Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Bom dia. Obrigada por nos ter acompanhado neste liveblog, que agora arquivamos, para atualizar a informação sobre a guerra neste novo link.

    Ucrânia anuncia contra-ataques bem-sucedidos em Bakhmut e obriga grupo Wagner a recuar “até 2 quilómetros”

  • Mais rápidos que a velocidade do som e capazes de transportar ogivas. O que são os mísseis Kinzhal que deixaram a Ucrânia em alerta?

    Ucrânia diz ter conseguido destruir, pela primeira vez, um míssil hipersónico Kinzhal, mas continua a temê-los. “Extremamente rápidos” e “precisos”, deixaram todo o território ucraniano em alerta.

    Mais rápidos que a velocidade do som e capazes de transportar ogivas. O que são os mísseis Kinzhal que deixaram a Ucrânia em alerta?

  • Zelensky agradece ajuda dos EUA e diz que a "paz justa" chegará à Ucrânia

    No habitual discurso noturno, o Presidente da Ucrânia fez questão de lembrar a sua recente decisão: daqui para a frente, Kiev celebra o Dia da Vitória sobre os nazis a 8 de maio (e não no dia seguinte, como a Rússia), celebrando, a 9 de maio, o Dia da Europa.

    “Quanto mais as pessoas conhecerem a história honesta, mais verão as semelhanças entre as agressões brutais dos séculos XX e XXI, mais apreciarão essa sequência”, disse Volodymyr Zelensky. Assim, alcança-se “a Europa como sonho realizado de um continente pacífico”.

    “E é apenas uma questão de tempo até que possamos restaurar uma paz sustentável e justa para a nossa parte da Europa, para a Ucrânia. É apenas uma questão de tempo até que o atual agressor perca, como o agressor que perdeu há 78 anos”, disse Zelensky.

    Além disso, agradeceu o novo pacote de ajuda norte-americano, no valor de 1,2 mil milhões de dólares. “Artilharia, proteção contra mísseis e drones terroristas e outras coisas para fortalecer os nossos defensores. Agradeço ao presidente Biden, ao Congresso — ambas as partes — e a todas as famílias americanas por seu apoio inabalável e pela força americana que nos torna mais fortes.”

    Zelensky deixou ainda um agradecimento especial ao parlamento francês pela decisão de reconhecer o Grupo Wagner como uma organização terrorista. “Isto é algo que deve ser adotado por todo o mundo — toda a manifestação de terrorismo deve ser destruída e todo o terrorista deve ser condenado.”

  • Dia da Vitória. Desfile de 2023 em Moscovo foi mais modesto e com Putin a repetir críticas ao Ocidente

    No dia da Vitória, Putin criticou as “elites globalistas do Ocidente” que semeiam o “ódio e a russofobia” e fizeram o povo ucraniano “refém”. Houve menos 80 veículos no desfile militar.

    Dia da Vitória. Desfile de 2023 em Moscovo foi mais modesto e com Putin a repetir críticas ao Ocidente

  • Ponto da situação. O que aconteceu durante a tarde e início da noite?

    Boa noite. Aqui fica um resumo das notícias que estão a marcar a atualidade da guerra na Ucrânia.

