Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Bom dia, passámos a seguir o 735º. dia da guerra na Ucrânia neste outro artigo em direto.

    Três mortos e nove feridos em ataques russos à Ucrânia

    Obrigada por nos acompanhar, até já.

  • Zelensky está na Albânia para participar em conferência de segurança

    O Presidente ucraniano chegou esta noite à Albânia para participar numa conferência de segurança, revelou esta terça-feira o Governo albanês, na primeira viagem de Volodymyr Zelensky ao país dos Balcãs desde a invasão russa da Ucrânia.

    O ministro dos Negócios Estrangeiros albanês, Igli Hasani, divulgou a chegada do chefe de Estado ucraniano nas redes sociais, garantindo que o seu país “está solidário com a Ucrânia na sua luta heroica contra a Rússia”.

    O chefe de Estado ucraniano tem viajado pelo mundo nas últimas semanas para reunir apoio ao seu país, cujas Forças Armadas enfrentam falta de munições e armas, enquanto luta contra o avanço das forças russas no terreno.

  • Kirby garante que Estados Unidos não vão enviar tropas para a Ucrânia

    Em conferência de imprensa realizada esta terça-feira, John Kirby, porta-voz do Conselho de Segurança Nacional dos Estados Unidos, garantiu que os Estados Unidos não vão enviar tropas para a Ucrânia.

    “O Presidente Biden tem sido absolutamente claro desde o início deste conflito: não haverá tropas dos EUA no terreno em missão de combate na Ucrânia”, afirmou Kirby aos jornalistas.

  • Ministério da Defesa da Ucrânia partilhou vídeo de agradecimento a Portugal

    O ministério da Defesa ucraniano partilhou esta terça-feira na rede social X (antigo Twitter) um vídeo de agradecimento a Portugal pelo apoio prestado nos dois anos da invasão russa.

    “Obrigado, Portugal! Há dois anos, a Rússia iniciou uma invasão em grande escala e não provocada da Ucrânia. Estamos gratos a todos os países, líderes e pessoas que estiveram – e continuam a estar – ao lado da Ucrânia. Nós ganharemos”, escreveu a Defesa ucraniana.

  • Autoridades de Mariupol estimam que 50 mil russos estão destacados na cidade

    As autoridades ucranianas de Mariupol informaram hoje que as forças russas destacaram cerca de 50 mil soldados para esta cidade ocupada no sul da Ucrânia, palco de intensos combates durante as fases iniciais da guerra.

    Segundo o principal conselheiro do executivo municipal ucraniano de Mariupol no exílio, Petro Andriushchenko, parte destas tropas pertence a “novas divisões que estão em fase de formação e preparação”, noticia a agência de notícias Ukrinform.

    Andriushchenko referiu que as Forças Armadas russas poderão estar a juntar soldados em Mariupol e mais tarde destacá-los para linhas de batalha ativas, incluindo a cidade de Zaporijia, no sul do país.

  • Presidente da Geórgia diz que "todos deveriam estar preocupados" com a guerra na Ucrânia

    Salome Zourabichvili, Presidente da Geórgia, disse esta terça-feira que “todos deveriam estar preocupados” com as consequências da guerra na Ucrânia, garantindo que o seu país está preocupado com o conflito.

    “Estamos diretamente lá, temos 20% do nosso território que está atualmente ocupado pela Rússia e estamos preocupados porque vamos ter eleições em outubro e conhecemos a experiência de outros países muito mais fortes do que nós, como a Rússia pode interferir nas eleições”, afirmou a Presidente, citada pela Sky News.

    Zourabichvili explicou que a Geórgia tem sofrido ataques cibernéticos e avisou que a pressão económica e a propaganda podem ser usadas.

    “Tivemos uma história quase paralela. Vivemos tudo isso juntos, por isso estamos no mesmo caminho para saber que a nossa única perspetiva é aproximar-nos cada vez mais da União Europeia. A guerra na Ucrânia acelerou este caminho”, concluiu.

  • Secreta militar de Kiev espera máximo de desestabilização russa em março

    O serviço de informações militares ucraniano afirmou hoje esperar que as ações de desestabilização e desinformação por parte da Rússia atinjam o máximo entre março e maio, com vista a dividir os ucranianos e semear divisões no apoio ocidental.

    Segundo um comunicado do serviço de informações do Ministério da Defesa ucraniano hoje divulgado, o plano promovido por Moscovo no seguimento da invasão da Ucrânia há dois anos recorre a “sabotagem planeada, operações de informação e provocações arrogantes” e terá um pico nos próximos três meses até maio, em preparação de uma fragilização das forças de Kyiv na primeira quinzena de junho.

    “A Operação Especial Maidan-3 atingirá o seu culminar em março-maio de 2024. Nas próximas semanas, o inimigo fará todos os esforços para espalhar narrativas destrutivas para a segurança global e tentar incitar conflitos – tanto dentro da Ucrânia como noutras partes do mundo onde existe um apoio eficaz à Ucrânia”, refere o comunicado.

