Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Netanyahu diz que Israel vai continuar campanha em Gaza "até à vitória absoluta"

    Benjamin Netanyahu respondeu às declarações de Joe Biden, depois de o Presidente norte-americano ter dito que esperava um cessar-fogo em Gaza até ao fim-de-semana.

    Em declarações citadas pela imprensa internacional, o primeiro-ministro israelita diz que tem “liderado uma campanha política com o propósito de contornar as pressões que tencionam acabar a guerra antes do tempo”, cita a Sky News.

    Netanyahu recorreu a uma sondagem feita nos EUA, referindo que 82% dos norte-americanos apoiam Israel. “Isso significa que quatro em cada cinco cidadãos nos EUA apoiam Israel e não o Hamas.”

    “Isto dá-nos mais força para continuar a campanha até à vitória absoluta.”

  • Vamos encerrar por aqui este artigo liveblog, que seguiu a atualidade relacionada com o conflito israelo-palestiniano ao longo do dia de ontem, terça-feira.

    Ministro da Defesa de Israel defende que ultra-ortodoxos devem participar no esforço de guerra

    Continue, por favor, a acompanhar-nos nesta nova ligação. Muito obrigado!

  • Enviado dos EUA diz que Irão e operacionais do Hezbollah no Iémen estão a ajudar houthis a atacar navios no Mar Vermelho

    Tim Lenderking, enviado especial dos EUA para o Iémen, afirma que há operacionais do Irão e do libanês Hezbollah que estão a trabalhar no Iémen e a apoiar os houthis a atacar navios internacionais.

    Conforme escreve o Times of Israel, Lenderking diz que o Irão está a “equipar e a facilitar” os ataques dos houthis no Mar Vermelho, que já levaram a respostas por parte dos EUA e Reino Unido.

    “O facto de estarem a continuar com isto [ataques a navios] e de dizerem publicamente que não vão parar até haver um cessar-fogo em Gaza é uma indicação de que não estamos nesse ponto, infelizmente, de que não vão recuar”, diz o enviado norte-americano.

  • IDF dizem que atingiram alvos do Hezbollah no Líbano

    As Forças de Defesa de Israel (IDF) dizem que atingiram alvos do Hezbollah no sul do Líbano, incluindo uma célula de operacionais em Ayta ash-Shab, cita o Times of Israel.

    De acordo com as IDF, foram atingidos edifícios e outras infraestruturas usadas pelo Hezbollah em Taybeh, Beit Lif, Seddiqine e Khirbert Selm.

    Os ataques do exército israelita chegam depois de o Hezbollah ter lançado dois mísseis contra o norte de Israel esta terça-feira.

  • Agências da ONU alertam para “níveis catastróficos” de insegurança alimentar em Gaza

    Três agência das Nações Unidas (ONU) alertaram esta terça-feira no Conselho de Segurança para os “níveis catastróficos” de insegurança alimentar e “elevado risco de fome” que o povo de Gaza enfrenta e que “aumenta de dia para dia”.

    A reunião do Conselho de Segurança foi convocada pela Guiana e pela Suíça, com o apoio da Argélia e da Eslovénia, e contou com ‘briefings’ da Organização para a Alimentação e Agricultura (FAO), do Programa Alimentar Mundial (PAM) e do Escritório das Nações Unidas para a Coordenação de Assuntos Humanitários (OCHA), que descreveram o grave cenário que se vive no enclave, induzido pelo conflito.

    “Gaza está a assistir ao pior nível de desnutrição infantil em todo o mundo”, afirmou o diretor executivo adjunto do PAM, Carl Skau.

  • Agência de operações marítimas do Reino Unido deteta "incidente" a 60 milhas náuticas de Hodeidah, no Iémen

    Na rede social X, a UKMTO, a agência do Reino Unido para as Operações de Comércio Marítimo, indicaram que foi detetado um incidente esta terça-feira, a 60 milhas náuticas da cidade portuária de Hodeidah, no Iémen.

    É dito que um rocket foi avistado na lateral de uma embarcação e que explodiu entre 3 a 5 milhas náuticas do porto. É dito que a tripulação e a embarcação estão seguras.

    A UKMTO aconselha as embarcações a navegar com precaução na zona e a reportar qualquer atividade suspeita à agência.

  • Estados Unidos pedem a Israel para levantar restrições económicas à Cisjordânia

    Janet Yellen, secretária do departamento do Tesouro norte-americano, disse esta terça-feira que os Estados Unidos têm pedido a Israel para levantar as restrições financeiras na Cisjordânia.