    • Estados Unidos aprovam novo pacote de ajuda para a Ucrânia e são mais 1,2 mil milhões de dólares em ajuda militar a Kiev. O novo pacote inclui, entre outros, novos sistemas de defesa aérea e munições de artilharia.
    • A China não vai “assistir ao fogo da outra margem” nem “atirar lenha para a lareira”. Pelo contrário, Pequim manterá comunicação com todas as partes envolvidas na crise da Ucrânia, segundo o seu ministro dos Negócios Estrangeiros. As declarações de Qin Gang surgem depois de a ministra alemã ter afirmado que Pequim pode ter um papel importante no fim da guerra.
    • Arman Soldin, jornalista da AFP morreu na Ucrânia, na sequência de um disparo de rocket. O incidente aconteceu nos arredores de Bakhmut.
    • Não esperem uma contra ofensiva cinematográfica de Kiev. As palavras são do chefe da diplomacia britânica, James Cleverly, durante uma visita aos Estados Unidos. Num momento em que a expectativa é grande, são várias as vozes de políticos, incluindo ucranianos, que tentam baixá-la. Todos têm de ser realistas. “Este é o mundo real, não é um filme de Hollywood”, acrescentou Cleverly.
    • Na mesma conferência de imprensa, Antony Blinken disse acreditar que a Ucrânia “tem o que precisa” para retomar os territórios ocupados pela Rússia. “Têm o que precisam para continuar a ter sucesso na recuperação de território que foi tomado à força pela Rússia nos últimos 14 meses”, disse o secretário de Estado dos EUA. “Não são apenas as armas, é o treinamento.”
    • Chamaram-lhe instalação de arte e o protesto visual foi criado pelo grupo Euromaidan-Warszawa, de apoio à Ucrânia. Esta terça-feira, na capital da Polónia, quando o embaixador russo Sergey Andreev se dirigiu ao memorial de vítimas soviéticas da II Guerra Mundial para depositar uma coroa de flores, tinha o caminho bloqueado.
    • Yevgeny Prigozhin disse ter sido informado de que ele e os seus mercenários do Grupo Wagner seriam considerados “traidores” se abandonassem as suas posições. “Ontem chegou uma ordem de combate que afirmava claramente que, se deixarmos nossas posições, isso será considerado traição contra a pátria. Essa foi a mensagem.”

  • Estados Unidos aprovam novo pacote de ajuda para a Ucrânia

    São mais 1,2 mil milhões de dólares em ajuda militar a Kiev. O novo pacote norte-americano foi aprovado nesta terça-feira e inclui, entre outros, novos sistemas de defesa aérea e munições de artilharia. O anúncio foi feito pela Casa Branca.

    Será também enviada tecnologia para integrar lançadores de defesa aérea, mísseis e radares ocidentais.

  • China avisa: não vai "assistir ao fogo da outra margem" nem "atirar lenha para a lareira"

    A China não vai “assistir ao fogo da outra margem” nem “atirar lenha para a lareira”. Pelo contrário, Pequim manterá comunicação com todas as partes envolvidas na crise da Ucrânia, segundo o seu ministro dos Negócios Estrangeiros.

    As declarações de Qin Gang surgem depois de a ministra alemã Annalena Baerbock ter afirmado que Pequim pode ter um papel importante no fim da guerra na Ucrânia como membro permanente do Conselho de Segurança da ONU.

  • Jornalista da AFP morre na Ucrânia

    Arman Soldin, jornalista da AFP, da área do vídeo, morreu nesta terça-feira na Ucrânia, na sequência de um disparo de rocket. A notícia foi avançada por colegas da agência de notícias que testemunharam a sua morte.

    O incidente aconteceu nos arredores de Bakhmut.

    No Twitter, a agência publicou um texto dizendo que a equipa está “devastada” com a morte de Arman Soldin.

  • Blinken: Ucrânia "tem o que precisa" para retomar territórios ocupados

    Na mesma conferência de imprensa em que o ministro britânico falou, Antony Blinken disse acreditar que a Ucrânia “tem o que precisa” para retomar os territórios ocupados pela Rússia.

    “Têm o que precisam para continuar a ter sucesso na recuperação de território que foi tomado à força pela Rússia nos últimos 14 meses”, disse o secretário de Estado dos EUA. “Não são apenas as armas, é o treinamento”, acrescentou Blinken.

    O norte-americano sublinhou que é importante garantir que os ucranianos consigam manter os sistemas que lhes foram fornecidos pelos aliados. “E é importante, claro, que tenham os planos certos para, novamente, serem bem-sucedidos.”

  • Contra ofensiva da Ucrânia não será espetacular. "Este é o mundo real, não é um filme de Hollywood”, diz ministro britânico

    Não esperem uma contra ofensiva cinematográfica de Kiev. As palavras são do chefe da diplomacia britânica, James Cleverly, durante uma visita aos Estados Unidos. Num momento em que a expectativa é grande, são várias as vozes de políticos, incluindo ucranianos, que tentam baixá-la.

