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    Este liveblog fica por aqui. Pode acompanhar todas as notícias da guerra entre Israel e o Hamas neste novo liveblog.

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    Hezbollah terá lançado cerca de 40 mísseis contra Israel do sul do Líbano

  • Joe Biden espera um cessar-fogo na próxima segunda-feira, diz durante pausa para gelado em Nova Iorque

    Após ter dado uma entrevista ao programa da NBC Late Night with Seth Meyers, o Presidente dos Estados Unidos fez uma pausa para um gelado, onde aproveitou para responder a algumas perguntas dos jornalistas, que o questionaram sobre quando achava que um cessar-fogo podia começar.

    “Bem, espero que comece no início ou no fim do próximo fim de semana”, disse o Presidente, numa loja de gelados em Nova Iorque. “O meu conselheiro da segurança nacional disse-me que estamos perto. Estamos perto. Ainda não chegámos lá. A minha esperança é de que na próxima segunda-feira tenhamos um cessar-fogo“, acrescentou.

  • Crescente Vermelho Palestiniano diz que Israel tem sete médicos detidos há 18 dias

    A Crescente Vermelho Palestiniano (PRCS) apelou à libertação imediata de sete dos seus membros que foram detidos pelas forças israelitas.

    “A ocupação israelita continua a deter sete membros das equipas da Crescente Vermelho Palestiniano pelo décimo oitavo dia consecutivo, incluindo equipas de ambulâncias, técnicos anestesistas e um médico”, disse o grupo numa publicação na rede social X.

    “Foram presos durante o ataque da ocupação israelita ao Hospital Al-Amal, e seu destino permanece desconhecido até ao momento”, escreveram ainda.

  • Pentágono diz que a morte de um piloto norte-americano à porta da embaixada israelita foi um "acontecimento trágico"

    A morte de um militar da Força Aérea dos Estados Unidos, ontem, em frente à embaixada israelita em Washington, foi um “acontecimento trágico”, declarou o Pentágono, reporta a Sky News.

    Aaron Bushnell, de 25 anos, fez uma transmissão em direto declarando que “não seria mais cúmplice de um genocídio” antes de se incendiar num aparente ato de protesto contra a guerra de Israel em Gaza.

    O porta-voz do Pentágono, o Major-General Patrick Ryder, disse que o Secretário da Defesa dos EUA, Lloyd Austin, estava a acompanhar a situação e reafirmou que Israel continua a ter “o direito de se defender”, cita a Aljazeera.

  • Ministro israelita garante que Israel vai manter a guerra em Gaza "independentemente de qualquer coisa"

    Nir Barkat, ministro da Economia e Indústria israelita, afirmou esta segunda-feira que o seu país vai manter a campanha militar em Gaza, independentemente do impacto económico que isso acarreta.

    “Estamos comprometidos em vencer a guerra. Vamos vencer a guerra independentemente de qualquer coisa. Acho que quando as pessoas olham para a economia de Israel, querem ter a certeza, antes de tudo, de que somos um país seguro”, disse o ministro à Reuters.

  • Estados Unidos e Jordânia discutiram cessar-fogo em Gaza

    Antony Blinken, secretário de Estado dos Estados Unidos, e Ayman Safadi, ministro dos Negócios Estrangeiros da Jordânia, falaram esta segunda-feira sobre os esforços para lidar com a crise humanitária em Gaza.

    Em comunicado citado pela Al Jazeera, o ministério dos Negócios Estrangeiros da Jordânia afirmou que Safadi sublinhou “a necessidade de parar imediatamente a agressão e garantir a entrega de ajuda suficiente e imediata à Faixa [de Gaza]”.

    “Os dois responsáveis ​​concordaram em manter a comunicação para discutir os esforços para garantir que a ajuda seja entregue, que os civis sejam protegidos e que seja feito um esforço internacional para acabar com o conflito e alcançar uma paz justa e permanente com base numa solução de dois Estados”, conclui o comunicado.