    “Os Estados Unidos instaram o governo israelita a libertar receitas à Autoridade Palestina para financiar serviços básicos e reforçar a economia na Cisjordânia”, afirmou Yellen em conferência de imprensa, citada pela Al Jazeera.

    A secretária pediu ainda para se rever a proibição que afeta os trabalhadores palestinianos em Israel porque a medida “tem um efeito negativo muito significativo sobre os rendimentos na Cisjordânia”. “Israel também depende dessa força de trabalho”, concluiu.

  • Urnas de voto fecharam às 22 horas em Israel

    As urnas de voto encerraram em Israel às 22 horas, menos duas horas em Lisboa. São esperados resultados menos expressivos nestas eleições autárquicas, indica o jornal Haaretz.

    Este ano, é esperado que a contagem de votos demore mais tempo, especialmente nas cidades maiores, e também devido ao maior número de soldados das IDF e reservistas que votaram em instalações militares em vários pontos do país.

  • Imprensa israelita avança que proposta prevê troca de 40 reféns de Israel por 400 prisioneiros palestinianos

    A imprensa israelita avança que a proposta dos mediadores para um acordo sobre os reféns poderá envolver a libertação de 40 reféns em troca de 400 prisioneiros palestinianos, pelo menos numa primeira fase.

    De acordo com um documento noticiado pelo Channel 13 de Israel e citado pelo Haaretz, entre os 40 reféns que poderão ser libertados estão 15 adultos (com mais de 50 anos), 13 reféns em más condições de saúde e sete mulheres que deveriam ter sido libertadas no anterior acordo de dezembro. Também deverão ser libertadas cinco mulheres do exército israelita que foram detidas pelo Hamas.

  • IDF confirmam que Hezbollah atingiu base de controlo aéreo no monte Meron

    As IDF reconheceram que o Hezbollah atingiu esta tarde uma base de controlo aéro no monte Meron, no nordeste de Israel.

    Se o Hezbollah disse que tinha causado danos na base, as IDF referiram que “não há danos nas capacidades” da base.

  • Primeiro-ministro do Qatar vai aos EUA na próxima segunda-feira

    Mohammed bin Abdulrahman bin Jassim Al Thani, o primeiro-ministro do Qatar, vai visitar Washington, nos EUA, na próxima segunda-feira.

    A informação foi divulgada num comunicado do Ministério dos Negócios Estrangeiros do Qatar, refere o jornal Haaretz.

  • Hamas diz que esperança de Biden sobre cessar-fogo é uma "pura ilusão" do Presidente dos EUA

    Um membro do Hamas considera as declarações de Joe Biden sobre um possível cessar-fogo até ao fim de semana como uma “pura ilusão”.

    Em afirmações feitas à Sky News, Basem Naim diz que os comentários de Biden foram feitos “devido a questões internas de políticas nos EUA” e para “libertar alguma tensão em torno” das eleições.

    “Mas, na prática”, continuou o oficial do Hamas, as declarações “não têm nada a ver com a realidade”. “Até agora não recebemos nenhuma proposta formal”, disse à Sky News.

  • Egito faz primeiro lançamento aéreo de ajuda humanitária em Gaza

    A Força Aérea egípcia lançou esta terça-feira 50 toneladas de ajuda médica de urgência na Faixa de Gaza, integradas no primeiro lançamento aéreo de apoio humanitário no norte e centro do enclave palestiniano, segundo fontes oficiais.

    Em comunicado, o Exército egípcio indicou que a operação de apoio envolveu outros quatro países – Jordânia, Emirados Árabes Unidos, Qatar e França -, sem avançar mais detalhes.

    Citando fontes egípcias que falaram sob anonimato, a cadeia televisiva estatal Al Qahera News informou que a operação faz parte dos esforços do Egito para “aliviar as áreas afetadas no norte da Faixa de Gaza e fornecer-lhes ajuda urgente”.

    Trata-se do primeiro lançamento aéreo de ajuda humanitária por parte do Egito desde o início do atual conflito, tendo um primeiro lote de 10 toneladas de alimentos e ajuda humanitária sido lançado, também hoje, nas zonas do norte da Faixa de Gaza.

    A Jordânia, através da organização Haxemita e com o apoio da ONU Mulheres, lançou mais 40 toneladas de pacotes de cuidados de saúde para distribuir entre as mulheres em Gaza, segundo a agência de notícias jordana Petra.

  • Eleições autárquicas de Israel com forte recuo de votos

    Esta terça-feira estão a decorrer eleições autárquicas em Israel. Às 19 h0ras locais, 17 horas em Lisboa, apenas 39% dos eleitores tinha votado, um recuo significativo face aos eleitores que tinham votado até à mesma hora em 2018.

