado pelo The Guardian.

  • "Finalmente a NATO acordou"

    É a análise do Major-General Isidro Morais Pereira ao fecho da fronteira finlandesa com a Rússia. Critica ainda os órgãos de comunicação social por colocarem “tónica” no conflito Israel-Hamas.

    Ouça aqui o “Gabinete de Guerra” da Rádio Observador.

    “Finalmente a NATO acordou”

  • Deputada ucraniana defende prioridade na adesão à NATO

    A deputada ucraniana Mariia Ionova considerou hoje que a prioridade do país deve ser a adesão à NATO, porque reconhece que a entrada para a União Europeia (UE) vai demorar.

    “Sejamos honestos: sabemos que a integração na UE vai demorar, pelo menos, 10 anos. [O processo] é muito pormenorizado, abrangente, com negociações de grupos de trabalho em diferentes esferas”, afirmou à Agência Lusa em Londres.

    Por isso, entende que a adesão à Aliança Atlântica deve ser a prioridade da Ucrânia, que espera ainda receber um convite que não foi concretizado na cimeira realizada em Vilnius em julho.

    Na altura, o secretário-geral da organização, Jens Stoltenberg, disse que o início formal do processo de adesão só seria iniciado “quando os aliados concordarem que as condições estão reunidas”, o que frustrou Kiev.

  • Ucrânia confirma envenenamento da mulher de chefe das secretas ucranianas

    Um oficial dos serviços secretos militares ucranianos confirmou que Marianna Budanova, mulher do chefe Kyrylo Budanov, foi envenenada com metais pesados e que está a ser tratada num hospital.

    “Sim, posso confirmar a informação, infelizmente é verdade”, disse à Reuters Andriy Yusov, funcionário da agência de inteligência militar GUR, citado pela Sky News.

    Apesar de a Ucrânia não ter dado mais informações sobre o que poderá estar por trás do envenenamento da mulher do chefe que já foi alvo de vários atentados — incluindo um com uma bomba no automóvel —, os meios de comunicação locais sugerem que tenha sofrido um ataque através da comida.

    Segundo o jornal britânico, se se vier a confirmar que Marianna Budanova foi alvo de um ataque, este foi o atentado mais grave com um membro da família de um alto dirigente ucraniano desde a invasão russa.

  • Mais de metade dos russos opõem-se à criação de Ministério da Felicidade

    Mais de metade dos russos é contra a criação de um Ministério da Felicidade, proposto pela presidente do Conselho da Federação Russa, a Câmara Alta do Parlamento, Valentina Matvienko.

    De acordo com uma sondagem divulgada hoje pelo Centro de Pesquisa de Opinião Pública Russo (VTsIOM), 56% é contra apenas 23% dos russos está a favor desta iniciativa.

    Cerca de 21% da população soube responder se a criação do Ministério seria uma boa ideia.

    O maior número de apoiantes do Ministério da Felicidade registou-se entre os jovens até aos 25 anos de idade (50%).

    No que diz respeito ao género, as mulheres são mais favoráveis à criação do novo Ministério do que os homens.

  • Ataque de artilharia russa mata duas mulheres e criança em Sumi

    Um ataque russo com artilharia na região de Sumi, no nordeste da Ucrânia, matou duas mulheres e uma menina de sete anos ao meio-dia de hoje, divulgou o Ministério Público ucraniano em comunicado.

    O ataque teve lugar por volta das 12h30 locais (10h30 em Lisboa) e danificou cinco casas particulares no município de Seredina-Buda, que se localiza na fronteira com a Rússia.

    “Debaixo dos escombros, encontram-se os corpos de duas mulheres e de dois homens feridos”, declarou o Ministério Público.

    A menina de sete anos ficou ferida quando estava com um familiar dentro de um carro e morreu pouco depois no hospital.

    O Ministério Público está a investigar o caso como uma violação das leis da guerra.

  • Putin acusa Ocidente de querer saquear Rússia e invoca herança imperial

    O Presidente russo, Vladimir Putin, acusou hoje o Ocidente de querer desmembrar e saquear a Rússia, numa mensagem via videoconferência aos participantes no XXV Conselho Mundial do Povo Russo, que se realiza em Moscovo.

    “O que eles realmente querem [no Ocidente]? ??O que eles realmente querem é desmembrar e saquear a Rússia. Não funciona para eles pela força, então semeiam o caos”, disse o líder do Kremlin.

    Segundo Putin, o Ocidente “em princípio não precisa de um país tão grande e multinacional como a Rússia”.

    “A nossa diversidade e unidade de culturas, tradições, línguas, grupos étnicos não se enquadram na lógica dos racistas e colonizadores ocidentais, no seu sistema cruel de total desumanização, divisão, opressão e exploração”, afirmou.

    Putin criticou que “a russofobia e outras formas de racismo e neonazismo são hoje praticamente a ideologia oficial das elites dominantes ocidentais”.

  • Alemanha "promete" oito mil milhões de euros e Países Baixos "mais de dois mil milhões". NATO aprova novos pacotes de ajuda à Ucrânia

    O final da reunião de ministros dos Negócios Estrangeiros da NATO foi marcada por novos pacotes de ajuda à Ucrânia já no próximo ano. Numa conferência de imprensa, o secretário-geral Jens Stoltenberg descreveu que a “Alemanha prometeu oito mil milhões” e os Países Baixos “mais de dois mil milhões de euros”.