  • Josep Borrell critica "posição pró-Israel" de Ursula von der Leyen

    Em entrevista ao El País, o chefe da diplomacia europeia, Josep Borrell, expressou desaprovação da viagem da Presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, a Telavive, em outubro, dias após o início da guerra em Gaza.

    “A viagem de von der Leyen, com uma posição completamente pró-israelita, sem representar ninguém a não ser ela mesma numa questão de política internacional, teve um elevado custo geopolítico para a Europa”, afirmou na entrevista publicada no domingo.

    epa10856156 Josep Borrel, High Representative of the European Union for Foreign Affairs and Security Policy speaks during the debate on the 'Situation in West and Central Africa in the light of the recent coups d’états', at the European Parliament in Strasbourg, France, 12 September 2023. The session runs from 11 till 14 September.  EPA/JULIEN WARNAND

  • Israel apresenta relatório exigido pelo Tribunal Internacional com medidas para evitar o genocídio em Gaza

    Israel apresentou um relatório ao Tribunal Internacional de Justiça sobre as medidas tomadas para dar cumprimento a uma decisão provisória que lhe exige que evite ações em Gaza que possam constituir um genocídio, afirmou um funcionário israelita, reportam meios internacionais como a Sky News. O documento foi apresentado horas antes do prazo limite para a sua apresentação.

    No mês passado, o principal tribunal da ONU ordenou a Israel que se abstivesse de quaisquer atos que pudessem ser abrangidos pela Convenção sobre o Genocídio e que garantisse que as suas tropas não cometessem atos genocidas contra os palestinianos.

    Esta decisão foi tomada depois de a África do Sul ter acusado Israel de genocídio, uma alegação que Israel e os seus aliados ocidentais consideraram infundada.

    Na sua decisão, o tribunal declarou que Israel tinha especificamente de prevenir e punir quaisquer incitamentos públicos à prática de genocídio contra os palestinianos em Gaza e de preservar as provas relacionadas com quaisquer alegações de genocídio nessa zona.

    Foi também ordenado a Israel que tomasse medidas para melhorar a situação humanitária dos civis palestinianos no enclave.

  • Borrell repete que Israel "permitiu o desenvolvimento do Hamas"

    Josep Borrel, chefe da diplomacia europeia, voltou a repetir a ideia de que Israel “permitiu o desenvolvimento do Hamas”.

    “Não digo que [Israel] o tenha financiado com um cheque, mas permitiu o desenvolvimento do Hamas”, disse Borrell, citado pelo Times of Israel. “É uma realidade inquestionável que Israel apostou na divisão dos palestinianos, criando uma força de oposição à Fatah”, concluiu, num fórum numa universidade em Madrid, Espanha.

  • Crescente Vermelho suspende atividade em Gaza devido à falta de segurança

    O Crescente Vermelho palestiniano anunciou hoje a suspensão, por 48 horas, das suas missões na Faixa de Gaza dada a “impossibilidade de garantir a segurança das equipas médicas de emergência, bem como dos feridos e doentes”.

    Em comunicado, a organização indicou que a decisão também se justifica pela “falta de compromisso e respeito por parte das forças de ocupação israelitas para com os procedimentos e mecanismos de coordenação acordados com as Nações Unidas”.

    Assim, a situação nos próximos dias será avaliada pelo Crescente Vermelho, que transferiu no domingo vários doentes do Hospital Al Amal em Khan Younis, no sul da Faixa de Gaza, para outros hospitais em Rafah devido à necessidade urgente de intervenção médica, em coordenação com o Gabinete dos Assuntos Palestinianos e depois da autorização do exército israelita.

    A organização lamentou ainda que apesar das “forças de ocupação” conhecerem a rota da transferência e os envolvidos, “intercetaram o comboio durante mais de sete horas” e maltrataram alguns dos elementos.

