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  • Zelensky afirma que "Scholz tem medo de ameaças nucleares" e garante que "isso não salvará o mundo"

    Volodymyr Zelensky afirmou esta terça-feira que, no seu entender, Olaf Scholz, chanceler alemão, não quer fornecer mísseis Taurus a Ucrânia devido às ameaças nucleares. Para o Presidente da Ucrânia, a atitude de Scholz não vai proteger o mundo da ameaça nuclear russa.

    Em entrevista ao jornal alemão Bild, o Presidente ucraniano garantiu que a Ucrânia precisa de armas para sobreviver, embora considere que “a questão não é simples”.

    “Pelo que entendi, o chanceler diz que a Alemanha não é um estado nuclear e que este é o sistema de armas mais forte da Alemanha. Scholz não pode deixar o seu país sem essas armas”, disse Zelensky.

    Questionado sobre a recusa de Scholz em entregar mísseis Taurus ao seu país, o chefe de Estado retorquiu: “Não creio que isso proteja o mundo de uma ameaça nuclear da Rússia”.

  • Serviços secretos ucranianos consideram ataque à central de Zaporíjia "provocação da Rússia"

    Segundo Andrii Yusov, porta-voz dos serviços secretos militares da Ucrânia (HUR), as forças russas utilizaram drones de visão em primeira pessoa (FPV) para “simular um ataque da Ucrânia” à central nuclear de Zaporíjia.

    “Estamos a ver outra onda de provocações da Rússia. Em relação à Central Nuclear de Zaporíjia, foi registado antes, não há nada de novo aqui. Provocações destinadas a culpar a Ucrânia”, afirmou Yusov na televisão ucraniana.

  • Suécia afirma ter intercetado avião de reconhecimento russo

    A Força Aérea da Suécia, juntamente com caças alemães, intercetaram esta terça-feira um avião de reconhecimento russo Il-20, junto à costa sueca.

    “Hoje, a nossa rota realizou a identificação visual de um Il-20 russo que voou para sudeste de Blekinge. O VID foi realizado em conjunto com 2 Eurofighters alemães em prontidão da NATO, que descolaram de Laage, na Alemanha”, indica o comunicado da Força Aérea sueca, citado pelo Kyiv Independent.

  • NATO diz que drones ucranianos destruíram 65% dos tanques russos destruídos

    Cerca de dois terços dos tanques russos destruídos pela Ucrânia nos últimos meses foram destruídos com drones com visão em primeira pessoa, indica a Foreign Policy, que cita um funcionário da NATO.

    Segundo a publicação, a falta de munições obrigou os ucranianos a dependerem deste tipo de drones para lidar com os ataques russos.

  • Estados Unidos entregaram armas confiscadas à Ucrânia

    Os Estados Unidos entregaram à Ucrânia um carregamento de armas confiscadas que estavam destinadas aos houthis, apoiados pelo Irão, partilhou o Comando Central norte-americano (Centcom), citado pelo Kyiv Independent.

    No carregamento estão mais de 5.000 AK-47, metralhadoras, rifles de precisão, RPG-7 e 500 mil cartuchos de munição de 7,62mm.

  • Xi Jinping vai visitar França, Sérvia e Hungria em maio

    Segundo Radio Liberty, Xi Jinping vai visitar os três países europeus no início do mês de maio, com a Hungria a seguir-se às visitas a França e Sérvia.

    A visita à Hungria foi confirmada por duas fontes independentes. O líder chinês deverá aterrar em França a 5 de maio e, dois dias depois, seguirá para a Sérvia.

  • Número de feridos do ataque em Kharkiv subiu para quatro

    Ihor Terekhov, presidente da Câmara de Kharkiv, atualizou esta tarde o número de vítimas do ataque russo ao centro daquela cidade para quatro.

    “O número de vítimas do bombardeamento russo aumentou para quatro. Duas delas foram hospitalizadas e outras duas recusaram. A operação de busca e salvamento no local está em andamento”, partilhou o autarca.

  • Rússia reivindica conquista de aldeia na região de Donetsk

    A Rússia reivindicou esta terça-feira a conquista da vila de Pervomaiske, que se situa na região de Donetsk. Segundo Yan Gagin, vice-líder da autoproclamada República Popular de Donetsk, “a bandeira da Federação Russa” já foi “hasteada” pelos “combatentes”, cita a agência Ria.

  • Forças russas atacaram região de Donetsk e feriram três pessoas

    As tropas russas atacaram esta terça-feira Sloviansk, na região de Donetsk, ferindo três pessoas, segundo informou o governador Vadym Filaskhin.

    O ataque aconteceu durante a tarde e atingiu as pessoas de 53, 64 e 66 anos. As três vítimas receberam assistência médica no local.

  • Borrell afirma que risco de guerra na Europa deixou de ser "uma fantasia": "Não podemos negar a realidade"

    Josep Borrell, responsável pela diplomacia da União Europeia, afirmou esta terça-feira que a comunidade precisa de mais fundos para se preparar para um conflito armado em grande escala, considerando que o risco de guerra na Europa deixou de ser “uma fantasia”.

    “A guerra contra nós não começará amanhã, mas não podemos negar a realidade. E a realidade é que há uma competição crescente entre grandes potências, conflitos de alta intensidade entre Estados”, começou por dizer Borrell, citado pelo Kyiv Independent.

    O diplomata acrescentou que “o guarda-chuva dos Estados Unidos” protegeu a Europa “durante e depois da Guerra Fria”, mas “pode não estar aberto o tempo todo”.

    “Dependendo de quem está no poder em Washington, talvez não possamos contar com o apoio e a capacidade dos americanos para nos proteger. Temos que construir nossa capacidade conjunta”, concluiu.

