Histórico de atualizações
  • O dia em resumo, parte V

    À noite, José Maria Ricciardi esteve na SIC Notícias e Rogério Alves foi à RTP 3. Ponto comum (que se alargou a outros antigos apoiantes de Bruno de Carvalho, tendo como exemplo paradigmático Daniel Sampaio): ambos consideraram que o atual elenco diretivo deve demitir-se.

    Voltamos esta quinta-feira à companhia dos nossos leitores para acompanhar a atualidade do Sporting e o momento conturbado que o clube vive. Até lá, boa noite!

  • O dia em resumo, parte IV

    À tarde/noite, a notícia era a reunião da Mesa da Assembleia Geral liderada por Jaime Marta Soares mas o Conselho Diretivo, que também se encontrou esta quarta-feira, acabou por “antecipar-se”: depois de ter explicado à CMVM que nenhum atleta manifestou vontade de rescindir contrato, a Direção emitiu um comunicado onde voltou a repudiar por completo os atos na Academia, salientou que já tinha apresentado queixa dos atos, mostrou total solidariedade com os dois elementos ligados ao clube que foram detidos esta quarta-feira (André Geraldes e Ricardo Gonçalves) e anunciou que pediu uma Assembleia Geral Extraordinária para auscultar os sócios e esclarecer qualquer situação; mais tarde, a Mesa da Assembleia Geral voltou a referir que foi pedida uma reunião com carácter de urgência entre todos os órgãos sociais para segunda-feira. Trocado por miúdos, Bruno de Carvalho e o restante elenco diretivo não considera demitir-se, ao contrário do Conselho Fiscal e Disciplinar e da Mesa da AG que podem apresentar a sua demissão após a final da Taça de Portugal

  • O dia em resumo, parte III

    À tarde, e em diferentes grupos, começaram a chegar ao Tribunal do Barreiro os 23 detidos no âmbito da invasão à Academia do Sporting. Os mesmos serão de novo apresentado amanhã ao juiz. Os agressores foram indiciados por crimes de introdução em lugar vedado ao público, ameaça agravada, ofensa à integridade física qualificada, sequestro, dano com violência, detenção de arma proibida agravado, incêndio florestal, resistência e coação sobre funcionário e também de um crime de terrorismo

    Encontro na Vasco da Gama, dezenas de tochas, pânico no balneário e esvaziar dos cacifos: o filme de terror na Academia

  • O dia em resumo, parte II

    Os jogadores encontraram-se com o Sindicato de Jogadores numa unidade hoteleira em Lisboa. Confirma-se que a equipa estará presente na final da Taça de Portugal no Jamor, mesmo admitindo não estar nas melhores condições depois de tudo o que aconteceu na Academia, mas foram abordados mais cenários e, segundo soube o Observador, continua em cima da mesa o cenário de um pedido de rescisão unilateral de todo o grupo na segunda-feira, após o jogo. O que pode mudar? A garantia de que vão existir mudanças no clube, nomeadamente pela relação inexistente com os responsáveis, entre os quais Bruno de Carvalho

  • O dia em resumo, parte I

    O dia do Sporting voltou a ser particularmente agitado, como seria de esperar. E tudo começou com a notícia que estavam a ser realizadas buscas em Alvalade e também em alguns domicílios. Em resumo: houve quatro detenções ainda a propósito do alegado caso de corrupção envolvendo o Campeonato Nacional de Andebol da última temporada (Paulo Silva, João Gonçalves, Gonçalo Rodrigues e André Geraldes) e existirão pelo menos seis jogos de futebol sob suspeita, por alegado suborno a jogadores da equipa adversária. Ainda assim, existem diferenças nos casos

    Operação Cashball. Indícios sobre corrupção desportiva do Sporting são mais fortes no andebol do que no futebol

  • Rogério Alves sobre as suspeitas de corrupção: “Seria lamentável concluir-se por o inicio de uma investigação que o Sporting fez isto ou aquilo. Seria uma grande injustiça”.