  • Israel e Hamas em "conversações" sobre cessar-fogo e acordo de reféns

    As autoridades israelitas e o chefe do Hamas reuniram-se separadamente com mediadores no Qatar para as chamadas “conversações de proximidade” sobre um acordo de cessar-fogo e troca de reféns, reporta a Sky News.

    Em público, ambas as partes têm continuado a assumir posições distantes quanto aos objetivos finais de uma trégua, culpando-se mutuamente por atrasar as conversações.

    Israel diz que só aceitará uma pausa temporária nos combates para garantir a libertação dos reféns, enquanto o Hamas diz que não os libertará sem um acordo que conduza a um fim permanente da guerra.

  • Dia 26 de fevereiro assinalado como Dia Internacional de Apoio aos Jornalistas Palestinianos

    A Federação Internacional de Jornalistas (FIJ) e a Federação de Jornalistas Árabes assinalam o dia 26 de fevereiro como o Dia Internacional de Apoio aos Jornalistas Palestinianos, de acordo com o jornal The Guardian, que cita um comunicado de imprensa da FIJ.

    “Cem jornalistas foram mortos em quatro meses, o equivalente a sete por semana. Este massacre é uma tragédia terrível e injustificada”, lê-se no texto. “As necessidades dos nossos colegas que trabalham em Gaza tornaram-se críticas. Em pleno inverno, as nossas irmãs e irmãos e as suas famílias têm falta de tudo e sobretudo do essencial: roupas, cobertores, tendas, alimentos, água… A escassez destes bens de primeira necessidade neste pequeno território de 40 km de comprimento e 5 km de largura, sujeito a um bloqueio, provoca um aumento dos preços. Os bens de primeira necessidade, quando existem, deixaram de ser acessíveis”, continua o comunicado.

    “A FIJ está também alarmada com a fraca cobertura internacional do conflito, resultante da exclusão dos media mundiais do enclave por Israel. Em todo o mundo, merecemos saber o que se está a passar em Gaza. Esta negação deliberada do direito de informar é um abuso da liberdade dos media”, consta ainda.

    O Comité para a Proteção dos Jornalistas tem acusado o exército israelita de atacar jornalistas e as suas famílias em Gaza. Israel nega que tenha como alvo os jornalistas, afirmando que apenas visa o Hamas.

  • Forças israelitas dizem ter descoberto novo túnel do Hamas em Gaza

    As Forças de Defesa de Israel (IDF) dizem esta segunda-feira ter descoberto uma nova rede de túneis do Hamas, que passa por uma universidade e um hospital, e com uma extensão de mais 10 quilómetros.

    “No interior dos túneis, as tropas das IDF localizaram instalações de armazenamento de armas e equipamento de combate, bem como corpos de terroristas”, pode ler-se no descritivo de um vídeo do que alegam ser o interior de um túnel.

  • Hezbollah dispara 60 ‘rockets’ contra quartel israelita em resposta a ataque em Bekaa

    O grupo xiita libanês Hezbollah anunciou hoje ter disparado 60 ‘rockets’ contra um quartel do Exército israelita em resposta ao bombardeamento realizado de manhã no Vale de Bekaa.

    O Vale de Bekaa é um importante reduto do movimento armado no leste do Líbano que nunca foi atacado durante os atuais combates que opõem Israel ao Hamas desde 7 de outubro de 2023 e que se estenderam, no dia seguinte, a confrontos constantes com o Hezbollah no sul do Líbano.

    “Em resposta à agressão sionista nas proximidades da cidade de Baalbek, em Bekaa (…) os ‘mujahedin’ da Resistência Islâmica atacaram o quartel-general da Divisão de Golã, em Nafah, com 60 ‘rockets’ (foguetes)’Katyusha’”, declarou o Hezbollah em comunicado.

    Os aviões israelitas bombardearam hoje de manhã dois pontos diferentes a poucos quilómetros da estância turística de Baalbek, no seu primeiro ataque à região desde o início das hostilidades entre as duas partes, há mais de quatro meses.

