Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Buscas por sobreviventes a ataque a restaurante continuam

    As buscas por sobreviventes nos escombros do ataque ao restaurante em Kramatorsk, na região de Donetsk, continuam numa altura em que as autoridades já confirmaram pelo menos quatro mortos, entre eles um menor de idade, e mais de 40 feridos.

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  • Zelensky ataca "russos selvagens" devido a ataque com mísseis a Kramatorsk

    Volodymyr Zelensky condenou os ataques com mísseis em Kramatorsk que decorrem esta terça-feira e recorda que há “exatamente” um ano decorreu o ataque ao centro comercial em Kremenchuk onde morreram 22 pessoas.

    “Exatamente no dia de aniversário do ataque terrorista russo em Kremenchuk, no centro comercial, onde morreram 22 pessoas, russos selvagens dispararam novamente mísseis no distrito de Kremenchuk”, referiu o Presidente da Ucrânia.

    O Presidente da Ucrânia confirma que há “mortos e feridos” e refere-se ao facto de os “terroristas russos [terem] bombardeado brutalmente” Kramatorsk.

  • Ataque em Kramatorsk. Autoridades atualizam número de mortos para quatro

    As autoridades ucranianas atualizaram o número de mortos no ataque de Kramatorsk para quatro e confirmaram que entre as vítimas está um adolescente com 14 ou 15 anos.

    Há pelo menos 42 pessoas feridas, entre elas uma criança, e estão a decorrer buscas por mais potenciais vítimas nos escombros.

  • Ataque em Kramatorsk. "O inimigo não quer que a vida retome à normalidade na Ucrânia", diz Olena Zelenska

    A primeira-dama ucraniana reagiu ao bombardeamento de hoje em Kramatorsk no Twitter, lembrando que este aconteceu no dia em que se assinala o primeiro aniversário do ataque a um centro comercial em Kremenchuk.

    Referindo que um restaurante cheio foi atingido, Olena Zelenska acusou o “inimigo” russo de não querer que a normalidade seja retomada na Ucrânia.

    “Há muitos feridos. É doloroso. O mal deve ser punido”, escreveu a mulher do Presidente ucraniano no Twitter.

  • Ataque em Kramatorsk. Número de mortos sobe para três. Uma das vítimas é uma criança

    As autoridades ucranianas atualizaram o número de vítimas no ataque russo de hoje contra a localidade de Kramatorsk, na região de Donetsk.

    De acordo com a CNN internacional, pelo menos três pessoas morreram, incluindo uma criança, e 25 ficaram feridas.

    O ataque aconteceu pelas 19h30 (hora local) e atingiu uma pizzaria no centro da localidade e várias casas. A aldeia de Belenky foi também afetada, segundo as informações veiculadas pela câmara municipal e pelo chefe de gabinete de Volodymyr Zelensky.

    O ministro da Administração Interna ucraniano, Ihor Klymenko, acusou a Rússia no Telegram de ter atacado “deliberadamente” áreas muito movimentadas.

  • Pelo menos duas pessoas morreram e 22 ficaram feridas em Kramatorsk

    Pelo menos duas pessoas morreram e 22 ficaram feridas no ataque russo de hoje à localidade de Kramatorsk, na região de Donetsk, informaram as autoridades, segundo a Sky News.

    Entre os feridos encontra-se uma criança, tal como noticiado pelo Ukrainska Pravda. Uma pizzaria e várias casas ficaram danificadas.

    Segundo as informações veiculadas pela câmara municipal e pelo chefe de gabinete de Volodymyr Zelensky, citadas pela Interfax, um dos rockets atingiu um restaurante no centro da localidade, enquanto o outro caiu sobre a aldeia de Belenky.

    Os trabalhos de salvamento e resgate estão a decorrer nos locais atingidos.

  • "É uma questão de tempo até alguém desafiar Putin na Rússia", diz Kuleba

    O ministro dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia disse que é “bastante óbvio que é uma questão de tempo até alguém desafiar Putin na Rússia”.

