886kWh poupados com a
i

A opção Dark Mode permite-lhe poupar até 30% de bateria.

Reduza a sua pegada ecológica.
Saiba mais

Kuleba agradece a Stoltenberg por "liderar apoio à Ucrânia e por reconhecer êxitos no Mar Negro" - como aconteceu

União Europeia vai aumentar a produção de munições para cumprir o milhão prometido à Ucrânia e até agora não entregue por escassez de projéteis. Rússia insiste em cercar cidade-chave de Avdiivka.

GettyImages-1754184328
i

Getty Images

Getty Images

Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Bom dia,

    Damos por encerrado este liveblog. Para continuar a acompanhar toda a informação relativa à guerra na Ucrânia, siga este link.

    Secretário do Conselho de Segurança russo acusa Ocidente de impor ideologia neonazi para desmembrar a Rússia

  • Ponto de situação. O que se passou durante as últimas horas?

    • O ministro dos Negócios Estrangeiros considerou hoje que vai haver “um processo de aceleração” na aquisição de munições de artilharia para a Ucrânia que vai compensar o atraso no fornecimento de um milhão de projéteis.
    • O secretário-geral da NATO rejeitou hoje que o envio de caças F-16 para a Ucrânia, que Zelensky tem insistentemente pedido nos últimos seis meses, seja uma “solução mágica” para virar o curso da guerra com a Rússia.
    • As organizações não-governamentais (ONG) de defesa dos direitos humanos na Rússia pediram hoje ao Supremo Tribunal russo que não classifique na quinta-feira o movimento LGBT como extremista e que não proíba as suas atividades no país.
    • Após escrever “não à guerra” num torniquete coberto de neve, no exterior de uma pista de gelo em Moscovo, Dmitry Fyodorov acabou por ser detido pelas autoridades e agora foi condenado a 10 dias de prisão, noticia o The Guardian.
    • No segundo dia da reunião entre os ministros dos Negócios Estrangeiros da NATO, Dmytro Kuleba confessou que não sente que os aliados da NATO estejam cansados da guerra na Ucrânia. Pelo contrário, sente que estão mais disponíveis para um apoio maior à Ucrânia.
    • Ucrânia entra e Rússia fica de fora. Moscovo falhou a reeleição para o conselho executivo da Organização para a Proibição de Armas Químicas (OPCW, na sigla em inglês), composto por 41 membros, que são eleitos por mandatos de dois anos, noticia o The Guardian.
    • O ministro dos Negócios Estrangeiros sueco, Tobias Billstrom, disse hoje, na sequência do segundo dia de reuniões em Bruxelas, que conversou com o seu homólogo na Turquia, Hakan Fidan, e que ele confirmou “que esperava que a ratificação ocorresse dentro de semanas”.
    • A União Europeia (UE) condenou hoje os mais recentes ataques contra os opositores ao regime de Aleksandr Lukashenko na Bielorrússia, depois de uma vaga de acusações contra elementos “das forças democráticas”.
    • A Finlândia, mais recente membro da NATO, encerrou hoje o único posto fronteiriço com a Rússia que mantinha aberto, em resposta ao que considera uma crescente pressão migratória fomentada do lado russo.
    • O ministro dos Negócios Estrangeiros polaco, Szymon Szynkowski vel Sek, anunciou hoje a sua ausência na reunião ministerial da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE), em protesto contra a presença do homólogo russo, Serguei Lavrov.

  • Zelensky reúne-se com chefes de regiões afetadas pelo mau tempo e discute aumento de equipamentos de reparo e fornecimento de eletricidade

    No seu discurso diário, o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, explicou que esteve reunido com os chefes das regiões mais afetadas pelo mau tempo, como Odessa, Mykolaiv, Kirovohrad, Cherkasy, Poltava e Kiev.

    Quero estender a minha gratidão a todos os que têm trabalhado nestes dias para restaurar a circulação nas estradas e o fornecimento de eletricidade. A todas as equipas de resgate do Serviço de Urgências, da Polícia Nacional, da Guarda Nacional e dos serviços municipais. Obrigado a todos”, declarou.