    Uma fonte próxima do Hezbollah confirmou à agência noticiosa espanhola EFE que pelo menos duas pessoas morreram na sequência da ação aérea, enquanto o grupo anunciou, mais tarde, em comunicados separados, que dois dos seus membros destacados no Vale de Bekaa tinham sido mortos, sem dar mais pormenores.

  • Militar norte-americano que se imolou contra a guerra em Gaza morreu

    Morreu o piloto norte-americano que ontem se imolou em frente à embaixada israelita em Washington, no que foi noticiado como tendo sido um protesto contra a guerra em Gaza pelos meios de comunicação social norte-americanos.

    Hoje a NBC News, o Washington Post e a CBS News dizem que o membro da Força Aérea dos Estados Unidos da América acabou por morrer.

    Num vídeo que circulou nas redes sociais via-se o homem de 25 anos a pegar fogo a si próprio por volta das 13h de ontem e a gritar “Palestina livre”. Levado para o hospital, acabaria por morrer por volta das 18h, diz o Washington Post.

  • Blinken critica declarações de Lula sobre Gaza, mas diz que Presidente brasileiro se preocupa com "o sofrimento"

    O secretário de Estados norte-americano, Antony Blinken, comentou as recentes declarações de Lula da Silva em que comparava a atual ofensiva a Gaza com o Holocausto, dizendo que “discorda completamente”.

    Em entrevista à TV Globo, a propósito da visita que fez ao Brasil, Blinken não hostilizou, contudo, o Presidente brasileiro: “Sei que aquilo que motiva o Presidente Lula é o sofrimento das pessoas”, disse.

    E apontou uma questão onde diz que EUA e Brasil estão alinhados relativamente à situação na Faixa de Gaza: “Ele sabe que o maior desafio que enfrentamos é a desumanização”.

  • Israel ataca pela primeira vez alvos no leste do Líbano

    Israel atacou hoje, pela primeira vez desde o início da guerra em Gaza, alvos na região de Baalbek, leste do Líbano, um reduto do Hezbollah, matando pelo menos dois membros daquela organização política e paramilitar fundamentalista islâmica.

    Um dos ataques teve como alvo um depósito do Hezbollah e o outro um edifício que abriga uma instituição civil pertencente ao grupo islâmico pró-iraniano nos arredores da cidade de Baalbeck, conhecida como o seu templo romano, disseram duas fontes de segurança citadas pela agência de notícias francesa AFP.

    O exército israelita limitou-se a indicar, num comunicado de imprensa, que estava “atualmente a realizar ataques contra objetivos terroristas do Hezbollah nas profundezas do Líbano”.

    Os ataques aconteceram na sequência do anúncio feito hoje pelo Hezbollah de que abateu um drone israelita sobre o sul do Líbano.

  • Ajuda humanitária diminuiu 50% este mês

    A Agência das Nações Unidas para os refugiados palestinianos (UNRWA) disse hoje que a ajuda humanitária diminuiu 50% no mês de fevereiro, em relação a janeiro e que “a desnutrição continua a aumentar”.

  • Rebeldes houthis anunciam primeira morte de um civil nos ataques do fim de semana dos EUA e Reino Unido

    Um civil morreu e oito ficaram feridas depois dos ataques do fim de semana dos EUA e do Reino Unido aos houthis do Iémen, anunciaram os rebeldes apoiados pelo Irão. O comunicado do Ministério da Saúde, citado pela agência de notícias dos houthies, a Saba, diz que as vítimas foram atingidas “pela agressão americano-britânica no distrito de Maqbana, na região de Taiz”.

  • Desde 7 de outubro Israel já deteve 7.255 palestinianos na Cisjordânia

    Israel prendeu pelo menos 30 palestinianos na Cisjordânia ocupada, incluindo duas mulheres, diz a agência noticiosa palestiniana WAFA, citando a Sociedade dos Prisioneiros Palestinianos (SPP).

    Assim, desde 7 de outubro, que já foram detidas 7.255 palestinianos na Cisjordânia, de acordo com a SPP.

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