    Em declarações à CNN, Dmytro Kuleba explicou que “o poder e autoridade” do Presidente russo “está a diminuir” e que a Rússia está a entrar numa fase muito turbulenta.

    “Prigozhin é o primeiro que se atreveu mas não tenho dúvidas de que outros se seguirão de uma maneira ou de outra.”

    Sobre esta questão, Kuleba afirmou não ter qualquer informação dos serviços secretos.

  • Forças atingem restaurante no centro de Kramatorsk. Várias pessoas ficaram feridas

    O Exército russo atingiu durante a noite de hoje com dois rockets a localidade de Kramatorsk, na região de Donetsk.

    Segundo as informações veiculadas pela câmara municipal e pelo chefe de gabinete de Volodymyr Zelensky, citadas pela Interfax, um dos rockets atingiu um restaurante no centro da localidade, enquanto o outro caiu sobre a aldeia de Belenky.

    Os trabalhos de salvamento e resgate estão a decorrer nos locais atingidos, referiram as autoridades locais.

    O Ukrainska Pravda avançou que o ataque causou vários feridos, incluindo uma criança.

    O governador de Donetsk, Pavlo Kyrylenko, disse que os serviços de urgência estão a tentar determinar o número de vítimas.

  • Navalny diz que Putin é “uma ameaça para a Rússia”

    O opositor russo Alexei Navalny, detido desde 2021, considerou hoje que o motim do grupo paramilitar Wagner demonstra que o poder de Vladimir Putin constitui “uma ameaça para a Rússia”.

    “O regime de Putin é a maior ameaça para a Rússia (…) e é tão perigoso para o país que mesmo o seu inevitável colapso constitui uma ameaça de guerra civil”, indicou Navalny no Twitter, na sua primeira reação desde a rebelião do grupo Wagner no passado fim de semana.

  • Pentágono anuncia novo pacote de ajuda à Ucrânia

    O Departamento de Defesa dos Estados Unidos anunciou hoje um novo pacote de ajuda militar à Ucrânia no valor de 456 milhões de euros.

    O pacote vai incluir veículos militares e munições, especificou o Pentágono, segundo o The Guardian.

    No Twitter, Volodymyr Zelensky agradeceu a ajuda a Joe Biden e aos norte-americanos, considerando que os novos meios vão dar “ainda mais poder às forças de defesa ucranianas”.

    “Cada pacote destes de ajuda é um passo rumo à nossa vitória comum sobre o agressor russo”, escreveu o Presidente ucraniano.

  • Finlândia quer aumentar restrições à entrada de cidadãos russos no país

    O Presidente e o comissão ministerial de Política Externa e Interna da Finlândia concluíram ser importante manter as restrições à entrada de cidadãos russos que entraram em vigor a 29 de setembro do ano passado, que proíbem todas as viagens não essenciais a partir da Rússia, para evitar violações na segurança.

    Num comunicado emitido hoje, após uma reunião de preparação para a cimeira de segurança da NATO em Vilnius, na Lituânia, nos dias 11 e 12 de junho, durante a qual foi também discutida a situação na Ucrânia, o Presidente e a comissão defenderam ainda a necessidade de apertar as restrições.

    A nota refere que o governo finlandês está a monitorizar a situação na Rússia, em estreita cooperação com os aliados e parceiros da Finlândia.

  • Prigozhin disse a Lukashenko que grupo ia avançar sobre Moscovo porque queria "justiça"

    Durante a conversa com Alexandr Lukashenko, Yevgeny Prigozhin disse que o Grupo Wagner ia avançar sobre Moscovo porque queria “justiça”.

    “Vamos avançar sobre Moscovo. Precisamos de justiça. Estivemos a lutar. Estivemos a lutar honestamente. Sabes como lutámos”, afirmou o líder dos mercenários, de acordo com o relato do Presidente bielorrusso, que recusou ter desempenhado um papel de “mediador” na resolução do conflito com o governo russo.

    “Não sou um mediador. Sou um participante nestes eventos tanto quando o Presidente Putin. Porque esta é a nossa Pátria. Repito-o outra vez”, afirmou Lukashenko, reiterando o seu apoio à Rússia.