    Além disso, Zelensky disse que deu “instruções para aumentar o número de equipamentos de reparo e para restaurar prontamente o fornecimento de eletricidade às pessoas”, reforçou.

    O Presidente disse ainda que discutiu a defesa aérea na região de Odessa e que discutiu a proteção das cidades de Mykolaiv e de Kherson.

  • "Estão a multiplicar-se" perigos em torno das centrais nucleares

    O diretor-geral da Agência Internacional da Energia Atómica (AIEA), Rafael Grossi, revelou hoje preocupação por estarem “a multiplicar-se” os perigos em torno das centrais nucleares ucranianas, devido à proximidade dos combates e aos cortes de eletricidade.

    “Há uma série de perigos que estão a multiplicar-se e que persistirão até ao fim do conflito”, disse Rafael Grossi à imprensa, à margem de uma visita ao local previsto para o enterro de resíduos radioativos em Bure (Meuse), no leste de França.

    A central nuclear de Zaporijia, no sul da Ucrânia, continua nas mãos dos russos desde a invasão do país, no início de 2022.

    “As ações militares aumentaram e, na missão de especialistas permanente que temos em Zaporijia e também nas outras centrais nucleares ucranianas, estamos a assistir a uma multiplicação dos ataques nas imediações das centrais, o que nos preocupa enormemente”, observou Grossi.

  • Polónia junta-se a boicote a reunião da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa devido à presença de Lavrov

    O ministro dos Negócios Estrangeiros polaco, Szymon Szynkowski vel Sek, anunciou hoje a sua ausência na reunião ministerial da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE), em protesto contra a presença do homólogo russo, Serguei Lavrov.

    Varsóvia junta-se deste modo ao boicote à reunião que começa na quinta-feira em Skopje, capital da Macedónia do Norte, e na qual a Ucrânia e os três países bálticos já anunciaram que não participarão.

    Szynkowski vel Sek explicou em conferência de imprensa em Varsóvia que é inaceitável que Lavrov, enquanto representante do Estado agressor na guerra ucraniana, responsável por crimes de guerra, participe em igualdade de condições numa reunião que visa reforçar a paz e a segurança.

  • Mulher russa detida por comer sanduíche demasiado grande na Praça Vermelha

    Gulina Naumann, que reside em Moscovo, na Rússia, foi detida, após ter gravado um vídeo de si mesma sentada na Praça Vermelha, a comer uma “sanduíche enorme” com caviar, noticia a agência NEXTA.

    A cidadã russa filmou-se com um recipiente de 14 quilos de caviar e, devido a isso mesmo, acabou por ser detida com a amiga. Segundo a agência, as autoridades russas consideraram que se tratava de um “ato não autorizado”, devido ao “tamanho da sanduíche e à quantidade de caviar”.

  • Finlândia encerra último ponto de fronteira com a Rússia

    A Finlândia, mais recente membro da NATO, encerrou hoje o único posto fronteiriço com a Rússia que mantinha aberto, em resposta ao que considera uma crescente pressão migratória fomentada do lado russo.

    A decisão de encerrar toda a extensão fronteiriça de 1.340 km foi tomada pelo gabinete do primeiro-ministro, Petteri Orpo, com a preocupação de encaminhamento russo de migrantes para travar uma “guerra híbrida” e desestabilizar o país nórdico após a sua entrada na NATO.

    O posto de travessia de Raja-Jooseppi, na região finlandesa da Lapónia, no Ártico, situado a cerca de 250 quilómetros da cidade russa de Murmansk, foi encerrado hoje às 14 horas locais.

  • Polónia vai reforçar controlo de camiões ucranianos

    A Polónia anunciou hoje “controlos reforçados” aos camiões ucranianos que regressam à Ucrânia, numa tentativa de acalmar a ira dos camionistas polacos que protestam contra uma alegada “concorrência desleal” dos seus colegas.