    “O mundo real não funciona assim”, disse o ministro dos Negócios Estrangeiros aos jornalistas. “Espero que se saiam muito, muito bem, porque sempre que vejo os ucranianos, eles superam as expectativas.

    No entanto, frisou que todos têm de ser realistas. “Este é o mundo real, não é um filme de Hollywood”, acrescentou Cleverly.

    Tal como a sua homóloga alemã tinha feito na manhã de terça, também Cleverly frisou a vontade do Reino Unido de ver a China desempenhar um papel mais construtivo no fim da guerra. “Sabemos que Xi desfruta de um grau significativo de influência junto de Vladimir Putin. Se, com a sua intervenção, puder ajudar a restaurar a soberania da Ucrânia e tirar as tropas russas daquele país, não vou criticar”, acrescentou.

  • Varsóvia. Mortos, prédios destruídos e poças de sangue no caminho do embaixador russo

    Chamaram-lhe instalação de arte e o protesto visual foi criado pelo grupo Euromaidan-Warszawa, de apoio à Ucrânia. Esta terça-feira, na capital da Polónia, quando o embaixador russo Sergey Andreev se dirigiu ao memorial de vítimas soviéticas da II Guerra Mundial para depositar uma coroa de flores, tinha o caminho bloqueado.

    Milhares de pequenas bandeiras da Ucrânia, representando os ucranianos que morreram na guerra com a Rússia, estavam espalhadas naquela zona de Varsóvia, assim como maquetes de edifícios destruídos, simbolizando os ataques russos a infraestruturas civis.

    Também havia poças de sangue falso.

    Cada bandeira simboliza um ucraniano morto

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    As maquetes representam os ataques a prédios de habitação

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    A instalação foi montada em Varsóvia, Polónia

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    O embaixador russo rodeado de manifestantes e jornalistas

  • Prigozhin. Grupo Wagner será considerado "traidor" se retirar de Bakhmut

    Prigozhin já tinha dito, nesta terça-feira, que o Grupo Wagner não irá abandonar no imediato Bakhmut, como o Observador noticiou, contrariando declarações anteriores. Agora há mais detalhes da declaração do fundador do grupo de mercenários que luta pela Rússia na Ucrânia.

    Yevgeny Prigozhin disse ter sido informado de que ele e os seus mercenários seriam considerados “traidores” se abandonassem as suas posições. “Ontem chegou uma ordem de combate que afirmava claramente que, se deixarmos nossas posições, isso será considerado traição contra a pátria. Essa foi a mensagem.”

    Apesar disso, voltou a queixar-se da falta de munição, o motivo que o levou a dizer que se preparava para abandonar Bakhmut. “Se não houver munição, deixaremos nossas posições e seremos nós os que perguntam quem realmente está traindo a pátria”, considerando que quem trai a Rússia é a pessoa que a assinou a ordem para fornecer pouca munição.”

    Apesar de tudo, o Grupo Wagner continuará mais uns dias à espera de munição. Na segunda-feira, Prigozhin afirmou que o problema estava resolvido, mas, no dia seguinte, considerou ter sido enganado. “Deram-nos apenas 10% do que pedimos. Fomos enganados”, disse.

  • Donetsk tem falta de água. Russos estarão a construir canais na região

    A informação é do Ministério de Defesa britânico, no seu briefing diário sobre o estado da guerra. Os russos, que enfrentam escassez de água nos territórios ocupados de Donetsk, estarão a construir uma tubulação para fazer chegar água à região, onde as reservas estão perigosamente baixas, já que o canal Siversky-Donets (que passa perto de Bakhmut) está sob controle ucraniano.

    O uso pesado de artilharia provavelmente infligiu danos ao canal e a outras infraestruturas hídricas regionais, explicou o ministério na sua nota diária, “minando os esforços da Rússia para remediar a falta de água que a sua invasão criou”.

    No comunicado defende-se ainda que “é improvável” que uma construção deste género “compense totalmente o acesso reduzido à água da região ocupada”.

  • Num discurso em Moscovo, Putin volta a culpar Ocidente pela guerra

    Neste episódio, destaque para o discurso do líder russo no Dia da Vitória. Putin afirma que está a “repelir o terrorismo internacional”. Ainda as declarações do chefe do grupo Wagner sobre Bakhmut.