    “Este é um problema nosso, é um problema meu, tanto quanto é um problema do Presidente Putin e dos russos”, declarou, citado pela agência de notícias Belta.

  • Exército ucraniano ainda não conseguiu entrar em Bakhmut

    O Exército ucraniano está a avançar “aos poucos, mas com certeza” em direção a Bakhmut, afirmou a vice-ministra da Defesa na mais recente atualização sobre a contraofensiva. “Até hoje, não entrámos na cidade de Bakhmut”, declarou a governante no Telegram.

    Anna Maliar explicou que “a libertação” da região “tem as suas próprias peculiaridades, o que complica o processo”.

    “A área de Bakhmut e os seus subúrbios possui um sistema desenvolvido de fortificações de engenharia e uma extensa rede de fortalezas. Tudo isso foi preparado para ser usado na defesa (…). Mas agora essas fortificações e fortalezas foram ocupadas pelo inimigo, então libertar essas regiões requer um pouco mais de esforço e paciência.”

  • Barragem de Kakhovka. Alojamento temporário na zona ocupada apenas disponível a cidadãos russos, acusa vice-ministra da Defesa da Ucrânia

    A vice-ministra da Defesa da Ucrânia, Hanna Maliar, acusou as autoridades da Rússia em Kherson de impedirem o acesso às ajudas disponibilizadas na sequência da destruição da barragem de Kakhovka aos habitantes que não têm cidadania russa.

    “Não existem limites da humilhação da dignidade humana que a Federação Russa não ultrapasse”, afirmou a governante no Telegram, especificando que os ucranianos que não pediram a cidadania russa não estão a ter direito a alojamento temporário ou a ajudas financeiras.

  • Lukashenko: líderes têm de “estar mais atentos” a grupos mercenários como os Wagner

    Alexandr Lukashenko disse hoje que a insurreição do grupo Wagner na Rússia deve servir como lição para os líderes do regime, de que é preciso estarem mais “atentos” à insatisfação de organizações mercenárias como a de Yevgeny Prigozhin.

    Precisamos de estar mais atentos a grupos militares como este, se os criámos, como é o caso da PMC Wagner e outras. E precisamos de aceder aos seus pedidos atempadamente. A tempo e horas. Eles também precisam de ser liderados e apoiados. Isto é uma grande lição”, disse o Presidente bielorrusso, citado pela Belta, a agência estatal.

  • Polónia, Letónia e Lituânia pedem reforço de defesa na fronteira oriental da NATO

    A Polónia, Letónia e Lituânia pediram o reforço das defesas da fronteira oriental da NATO na sequência da chegada do líder do Grupo Wagner à Bielorrússia.

    Em declarações à televisão nacional polaca, Andrzej Duda disse que a Polónia considerava a deslocação de Yevgeny Prigozhin como “um sinal extremamente negativo” e que pretendia dizer isso mesmo aos seus aliados.

    O Presidente polaco destacou a importância de tomar medidas de reforço das fronteiras, referiu a Interfax.

    O ministro dos Negócios Estrangeiros da Letónia, Edgars Rinkevics, que se encontra de visita a Paris, afirmou que a movimentação do líder do Grupo Wagner “tem ser avaliada de um ponto de vista diferente”.

    “Vimos às capacidades destes mercenários”, declarou, segundo a Sky News.

    O seu homólogo lituano mostrou-se também preocupado, de acordo com a Sky News, considerando que a rapidez com o grupo avançou na Rússia mostrou que a defesa dos países bálticos, próximos da Bielorrússia, tem de ser fortalecida.

  • Lukashenko admite que só se apercebeu da gravidade da situação depois de falar ao telefone com Putin

    O Presidente bielorrusso admitiu que só se apercebeu da gravidade da situação na Rússia quando foi contactado pelos serviços de informação russos para falar com Vladimir Putin.