    “Estas serão inspeções abrangentes destinadas a verificar o cumprimento de todos os regulamentos aplicáveis às transportadoras ucranianas”, disse o ministro polaco das Infraestruturas, Alvin Gajadhur, após uma reunião com camionistas do seu país.

    Segundo o ministro, os camionistas afirmam que pretendem reduzir o seu movimento de protesto se os controlos derem resultados.

  • França está prestes a fechar acordo de segurança com a Ucrânia

    O Ministério dos Negócios Estrangeiros francês disse hoje que prevê concluir um acordo de segurança com a Ucrânia já no início de 2024.

    Segundo a Sky News, este acordo visa a forma como a França apoiará a Ucrânia, no que diz respeito à ajuda humanitária, militar e financeira.

  • Rússia acusa formalmente vencedora ucraniana da Eurovisão por divulgar "informações falsas" sobre o exército russo

    Após tê-la colocado na lista de procurados, a Rússia acusou a cantora ucraniana Jamala, que venceu o Festival Eurovisão da Canção de 2016, de divulgar “informações falsas” sobre o exército russo, em publicações nas redes sociais, que fez em abril de 2022, e deteve-a à revelia, avança o Kyiv Independent.

    Rússia põe vencedora ucraniana da Eurovisão na lista de procurados

    Apesar de o jornal ucraniano sublinhar que a acusação da cantora, cujo nome verdadeiro é Susana Jamaladinova, não dizia “informações falsas”, diz que o gabinete da Procuradoria-geral de Moscovo afirmava que a ela era motivada por um “ódio nacional” ao exército russo.

    “O processo penal será entregue ao Tribunal Distrital de Basmanny, em Moscovo, para apreciação”, disse, num comunicado citado pelo Moscow Times.

    A cantora venceu a Eurovisão com a canção 1944, que falava sobre a deportação soviética de tártaros da Crimeia, a sua terra natal. Tal fez com que a Rússia protestasse contra a inclusão da canção, por alegadamente violar as normas contra o discurso político no concurso.

  • UE condena nova vaga de ataques contra opositores ao regime bielorrusso

    A União Europeia (UE) condenou hoje os mais recentes ataques contra os opositores ao regime de Aleksandr Lukashenko na Bielorrússia, depois de uma vaga de acusações contra elementos “das forças democráticas”.

    Em comunicado, o alto-representante da UE para os Negócios Estrangeiros, Josep Borrell, lembrou que, “na última terça-feira, as autoridades de Minsk avançaram com mais uma vaga de acusações” contra opositores ao regime.

    “A UE condena os ataques contra representantes das forças democráticas bielorrussas e as suas famílias, naquilo que é mais um exemplo deplorável das repressões sistemáticas e má utilização do poder por Lukashenko e o seu regime”, completou o chefe da diplomacia europeia.

    Borrell acrescentou que a UE “vai continuar a apoiar aqueles que corajosamente se insurgem por uma Bielorrússia independente e democrática”, ameaçando com “ações adicionais” – depois de várias sanções contra Minsk – para responder às “graves violações dos direitos humanos”.

  • Número de ucranianos a apoiar adesão à NATO e à UE desce, mas maioria continua a favor

    Se a decisão de aderir à União Europeia fosse hoje a referendo, 78% dos ucranianos votaria a favor, o que representa um número ligeiramente inferior em relação a julho. Os dados são uma conclusão da sondagem do Rating Sociology Group, que mostrou também que apenas 5% votaria contra.

    Já em relação à NATO, 77% dos cidadãos votaria a favor, o que é um declínio de seis pontos percentuais relativamente a julho.

    Sobre se concordariam com a adesão à Aliança apenas nos territórios atualmente controlados pelo Estado (deixando de fora a Crimeia e partes da região de Donetsk, Kherson, Luhansk, Mykolayiv eZaporíjia), a maioria (53%) discorda, enquanto que 40% apoia.