    Além disso, recordou que a Roménia “abriu um centro de treinos de F-16 para pilotos ucranianos” e disse que os aliados, “incluindo os EUA e a Finlândia”, já “estão a enviar mais defesas aéreas e munições” para a Ucrânia.

    Finalmente, reforçou que “20 aliados criaram uma coligação de defesa aérea para a Ucrânia”.

  • Após Finlândia encerrar todas as fronteiras com a Rússia por 2 semanas, Kremlin ameaça: "Os cidadãos finlandeses vão sofrer"

    “Eles fecharam a fronteira, como é que nós vamos reagir? Os cidadãos finlandeses vão sofrer.” Pela voz do vice-ministro dos Negócios Estrangeiros da Rússia, Alexander Grushko, surgiu a reação do Kremlin à decisão de o governo da Finlândia encerrar todos os postos fronteiriços com a Rússia por conta da chegada de migrantes ilegais à fronteira.

    Citado pela agências de notícias RIA, Alexander Grushko classificou a decisão de Helsínquia como “simplesmente irracional” e frisou que a Rússia vai tentar contactar os “colegas finlandeses” para tentar esclarecer por que motivo é que “decidiram fechar a fronteira”.

    “Se se olhar para os números, se a memória não falha, cerca de 700 migrantes tentaram atravessar a fronteira russo-finlandesa, e durante essa altura, 387 mil pessoas chegaram às fronteiras da União Europeia”, expôs o vice-ministro russo.

  • Stoltenberg sobre encerramento de fronteiras da Finlândia: "A Rússia está a utilizar diferentes instrumentos para pressionar os vizinhos"

    O secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, também falou sobre a decisão da Finlândia de encerrar os postos fronteiriços com a Rússia, tendo reforçado que o país não pediu ajuda à Aliança.

    “Penso que este é mais um exemplo de como a Rússia está a utilizar muitos instrumentos diferentes para exercer pressão sobre os seus vizinhos. Já os vimos a utilizar a energia e, mais recentemente, os ciberataques”, disse, na conferência de imprensa no final da reunião com os ministros dos Negócios Estrangeiros, em Bruxelas.

  • Stoltenberg sobre intenção de Kiev e Bálticos de boicotarem reunião da OSCE: "Não tenho conselhos a dar"

    Em resposta à última pergunta na conferência de imprensa com os jornalistas, que falava sobre a intenção de Kiev e de os países Bálticos de boicotarem a reunião ministerial da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE), devido à presença da Rússia, o secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, disse que a NATO não se devia intrometer.

    “A OSCE é que deve organizar as suas reuniões. Tem desempenhado um papel importante há vários anos”, começou por dizer. “Por isso, não tenho nenhum conselho para dar à organização. A minha responsabilidade é organizar reuniões da NATO“, sublinhou.

  • Stoltenberg. "O conflito em Gaza e a conflito na Ucrânia são diferentes. A Ucrânia nunca atacou a Rússia"

    No final da reunião com os ministros dos Negócios Estrangeiros, o secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, falou sobre o que foi discutido e comparou o conflito no Médio Oriente ao conflito na Ucrânia.

    “É importante reconhecer que os conflitos são diferentes em várias coisas. A Ucrânia nunca foi uma ameaça para a Rússia. A Ucrânia nunca atacou a Rússia. A Rússia atacou a Ucrânia, por isso claro que a Ucrânia tem diferente a defender-se“, disse Stoltenberg, respondendo a uma questão sobre os crimes de guerra que acontecem em ambas as situações.

    “Apoiar este direito é algo em que podemos concordar. A lei humanitária internacional devia respeitar todos os conflitos”, disse.

  • Irão finaliza acordo de compra de caças russos Su-35

    O Irão já finalizou o acordo para comprar os caças russos Su-35 e os helicópteros Mil Mi-28, confirmou o vice-ministro iraniano da Defesa, Mahdi Farahi, citado pela Sky News.

    Foram finalizados os planos para que os caças Sukhoi Su-35, os helicópteros de ataque Mil Mi 28 e os aviões de treino Yak-130 se juntem às unidades de combate do exército iraniano”, disse.

    O exército iraniano só tem algumas dezenas de aviões de ataque, nomeadamente jatos russos e modelos norte-americanos adquiridos antes da Revolução Islâmica de 1979.

  • UE reforça financiamento de treino de tropas com 194 milhões

    O Conselho da União Europeia (UE) aprovou hoje um reforço de 194 milhões de euros no financiamento do treino das Forças Armadas da Ucrânia, totalizando 225 milhões de euros.

    A verba será atribuída através do Mecanismo Europeu de Apoio à Paz e será convertida em equipamentos e materiais letais e não letais, bem como em serviços de apoio aos treinos, no âmbito da Missão de Assistência Militar da União Europeia de apoio à Ucrânia.

    Até à data, mais de 34 mil militares foram treinados no âmbito da missão, criada para ajudar a Ucrânia a fazer face à invasão russa lançada em 24 de fevereiro de 2022.

    O Mecanismo Europeu de Apoio à Paz é um instrumento extraorçamental destinado a aumentar a capacidade da UE para prevenir conflitos, construir a paz e reforçar a segurança internacional, permitindo o financiamento de ações operacionais com implicações militares ou de defesa no âmbito da Política Externa e de Segurança Comum.

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