  • Rússia investiga terrorismo com envolvimento da Ucrânia e do Ocidente

    A Rússia anunciou hoje a abertura de uma investigação sobre financiamento do terrorismo feito em nome da Ucrânia, citando em particular uma empresa ucraniana em que trabalhou o filho do Presidente dos Estados Unidos.

    “A investigação (…) está a examinar as fontes e os movimentos de fundos no valor de vários milhões de dólares norte-americanos”, disse o Comité de Investigação russo num comunicado citado pela agência francesa AFP.

    O comité está a verificar “o envolvimento de colaboradores das autoridades e de organizações públicas e comerciais nos países ocidentais”.

  • Forças russas atacaram região de Chernihiv e mataram uma pessoa

    As forças russas atacaram esta terça-feira a cidade de Semenivka, na região de Chernihiv, matando uma mulher. Segundo o governador local, Viacheslav Chaus, a Rússia usou artilharia e sistemas de lançamento múltiplo de mísseis no ataque.

  • Rússia tornou-se "galinha sem cabeça que continua a correr", diz escritor Wladimir Kaminer

    O escritor e cronista de origem russa Wladimir Kaminer lamenta que a Rússia nunca tenha experimentado uma democracia consolidada, preferindo reprimir opositores e agentes criativos, e ficado como “uma galinha sem cabeça” que, apesar disso, continua a correr.

    “Os russos conseguiram um bem-estar económico como nunca devido aos preços altos do petróleo”, começa por dizer, e condescendem com a mão de ferro do líder do Kremlin, Vladimir Putin, “porque as pessoas não vivem na política, vivem na economia e querem salários decentes, escolas boas para os seus filhos e um sistema de saúde funcional”.

    Kaminer chama a atenção para o grande apoio de que Putin desfruta entre mulheres acima dos 50 anos, que simpatizam com “uma imagem de austeridade, humildade de contenção e autocontrolo” de um homem que “não grita, não faz grandes dramas e que parece ser eterno”.

  • Suíça não terá convidado Rússia para a cimeira de paz

    Segundo a agência Ria, a Suíça não terá convidado a Rússia para a cimeira de paz sobre a Ucrânia, que deverá acontecer no país helvético em junho. A agência cita a embaixada russa na Suíça como fonte.

  • Kiev garante que Rússia executou 54 prisioneiros de guerra

    As autoridades ucranianas afirmaram hoje que pelo menos 54 prisioneiros de guerra foram executados pelas forças russas desde o início da invasão da Ucrânia, em fevereiro de 2022, reportou a agência noticiosa ucraniana Ukrinform.

    Segundo a agência, o Ministério Público ucraniano indicou que está a investigar 27 casos relacionados com as alegadas execuções, que poderão conduzir a processos criminais contra os principais suspeitos.

    O chefe do Departamento de Combate aos Crimes Cometidos em Condições de Conflito Armado da Procuradoria-Geral, Yurii Belousov, apelou a que estas pessoas “sejam recordadas” e pediu que se evite “anunciar prematuramente os nomes dos falecidos”.

  • Estados Unidos deram à Ucrânia armas iranianas apreendidas e navios e que se destinavam aos Houthis

    O governo norte-americano deu à Ucrânia milhares de armas e munições que tinham sido apreendidas em quatro navios entre 22 de maio de 2021 e 15 de fevereiro de 2023. A artilharia estaria estava, alegadamente, a ser transportadas do Corpo de guarda Revolucionário Islâmico do Irão para os rebeldes Houthis do Iémen (IRGC), segundo informou o US Central Command (CENTCOM) numa publicação na rede social X.

    Trata-se de cerca de cinco mil AK.47, metralhadoras, espingardas de atirador furtivo e mais de 500 mil cartuchos de munições. A transferência das armas do IRGC para os Houthis é uma violação da resolução 2216 do conselho de segurança das Nações Unidas, pode ler-se na publicação. As armas terão já sido transferidas paras as forças armadas ucranianas no dia 4 de abril.

  • Zaporíjia é de novo atacada por drone ucraniano, diz a Rússia

    A maior central nuclear da Europa foi novamente atacada esta manhã, apenas 10 minutos depois da passagem de representantes da missão da Agência Internacional de Energia Atómica, avançou a Ria/Novosti no Telegram.

    Segundo a agência de notícias estatal russa, um drone ucraniano atingiu o telhado do edifício onde funciona o centro de treina da estrutura nuclear de Zaporíjia, que está na Ucrânia controlada por Moscovo.

    Não houve vítimas, continua a Ria, citando o serviço de comunicação da central.

  • Sérvia está a ultimar um acordo para a compra de 12 caças franceses Rafale

    No final da sua visita de dois dias a Paris, o Presidente sérvio disse que na conversa de mais de três horas com o homólogo francês, na segunda-feira à noite, “chegaram a acordos concretos sobre a compra de 12 caças Rafale”.

    Se o negócio se concretizar, significará uma mudança na política de defesa sérvia, que normalmente compra armamento à Rússia, destaca a agência de notícias Associated Press.

    Segundo os meios de comunicação social sérvios pró-governamentais, como a agência de notícias estatal Tanjug, o contrato, que será assinado nos próximos dois meses, na presença de Macron, orça os 3 mil milhões de euros.

  • Ataque à central nuclear de Zaporíjia. O que se sabe e o que falta saber

    Ataque aconteceu domingo, mas ainda não é conhecido o autor. Rússia e Ucrânia acusam-se mutuamente e Agência Internacional de Energia Atómica ainda não apontou responsabilidades a nenhum dos países.

    Ataque à central nuclear de Zaporíjia. O que se sabe e o que falta saber

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