  • Rogério Alves sobre a possibilidade de candidatura à presidência do Sporting: “Se for a melhor solução para o clube e para a minha vida é uma hipótese. Mas não tenho nenhum projeto para fazer isto ou aquilo. Mas uma coisa digo: se houver eleições, o Sporting terá quem se candidate”.

  • Rogério Alves: "Candidato? Não digo categoricamente que não, mas também não digo que sim"

    Sobre a possibilidade de ser candidato Rogério Alves disse que é um assunto que não está na sua “agenda”, mas completa: “Eu não sabia que isto ia acontecer. não sabia que de uma dia para o outro as coisas se iam precipitar. a questão de ser ou não presidente do Sporting tem que ser resultado de uma reflexão. o Sporting não vai deixar de ter quem se candidate, não vai ser deixado deserto se houver eleições. Não digo categoricamente que não, mas também não digo que sim”.

  • Rogério Alves: “Isto é uma crise de descrédito. Os órgão sociais deviam pôr imediatamente o seu lugar à disposição”.

  • Rogério Alves: “Uma coisa é a legitimidade democrática.às vezes não estamos de acordo com a direção mas isso não impede que a direção continue. Neste momento estamos a viver paginas negras consecutivamente e há um antagonismo permanente, visível entre direção, jogadores e equipa técnica. Isso não faz sentido. Somos um regime democrático e a questão terá que ser resolvida no quadro dos estatutos. A mais acessível é a convocatória de uma assembleia geral com intuito de convocar eleições”.

  • Rogério Alves: “Criar um ambiente permanente de antagonismo obviamente que não podia dar bom resultado. Vivemos nos últimos meses num permanente ataque aos jogadores, num permanente ataque à equipa técnica, que teve episódios lamentáveis”

  • Rogério Alves: "Os órgãos sociais deviam demitir-se"

    Rogério Alves considera que os “órgãos sociais deviam demitir-se”: “não há condições para estes órgãos continuarem. Não é só por isto. mas este foi o período mais trágico, mais dramático, que acaba por ser o coroar do que te vindo a acontecer nos últimos meses”, disse em entrevista na RTP3

  • Rogério Alves: “A direção do clube e o presidente da direção têm uma responsabilidade objetiva no que ocorreu. Se os jogadores ficaram desprotegidos na academia perante aquela invasão e emboscada, há uma responsabilidade objetiva de quem tem o dever de assegurar que aquilo não acontece. Alguma coisa correu mal”.

  • Rogério Alves: "O Sporting está a viver um dos momentos mais negros da sua história"

    Rogério Alves, um dos mais ilustres adeptos sportinguistas, disse em entrevista na RTP3 que “o Sporting está a viver um dos momentos mais negros da sua história”: “uma desgraça nunca vem só. Uma coisa foi agressão bárbara que envergonhou o clube, e que teve como alvos jogadores, equipa técnica e equipa médica, foram vítimas de uma cena repugnante. Hoje temos uma coisa completamente diferente: o início de uma investigação relativamente à qual temos de aguardar para perceber o que aconteceu”.

  • Assembleia Geral vai marcar reunião com Direção e Conselho Fiscal

    A Mesa da Assembleia Geral do Sporting esteve reunida esta tarde em Alvalade, como tínhamos referido, e decidiu convocar com um caractér de urgência uma reunião entre todos os órgãos sociais do clube para a próxima segunda-feira. “A Mesa da Assembleia Geral é o garante e o pilar maior dos interesses do clube e dos respetivos sócios, o seu maior património”, acrescenta, falando também em estabilidade desportiva e financeira que são necessárias. Recorde-se que, antes, o Concelho Diretivo liderado por Bruno de Carvalho tinha solicitado uma Assembleia Geral Extraordinária