    Ouça aqui o episódio de Guerra Traduzida, versão Rússia

    Num discurso em Moscovo, Putin volta a culpar Ocidente pela guerra

  • Ucrânia bombardeada no Dia da Europa

    O exército ucraniano afirma que a Rússia lançou 25 mísseis contra a Ucrânia esta manhã. Ainda neste episódio, os destaques da imprensa ucraniana sobre o discurso de Putin no Dia da Vitória.

    Ouça aqui o episódio de Guerra Traduzida, versão Ucrânia

    Ucrânia bombardeada no Dia da Europa

  • Portugal quer sanções mais eficazes à Rússia em novo pacote para evitar fugas

    O secretário de Estado dos Assuntos Europeus pede sanções mais “efetivas” para combater a agressão da Rússia, referindo ainda que o 11.º pacote da UE “será muito centrado na tentativa de evitar fugas às sanções existentes”.

    Para Tiago Antunes, a nova medida é “mais eficiente” porque quem é abrangido por estas sanções “tenta encontrar todas as formas possíveis para as contornar”.

    Como tal, a UE deve regularmente “manter-se vigilante e manter um esforço muitíssimo significativo de fecho de todas as margens possíveis, através das quais, designadamente os oligarcas, explorem a possibilidade de fugir aos regimes de sanções vigentes“, elenca o secretário de Estado dos Assuntos Europeus.

    Além disso, o governante destaca que os 10 pacotes de sanções em vigor “são bastante robustos e bastante poderosos e têm, de facto, limitado a capacidade da Rússia de levar a cabo e intensificar o seu esforço de guerra”.

  • Ponto de situação: o que aconteceu nas últimas horas?

    • No Dia da Europa, a bandeira da Ucrânia foi hasteada esta terça-feira em frente ao edifício da Comissão Europeia, em Bruxelas, em conjunto com as bandeiras da União Europeia.
    • A União Europeia (UE) revelou ainda que está a equacionar a possibilidade de sancionar países que ajudem a Rússia a contornar as sanções aplicadas por causa da invasão à Ucrânia.
    • Também neste dia, Volodymyr Zelensky considera que a União Europeia deveria tomar uma decisão em relação à abertura de um diálogo em torno da adesão da Ucrânia, depois de ter sido aprovado o estatuto de candidato no ano passado.
    • Annalena Baerbock, ministra dos Negócios Estrangeiros da Alemanha, afirmou que a China pode ter um papel decisivo no fim da guerra na Ucrânia, tendo em conta o lugar permanente no Conselho de Segurança da ONU e o poder de influenciar o desenrolar do conflito.
    • No terreno, a Ucrânia está a planear uma contraofensiva “muito cuidadosamente” contra as forças russas. À Sky News, Denys Shmyhal, primeiro-ministro da Ucrânia, indicou que a operação vai ser lançada quando for a altura certa e que tudo está a ser preparado “muito cuidadosamente porque é uma operação muito importante”.
    • As Forças Armadas da Ucrânia afirmam que a Rússia está a utilizar aviação para causar a maior destruição possível na região ucraniana de Kherson e dificultar o início da esperada contraofensiva da Ucrânia.
    • O líder do Grupo Wagner, Yevgeny Prigozhin, referiu que os mercenários da sua milícia privada não vão abandonar a localidade de Bakhmut esta quarta-feira, tal como tinha ameaçado fazer na passada sexta-feira por causa da falta de munições.
    • Na Rússia, o desfile militar na Praça Vermelha celebrou o Dia da Vitória, com um discurso e Vladimir Putin em que o Presidente da Rússia falou de uma “guerra criminosa”, em que as “elites ocidentais continuam a dividir a sociedade”, “provocam um conflito sangrento”, além de desenvolverem “a russofobia e o nacionalismo agressivo”, e destruírem “os valores familiares que são próprios da Humanidade”.
    • O desfile contou apenas com um tanque — o T-34, que data da época soviética, especulando-se já que poderá representar uma falta de carros de combates no arsenal russo. Face ao ano passado, nota-se uma diferença considerável. No desfile do Dia da Vitória havia não só os T-34, como também estiveram presentes uma frota de tanques T-14 e de T-74.
    • António Guterres, secretário-geral da ONU, recebeu o Prémio Europeu Carlos V, em Espanha, e dedicou grande parte do discurso à invasão da Ucrânia, dizendo que “a guerra não é coisa do passado” e que a luta pela paz tem de ser “incansável”.
    • Antes de receber o prémio, numa entrevista ao El País, o secretário-geral das Nações Unidas admitiu serem impossíveis a curto prazo negociações de paz para pôr fim à guerra russa contra a Ucrânia.