  • Casa Branca descarta envio de militares norte-americanos para a Ucrânia

    Os Estados Unidos não enviarão soldados para lutar na Ucrânia, indicou hoje a Casa Branca (presidência), em reação à possibilidade levantada pelo Presidente francês, Emmanuel Macron, sobre o destacamento de militares de países aliados de Kiev.

    “O Presidente [norte-americano, Joe] Biden deixou claro que os Estados Unidos não enviarão tropas para lutar na Ucrânia”, disse a porta-voz do Conselho de Segurança Nacional, Adrienne Watson citada pela agência France Presse (AFP).

    A porta-voz acrescentou, por outro lado, que Biden acredita que “o caminho da vitória” exigirá ajuda militar, em alusão ao apoio norte-americano que se encontra bloqueado há meses pela ala radical do Partido Republicano na Câmara dos Representantes (câmara baixa do Congresso).

  • Zelensky discute mediação da troca de prisioneiros na Arábia Saudita

    O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, chegou hoje à Arábia Saudita para discutir com o país árabe a mediação na troca de prisioneiros de guerra entre a Ucrânia e a Rússia.

    Na Arábia Saudita, um dos temas abordados com o príncipe herdeiro Mohammed bin Salman será “o regresso dos prisioneiros de guerra e dos deportados”, declarou Zelensky na rede social X.

    “A liderança do Reino (da Arábia Saudita) já contribuiu para a libertação do nosso povo. Estou confiante de que esta reunião também produzirá resultados”, referiu o dirigente ucraniano.

  • Polónia quer impor embargo a produtos ucranianos

    Donald Tusk, primeiro-ministro da Polónia, disse esta terça-feira que o país quer aumentar a lista de produtos ucranianos que estão proibidos de circular em território polaco.

    Citado pela Radio Free Europe/Radio Liberty, Tusk afirmou que a Polónia pretende “proteger o mercado da União Europeia e os fabricantes locais”, frisando que os produtos ucranianos “representam uma ameaça” para a economia polaca.

    “Os padrões para os agricultores da União Europeia e da Polónia são muito elevados. E não existem padrões para os produtos ucranianos”, completou o primeiro-ministro.

  • Tropas ocidentais na Ucrânia não ultrapassariam "limiar da beligerância"

    A diplomacia francesa considerou hoje que a presença de tropas ocidentais na Ucrânia não ultrapassaria “o limiar da beligerância”, depois de declarações do Presidente Emmanuel Macron sobre a possibilidade de enviar militares para o país.

    Perante a agressividade da Rússia, o Ocidente deve “considerar novas ações de apoio à Ucrânia”, disse o ministro dos Negócios Estrangeiros, Stéphane Séjourné, referindo-se à desminagem, operações cibernéticas ou a produção de armas em território ucraniano.

    “Algumas destas ações podem requerer uma presença em território ucraniano sem ultrapassar o limiar da beligerância”, afirmou Séjourné, citado pela agência francesa AFP.

  • Livre defende apoio à Ucrânia e pede comunidade de defesa europeia

    O porta-voz do Livre Rui Tavares afirmou hoje que a Ucrânia “tem de ser apoiada” para vencer a guerra com a Rússia e defendeu a criação de uma comunidade de defesa europeia, que faça investimentos comuns naquela área.

    Em declarações aos jornalistas em Braga, a propósito das declarações do presidente francês sobre a eventual presença futura de tropas terrestres na Ucrânia, Rui Tavares defendeu que deve haver um comissário europeu da Defesa na próxima Comissão Europeia.

    “Tudo isto junto pode afastar de nós esse espetro de uma guerra na Europa, para onde serão enviados jovens europeus. É isso que nós queremos evitar e é por isso que a Ucrânia tem de ser apoiada”, reiterou.

  • Envio de tropas de UE e NATO para a Ucrânia causaria escalada do conflito

    O secretário de Estado do Vaticano, cardeal Pietro Parolin, advertiu hoje de que o envio de tropas europeias ou da NATO para a Ucrânia causaria “a escalada do conflito que sempre se tentou evitar”.

    O cardeal italiano reagiu assim à sugestão de tal possibilidade, verbalizada na segunda-feira pelo Presidente da República francês, Emmanuel Macron.

    “Seria a escalada que sempre temos tentado evitar desde o princípio, um cenário que não diria apocalíptico, mas decerto aterrador”, declarou Parolin à margem de um evento.

  • Coreia do Norte diz que entreguou "6.700 contentores de munições" à Rússia

    A Coreia do Norte terá enviado cerca de 6.700 contentores com milhões de munições para a Rússia desde julho, disse a Coreia do Sul esta terça-feira.

    Segundo o ministro da Defesa Shin Won-sik, citado pela Sky News, as remessas poderão ter incluído mais de três milhões de munições de artilharia de 152 mm ou 500 mil cartuchos de 122 mm.

    “Poderia ser uma mistura dos dois, e podemos dizer que pelo menos vários milhões de munições foram enviadas”, disse Shin.