  • Kuleba agradece a Stoltenberg por "liderar apoio à Ucrânia e por reconhecer êxitos no Mar Negro"

    Após ter dito que não tem sentido fadiga de guerra da parte dos aliados da NATO, o ministro dos Negócios Estrangeiros ucraniano, Dmytro Kuleba, agradeceu ao secretário-geral da Aliança, Jens Stoltenberg, por “ter liderado o apoio à Ucrânia e por reconhecer os êxitos da Ucrânia no campo de batalha e no Mar Negro”.

    “Ambos concordamos que as indústrias de defesa euro-atlânticas têm de trabalhar como um sistema único, a fim de aumentar os fornecimentos à Ucrânia e reforçar os aliados da NATO. Esta prioridade é bem aceite por eles”, escreveu no X, antigo Twitter.

    Além disso, o ministro ucraniano disse ter debatido “medidas específicas para criar” esse sistema, acrescentado que a NATO “tem um papel de coordenação crucial para reunir todos os aliados e empresas de defesa”.

  • Ministro sueco diz que Turquia informou que ratificaria adesão à NATO "dentro de semanas". Turquia nega

    O ministro dos Negócios Estrangeiros sueco, Tobias Billstrom, disse hoje, na sequência do segundo dia de reuniões em Bruxelas, que conversou com o seu homólogo na Turquia, Hakan Fidan, e que ele confirmou “que esperava que a ratificação ocorresse dentro de semanas”.

    Segundo a Sky News, o ministro turco negou que tivesse colocado um prazo para tal ratificação.

    A Suécia pediu para aderir à NATO no ano passado, após a invasão russa à Ucrânia, juntamente com a Finlândia, mas a Turquia tem barrado a entrada, alegando que o país protege organizações terroristas.

    No final de outubro, o Presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, submeteu parlamento turco protocolo de adesão da Suécia à NATO para ratificação. No entanto, em meados deste mês, o parlamento adiou a aprovação.

    Parlamento turco adia aprovação do protocolo de adesão da Suécia à NATO

  • Rússia falha reeleição para Organização para a Proibição de Armas Químicas. Ucrânia é eleita, juntamente com Lituânia e Polónia

    Ucrânia entra e Rússia fica de fora. Moscovo falhou a reeleição para o conselho executivo da Organização para a Proibição de Armas Químicas (OPCW, na sigla em inglês), composto por 41 membros, que são eleitos por mandatos de dois anos, noticia o The Guardian.

    A Europa de Leste dispõe de cinco lugares no conselho responsável por supervisionar o cumprimento da convenção que proíbe a utilização de armas químicas. Três estavam disponíveis e os Estados-membros votaram a favor da entrada da Ucrânia, Lituânia e Polónia, deixando a Rússia de fora.

    O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, reagiu à notícia, dizendo que, “pela primeira vez na história, a Rússia não foi eleita” para o “organismo internacional de grande reputação”. “Os terroristas não têm lugar nele”, escreveu no X, antigo Twitter.

    “Estou grato a todos os países que apoiaram as nossas candidaturas e votaram contra a Rússia”, acrescentou. “Em menos de um mês, a Rússia falhou três eleições para organismos internacionais pela primeira vez na história. Este é o resultado lógico das ações da Rússia: o seu papel nos assuntos internacionais continua a diminuir e o seu isolamento continua a aumentar”, rematou.

  • Ucrânia admite que não sente fadiga de guerra da parte de aliados da NATO

    No segundo dia da reunião entre os ministros dos Negócios Estrangeiros da NATO, Dmytro Kuleba confessou que não sente que os aliados da NATO estejam cansados da guerra na Ucrânia. Pelo contrário, sente que estão mais disponíveis para um apoio maior à Ucrânia.

    “Ouvi um claro ‘Não’ a qualquer referência ao cansaço e ouvi um claro ‘Sim’ a um maior apoio à Ucrânia”, disse à Associated Press, citado pelo The Guardian.

    O ministro dos Negócios Estrangeiros ucraniano disse ainda que alguns aliados já fizeram novas ofertas para apoiar o país, mas não divulgou quais.