    Nas últimas autárquicas, já tinham sido registados os votos de 49,2% dos eleitores até à mesma hora, nota o jornal Times of Israel, a partir de dados do Ministério do Interior israelita.

  • Washington reage a declarações do ministro da Defesa de Israel. "Não queremos ver nenhum dos lados a escalar" o conflito

    Matthew Miller, porta-voz do Departamento de Estado norte-americano, reagiu aos comentários do ministro da Defesa de Israel sobre uma possível escalada do conflito no Ramadão.

    “Não queremos ver nenhum dos lados a escalar o conflito no norte”, disse Miller, citado pelo jornal Haaretz.Queremos continuar a explorar uma resolução diplomática para o conflito.”

    “Embora tenhamos tomado conhecimento dos comentários do ministro”, disse Miller, “também já notámos que repetidamente o ministro da Defesa e outros oficiais do governo de Israel — incluindo o primeiro-ministro — já disseram publicamente que preferem resolver a situação de forma diplomática”.

  • Líder das IDF: Hezbollah "tem de pagar" por ter "decidido juntar-se" aos ataques de 7 de outubro

    Herzl Halevi, líder das Forças de Defesa de Israel (IDF), diz que o “Hezbollah decidiu a 7 de outubro juntar-se [ao conflito] e tem de pagar caro por isso”, em declarações citadas pelo jornal Haaretz.

    Durante um relatório de situação, Halevi disse que, se o exército operar da forma correta, vão “ter capacidade para ter os residentes [no norte] com segurança e qualidade de vida”.

  • EUA anunciam 53 milhões de dólares em ajuda humanitária para Gaza e Cisjordânia

    O Governo dos Estados Unidos anunciou hoje o envio de 53 milhões de dólares (48,8 milhões de euros) em ajuda humanitária para a Faixa de Gaza e a Cisjordânia através da sua Agência para o Desenvolvimento Internacional (USAID).

    A administradora da USAID, Samantha Power, indicou que grande parte do dinheiro se destinará a programas alimentares, através do Programa Alimentar Mundial (PAM) e de organizações internacionais não-governamentais.

    “Mas essa ajuda tem de chegar às pessoas necessitadas. E, neste momento, é necessário resolver os obstáculos burocráticos e os atrasos nas inspeções [e] o número de pontos de acesso a Gaza tem de ser significativamente aumentado”, sublinhou.

    Power afirmou também que os trabalhadores humanitários que estão na Faixa de Gaza têm de “ser protegidos” e poder fazer o seu trabalho “sem serem alvejados e mortos”.

  • Departamento de Estado norte-americano sanciona vice-comandante da Guarda Revolucionária Islâmica

    O Departamento de Estado norte-americano avançou com sanções contra o vice-comandante da Guarda Revolucionária Islâmica esta terça-feira.

    Matthew Miller é citado num comunicado em que o vice-comandante é acusado de ser “um operacional afiliado dos houthis que tem apoiado ações agressivas” do grupo.

    Os EUA “estão a agir em coordenação com o Reino Unido através de uma parceria bilateral numa luta global contra o terrorismo”, continua o comunicado.

  • Ministro da Defesa de Israel alerta sobre possível "escalada" do conflito durante o Ramadão

    Yoav Gallant, ministro da Defesa de Israel, deixou avisos sobre a possibilidade de uma escalada do conflito durante o Ramadão, cita o jornal israelita Haaretz.

    O ministro disse ainda que foram feitos “comentários irresponsáveis de pessoas que supostamente estão a liderar e que às vezes se deixam levar”, atirou. O Times of Israel contextualiza que as declarações parecem ser dirigidas ao ministro da Segurança Nacional, Itamar Ben Gvir.

    O governante considerou, durante declarações feitas no quartel-general do Comando Central de Israel, que “há um interesse crescente por parte do Irão, do Hezbollah e do Hamas, de fazer do Ramadão uma segunda fase do ataque de 7 de outubro (…)”.

  • Hezbollah diz que parará fogo contra Israel se o Hamas concordar com proposta de trégua

    O grupo libanês Hezbollah diz que parará com o fogo contra Israel se o Hamas, um dos seus aliados, concordar com a proposta para uma trégua em Gaza, avança a Reuters, citando duas fontes próximas do tema. No entanto, o Hezbollah admite que continuará a disparar se Israel continuar a atacar pontos do Líbano associados ao grupo.

    A Reuters lembra que o Hezbollah e Israel têm estado envolvidos numa troca de fogo, quase diariamente, desde o dia a seguir aos ataques de 7 de outubro.

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