  • Republicanos dos EUA dizem que a imigração é prioritária sobre ajuda à Ucrânia

    O líder da maioria republicana no Congresso dos EUA, Mike Johnson, defendeu hoje que a onda de imigração na fronteira sul continua a ser prioridade face à ajuda financeira à Ucrânia.

    No final de uma reunião com o Presidente norte-americano, Joe Biden, na Casa Branca, Johnson explicou que os congressistas estão “ativamente a procurar soluções” para um novo pacote financeiro que permite mais ajuda à Ucrânia, mas salientou que a prioridade do Partido Republicano será sempre combater a imigração ilegal na fronteira com o México.

    Os republicanos na Câmara de Representantes têm recusado aprovar um pacote de segurança nacional, no valor de 95 mil milhões de dólares (cerca de 88 mil milhões de euros) que reforça a ajuda à Ucrânia, a Israel e ao Indo-Pacífico, alegando que, antes desta medida, o Governo deve acautelar o controlo da migração.

  • Zelensky discutiu acordo de paz com príncipe herdeiro da Arábia Saudita

    O Presidente da Ucrânia discutiu esta terça-feira com o príncipe herdeira da Arábia Saudaita um acordo de paz. Tudo aconteceu durante uma visita inesperada de Volodymyr Zelensky àquele país, onde teve uma conversa “significativa e sincera” com Mohammed bin Salman.

    “Discutimos os pontos da Fórmula da Paz e o progresso que pode ser feito na sua implementação. A liderança da Arábia Saudita pode ajudar a encontrar soluções equitativas”, partilhou Zelensky.

  • "Se Macron tivesse perdido mais tempo a obrigar à negociação, se calhar já tínhamos paz" na Ucrânia

    As prioridades para Paulo Raimundo mantêm-se as mesmas. “A melhor forma de contribuirmos para aliviar mortes e destruição é não mandar jovens de vários países” para combater numa guerra que o secretário-geral do PCP insiste “nunca devia ter começado“.

    Foi assim que Paulo Raimundo reagiu à possibilidade de serem enviados militares ocidentais para combater na Ucrânia, como disse Emmanuel Macron. Uma hipótese “rechaçada” pelos líderes europeus “e bem“, para a CDU.

    A alternativa insiste Raimundo é a mesma: “Abrir caminhos para a paz negociada, neste ano em que celebramos os 50 anos do 25 de abril”.

    Em declarações aos jornalistas, antes de participar num jantar-comício em Almada, o secretário-geral do PCP foi ainda questionado sobre Inês Sousa Real, que exigiu ao PCP uma “posição diferente” sobre a guerra na Ucrânia.

    A resposta foi curta: “Não percebo essa observação.” Mas deixou um esclarecimento à líder do PAN, o PCP garante apoiar toda a ajuda humanitária para a Ucrânia, mas para aumentar a escalada da guerra, “não contem com o PCP”.

  • Montenegro de acordo com Costa sobre não envio de tropas para a Ucrânia

    O presidente do PSD disse estar de acordo com a posição expressa pelo primeiro-ministro português, que rejeitou na segunda-feira cenários de envio de tropas para a Ucrânia por países da NATO.

    “Creio que o primeiro-ministro expressou bem aquela que é a nossa posição: temos uma frente de ajuda à Ucrânia que é indiscutível e passa por ajuda financeira, ajuda humanitária e também por ajuda militar naquilo que é a medida das nossas possibilidades”, afirmou Luís Montenegro, questionado sobre o tema, no final de uma iniciativa de campanha em Portalegre.

    Na segunda-feira, em Paris, após ter participado numa reunião de alto nível para apoio contínuo à Ucrânia convocada pelo Presidente francês, Emmanuel Macron, quando se assinalam dois anos do início da invasão russa, António Costa foi questionado sobre declarações do seu homólogo eslovaco, Robert Fico, de que alguns países ocidentais estão a considerar acordos bilaterais para enviar tropas para a Ucrânia.

  • Kiev elogia qualquer iniciativa para melhorar apoio militar

    O principal conselheiro da Presidência ucraniana, Mikhailo Podolyak, elogiou hoje qualquer proposta para “aumentar, expandir ou alterar” a forma como a Ucrânia é ajudada, depois de o Presidente francês, Emmanuel Macron, ter admitido o envio de tropas.

    “Qualquer debate sobre aumentar, expandir ou mudar a forma como ajudamos a Ucrânia só pode ser bem-vindo”, disse o conselheiro do Presidente Volodymyr Zelensky, na sua conta na rede social X.

    Para Podolyak, o facto de novas formas de apoiar o esforço ucraniano face à invasão russa estarem a ser consideradas entre os parceiros de Kiev é um “sinal direto” dos riscos que a Rússia está a correr e de que tanto a Ucrânia como a Europa responderão de “forma consistente”.

  • Advogado de Navalny foi libertado após breve detenção

    O advogado de Alexei Navalny foi libertado esta tarde, depois de ter sido detido em Moscovo. Vasily Dubkov não adiantou, segundo a Sky News, o motivo da detenção, mas afirmou que se tratou de um obstáculo à sua atividade como advogado.

1 de 3