    • Em Estrasburgo, o chanceler alemão lembrava o desfile em Moscovo, “a 2200 quilómetros daqui” com “soldados, tanques e mísseis”. “Não nos deixemos intimidar por esta manifestação de força. Temos de nos manter firmes neste apoio à Ucrânia, enquanto ela precisar.” Olaf Scholz terminou a dizer que “o passado não triunfará sobre o futuro” e que o “futuro é a União Europeia”.
    • O líder norte-coreano, Kim-Jong Un, aproveitou as celebrações do Dia da Vitória para enviar uma mensagem de apoio ao seu homólogo russo, Vladimir Putin: “O tenaz e justo povo russo vai continuar e vai alcançar a vitória no futuro.”

  • Montenegro: Preservação da democracia ucraniana é preservação da democracia europeia

    O presidente do PSD, Luís Montenegro, defendeu hoje, quando se assinala o Dia da Europa, que “a preservação da democracia ucraniana é a preservação da democracia europeia”.

    “Os direitos, liberdades e garantias dos cidadãos ucranianos são os nossos direitos, liberdades e garantias”, afirmou Luís Montenegro, em Leiria.

    Referindo-se ao Dia da Europa, em que se celebra “os valores da paz, os valores da solidariedade”, o líder social-democrata considerou que se está “num momento crucial” com uma guerra no continente.

    “Nós não temos nenhuma dúvida de que lado estamos neste conflito. Estamos do lado daqueles que foram agredidos na sua integralidade territorial, que foram agredidos no respeito pelos seus direitos fundamentais”, frisou, acrescentando: “Nós estamos ao lado do povo ucraniano neste Dia da Europa e estamos ao lado dos valores da paz e também dos valores do progresso”.

  • Bandeira da Ucrânia hasteada "no coração da Europa"

    A bandeira da Ucrânia foi hasteada esta terça-feira em frente ao edifício da Comissão Europeia, em Bruxelas, em conjunto com as bandeiras da União Europeia.

    “Hoje, hasteamos a bandeira ucraniana no coração da Europa”, lê-se numa publicação do executivo comunitário no Twitter.

    “Neste Dia da Europa, reafirmamos o nosso inabalável apoio e solidariedade à Ucrânia e ao seu povo”, continua a publicação.

    A Comissão Europeia reitera assim o apoio a Kiev “o tempo que for necessário”.

  • Ministra dos Negócios Estrangeiros da Alemanha salienta papel importante da China no fim da guerra na Ucrânia

    A ministra dos Negócios Estrangeiros da Alemanha afirmou esta terça-feira que a China pode ter um papel decisivo no fim da guerra na Ucrânia.

    De acordo com o The Guardian, Annalena Baerbock falou em Berlim ao lado da sua contraparte chinesa, Qin Gang, e explicou que Pequim, tendo um lugar permanente no Conselho de Segurança da ONU, tem o poder de influenciar o desenrolar do conflito.

    Qin Gang, contudo, apontou para uma via diferendo, ao afirma que a China não vai “assistir ao fogo através da outra margem nem “colocar lenha na fogueira“.

    A ministra dos Negócios Estrangeiros da Alemanha disse ainda que a União Europeia está a trabalhar para arranjar soluções que impeçam o contornar das sanções à Rússia, como o uso de empresas noutros países.

    Questionada sobre uma possível “lista negra” de empresas chinesas, Annalena Baerbock afirmou que as negociações mantinham-se abertas, e que “era importante impedir as restrições de serem contornadas”.

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