    Segundo Aleksandr Lukashenko, a conversa com o homólogo russo aconteceu pelas 22h30 de sexta-feira. Putin adiantou-lhe pormenores sobre a revolta do Grupo Wagner e Lukashenko fez-lhe “várias perguntas, incluindo sobre os seus planos para lidar com a situação”.

    “Apercebi-me que a situação era séria”, admitiu o Presidente bielorrusso, citado pela Belta.

    Lukashenko aconselhou Putin a não eliminar Grupo Wagner

    Lukashenko disse que se apercebeu que Putin estava disposto a tomar medidas drásticas para lidar com a revolta e que aconselhou o Presidente russo a não eliminar os mercenários do Grupo Wagner.

    “Vi que a coisa mais perigosa que podia acontecer não era a situação em si, mas as possíveis ramificações”, afirmou o líder bielorrusso, relatando como sugeriu falar com Prigozhin.

    O chefe de Estado bielorrusso acrescentou que Putin não tinha muitas esperanças na possibilidade de um diálogo com Prigozhin, uma vez que o líder do Grupo Wagner “não atendia o telefone e não queria falar com ninguém”.

    Com Lusa

  • Lukashenko diz que Prigozhin age "como um herói" mas que está sob grande "pressão" dos comandantes do Grupo Wagner

    Aleksandr Lukashenko descreveu o estado de espírito de Yevgeny Prigozhin e dos mercenários do Grupo Wagner durante a rebelião de sexta-feira.

    “Tinham acabado de vir da frente de batalha. Viram centenas de mortos. Estão extremamente insatisfeitos, especialmente os comandantes”, afirmou o Presidente bielorrusso, de acordo com a Belta.

    Tanto quanto Lukashenko conseguiu perceber, Prigozhin está sob grande pressão dos comandantes do Grupo Wagner. “Sim, ele age como um herói, mas está sob pressão e a influência daqueles que comandam as unidades de assalto e que viram as mortes”, disse.

  • Lukashenko conta detalhes sobre negociações com Prigozhin: "Trocámos palavrões durante cerca de 30 minutos"

    Aleksandr Lukashenko, Presidente da Bielorrússia, contou vários detalhes sobre o início das negociações com o líder do grupo Wagner, Yevgeny Prigozhin, assim como sobre as conversas com o Presidente russo, Vladimir Putin.

    Segundo a agência Belta, Lukashenko explica que ligou a Prigozhin às 11 horas da manhã de sábado, que aceitou falar. “Ele estava completamente eufórico. Durante a primeira ronda [de negociações], apenas trocámos palavrões durante cerca de 30 minutos. Analisei [a conversa] mais tarde. O número de palavrões era dez vezes superior ao das palavras normais”.

    Lukashenko também conta que, na sexta-feira, estava “muito ocupado”. “Para ser sincero, quando comecei a receber algumas informações sobre os desenvolvimentos na Rússia, em Rostov, no sul, não prestei muita atenção ao princípio. A guerra está a decorrer, portanto, estas coisas não são uma surpresa”, disse.

    Só sábado pelas 8 da manhã é que começou a receber “notícias alarmantes” sobre a situação na Rússia e foi informado de que Putin queria conversar. O homólogo russo ligou-lhe pelas 10h10 e deu-lhe “os detalhes sobre o que estava a acontecer na Rússia”.

    “Fiz várias perguntas [a Putin], incluindo sobre os seus planos para lidar com esta situação, e apercebi-me de que a situação era grave”, afirmou.

    As declarações foram feitas num evento organizado pela presidência bielorrussa com forças especiais, jornalistas e cientistas políticos, entre outros, precisamente para explicar os acontecimentos dos últimos dias.

  • Ataque na região de Zaporíijia faz um morto e seis feridos

    Um ataque em Orikhiv, na região de Zaporíjia, fez um morto e dois feridos, informou o governador, de acordo com o The Kyiv Independent.

    Segundo Yurii Malashko, a vítima mortal é um homem de 77 anos. Os feridos são duas mulheres.

    Três outras mulheres, com idades compreendidas entre os 45 e 87 anos, ficaram feridas num outro ataque na mesma região, na localidade de Preborazhenka.

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