  • A confissão de Paulo Futre sobre uma conversa com Rui Patrício

    “Falei com o Rui Patrício na véspera do jogo com o Atl. Madrid cá, expliquei que Bruno de Carvalho estava arrependido. Disse: ‘Acredita em mim, já tirou os processos, acabou com o Facebook. Ele não vai fazer mais isto’. E ele disse que ia falar com outros jogadores e fiquei com a clara sensação que ia mesmo tudo acalmar. Depois vi a mensagem da mulher do Rui… Tenho de pedir desculpa por ter feito aquela chamada. Enganei-me, peço desculpa. Longe de mim que os jogadores algum dia pudessem apanhar com uma situação destas”, confessa Paulo Futre na CMTV. “Joguei no Marselha e no Atl. Madrid, tinha uma série de entrevistas marcadas e cancelei tudo. Foi muito duro ver aquilo, fiquei em choque”, acrescenta

  • Ricciardi: "Candidato? Não vou dizer perentoriamente que não serei"

    Na entrevista à SIC Notícias, José Maria Ricciardi disse que não exlui uma possível candidatura à presidência do Sporting, mas afirma que só tomará uma decisão no momento em que houver eleições: “Não sei se serei, não é esse o meu projeto de vida, mas não vou dizer perentoriamente que não serei. Nessa altura irei tomar uma decisão, será pouco provável, mas não digo que não serei”. Sobre Rogério Alves, que tem sido apontado por diversas vezes como outro possível candidato, Ricciardo disse que “é um ilustre sportinguista com todas as condições para ser presidente do Sporting”.

  • Oito jogos de futebol sob investigação, dez no andebol

    O Correio da Manhã está a avançar que são já oito os jogos do Sporting sob investigação. No andebol, estão a ser investigadas 10 partidas.

    O jornal refere ainda que André Geraldes, que foi detido esta quarta-feira e vai passar a noite na PJ do Porto, é suspeito de 18 crimes de corrupção ativa.

  • Ricciardi: "Comecei a ficar desiludido" com Bruno de Carvalho "logo a partir das eleições"

    Sobre os prejuízos para o Sporting, Ricciardi disse que “dar um número exato é difícil”. O ex-membro do Conselho Leonino criticou ainda a atuação de Bruno de Carvalho em relação à valorização dos jogadores: “Este presidente não tem feito outra coisa senão baixar o valor dos seus próprios ativos. Se não tivéssemos estes escandaloso sucessivos o valor estaria provavelmente seria superior. Mas nunca será menos de 100 milhões de euros, e portanto o Sporting não está em situação de ter um prejuízo desta ordem”.

    Ricciardi afirmou ainda que Bruno de Carvalho o desiludiu logo a partir das eleições: “começou a haver uma evolução no seu comportamento, que eu comecei a ficar desiludido e que foi num crescendo até estas assembleias gerais. Ainda hoje estou para perceber o interesse das próprias assembleias gerais”. Afirmou também que as assembleias gerais criaram “instabilidade no clube”.

  • “Eu entendo que os jogadores queiram jogar esta final. Acho bem, por causa dos sportinguistas, dos adeptos e dos sócios e por respeito à equipa adversária que chegou à final”, defendeu José Maria Ricciardi, que apoiou Bruno de Carvalho nas últimas eleições. E reiterou a sua posição quanto à possibilidade de demissões nos conselhos diretivo e de administração do Sporting: “Não me parece, infelizmente, que isso esteja na mente do presidente. Espero que outros o considerem, se houver problemas muito graves, patrimoniais, no Sporting, não responderão por eles só o presidente. Estamos numa situação de tal gravidade do ponto de vista patrimonial, muitos jogadores rescindirem os seus contratos é de uma tal gravidade que eu apelo aos outros membros que considerem esta situação. Não digo que o problema seja automaticamente resolvido mas será atenuado. Os jogadores recusaram-se a falar com o presidente, não penso que queiram alguma vez mais falar com este presidente”.

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