    Eles compreendem que, para se sentirem seguros, para não chegarem a uma situação em que os soldados da NATO tenham de combater, a Ucrânia tem de ganhar esta guerra”, sublinhou.

  • Russo que escreveu "não à guerra" na neve condenado a 10 dias de prisão

    Após escrever “não à guerra” num torniquete coberto de neve, no exterior de uma pista de gelo em Moscovo, Dmitry Fyodorov acabou por ser detido pelas autoridades e agora foi condenado a 10 dias de prisão, noticia o The Guardian.

    Segundo o jornal britânico, o russo escreveu a mensagem anti-guerra a 23 de novembro e foi detido pela polícia pouco tempo depois, ao abrigo da lei que pune as pessoas que desacreditam as forças russas.

    Além deste, acredita-se que já foram detidas cerca de 20.000 pessoas ao abrigo desta lei e foram abertos 800 processos penais.

  • Comité das Regiões Europeu apela a reforço da cooperação transfronteiriça com Ucrânia e Moldávia

    As cidades e regiões da União Europeia (UE) querem que haja um esforço do Parlamento Europeu para reforçar a cooperação transfronteiriça e acelerar o processo de adesão dos países candidatos ao bloco comunitário, anunciou hoje o Comité das Regiões Europeu.

    Ucrânia e Moldávia são os mais recentes candidatos à adesão ao bloco europeu, desde junho do ano passado. Cinco países dos Balcãs Ocidentais (Albânia, Bósnia, Macedónia do Norte, Montenegro e Sérvia) também têm o estatuto de candidatos à UE. Alguns deles iniciaram as negociações de adesão há mais de 10 anos.

    Em comunicado, o comité defendeu que a cooperação transfronteiriça com os países vizinhos da UE “ajuda a promover a coesão e confiança mútuas, catalisadores essenciais para a democracia e paz”.

  • Finlândia. "Fechar fronteiras é uma ameaça", diz Kremlin

    O porta-voz do Kremlin afirma que o fecho de fronteiras por parte de Helsínquia é “uma medida excessiva”. A imprensa estatal dá também destaque a declarações do líder da NATO e do MNE da Hungria.

    Ouça aqui este episódio de Guerra Traduzida, com destaque para a imprensa da Rússia

    Finlândia. “Fechar fronteiras é uma ameaça”

  • Como abordar um militar ucraniano na rua?

    O jornal Pravda falou com dois psicólogos e elaborou um guia sobre o que devemos dizer e como. Por exemplo, a pergunta “para quando a vitória?” deve ser evitada. Ainda a visita de Zelensky a Odessa.

    Ouça aqui este episódio de Guerra Traduzida, com destaque para a imprensa da Ucrânia

    Como abordar um militar ucraniano na rua?

1 de 2

Ofereça este artigo a um amigo

Enquanto assinante, tem para partilhar este mês.

A enviar artigo...

Artigo oferecido com sucesso

Ainda tem para partilhar este mês.

O seu amigo vai receber, nos próximos minutos, um e-mail com uma ligação para ler este artigo gratuitamente.

Ofereça até artigos por mês ao ser assinante do Observador

Partilhe os seus artigos preferidos com os seus amigos.
Quem recebe só precisa de iniciar a sessão na conta Observador e poderá ler o artigo, mesmo que não seja assinante.

Este artigo foi-lhe oferecido pelo nosso assinante . Assine o Observador hoje, e tenha acesso ilimitado a todo o nosso conteúdo. Veja aqui as suas opções.

Atingiu o limite de artigos que pode oferecer

Já ofereceu artigos este mês.
A partir de 1 de poderá oferecer mais artigos aos seus amigos.

Aconteceu um erro

Por favor tente mais tarde.

Atenção

Para ler este artigo grátis, registe-se gratuitamente no Observador com o mesmo email com o qual recebeu esta oferta.

Caso já tenha uma conta, faça login aqui.