Histórico de atualizações
  • Bom dia, continuamos a seguir a guerra na Ucrânia neste outro artigo em direto.

    Zelensky: Ucrânia só aderirá à NATO depois de derrotar a invasão total da Rússia

    Obrigada por nos acompanhar, até já!

  • Tropas russas atacaram sete comunidades da região de Sumy esta segunda-feira

    As tropas russas atacaram esta segunda-feira sete comunidades da região de Sumy, destruindo um estabelecimento escolar, segundo a administração militar regional. Ao todo registaram-se pelo menos 73 explosões.

    Myropillia, Yampil, Yunakivka, Krasnopillia, Seredyna-Buda, Znob-Novhorodske e Mykolaiv foram as comunidades atacadas.

  • Ex-funcionário da NSA condenado a prisão nos Estados Unidos por espionagem para Rússia

    Um informático que trabalhou durante algum tempo para a Agência de Segurança Nacional dos EUA (NSA) foi condenado hoje a mais de 21 anos de prisão por transmitir informações confidenciais a um agente russo, anunciou o ministério da Justiça.

    Jareh Sebastian Dalke, com 32 anos, declarou-se culpado, em outubro, de seis acusações de tentativa de transmissão de informações de defesa nacional a um agente de um Estado estrangeiro.

    O especialista informático esteve menos de um mês na NSA antes de se demitir subitamente, em junho de 2022, alegando problemas familiares.

  • Alemanha pede que UE não diminua agora o apoio militar à Ucrânia

    O Presidente da Alemanha Frank-Walter Steinmeier instou esta segunda-feira os parceiros da União Europeia (UE) a não reduzirem o apoio militar à Ucrânia, depois dos Estados Unidos terem aprovado 60.000 milhões de dólares de ajuda a Kiev.

    “O nosso apoio à Ucrânia não deve diminuir agora”, sublinhou o chefe de Estado alemão, após uma reunião, em Praga, com o seu homólogo checo, Petr Pavel.

    Steinmeier reconheceu que embora o ataque russo “represente um grande desafio”, apenas reforçou os laços dentro da UE e da NATO.

    “O ataque da Rússia à Ucrânia uniu a UE e a NATO para combater estas ameaças e é necessário que a NATO tenha a capacidade militar adequada”, sublinhou.

    Sobre o envio de mísseis alemães Taurus para a Ucrânia, paralisados por falta de acordo no Governo, o Presidente checo frisou que esta arma tem “importância para a Ucrânia, mas não é fundamental”.

  • Zelensky reage ao ataque em Odessa e pede sistemas Patriot: "O Exército ucraniano deve ser apoiado"

    Volodymyr Zelensky, Presidente da Ucrânia, pronunciou-se esta noite sobre o ataque russo em Odessa, enviando as suas condolências às famílias dos quatro mortos.

    “Os ataques regulares com mísseis da Rússia, bem como os esforços do ocupante para destruir o maior número possível de posições ucranianas, podem ser interrompidos. E os planos ofensivos da Rússia podem ser frustrados”, começou por dizer o Chefe de Estado ucraniano.

    “O Exército ucraniano deve ser apoiado por apoio suficiente dos parceiros: “Patriots” precisam de estar na Ucrânia agora, o calibre 155 mm que deve soar o mais confiante possível nas linhas da frente, e armas com alcance suficiente para destruir a Rússia”, pediu Zelensky.

  • Duquesa de Edimburgo visitou pela primeira vez Zelensky em Kiev

    Sophie, a duquesa de Edimburgo, encontrou-se esta segunda-feira com Volodymyr Zelensky em território ucraniano, naquela que foi a primeira visita à Ucrânia de um membro da família real britânica desde o início da guerra.

    A duquesa reuniu-se com o Presidente ucraniano e Olena Zelenska, a primeira-dama, entregando-lhe uma mensagem em nome do Rei, cita a Sky News.

    A visita pretendeu mostrar “solidariedade com as mulheres, homens e crianças afetados pela guerra e na continuação do seu trabalho para defender os sobreviventes da violência sexual relacionada com o conflito”.

  • ONU afirma que destroços de míssil que atacou Kharkiv eram da Coreia do Norte

    Segundo a agência Reuters, os especialistas das Nações Unidas afirmaram que os destroços recuperados de um míssil que caiu em Kharkiv no início do ano eram da Coreia do Norte.

    A fonte acrescenta que os destroços pertenciam a um míssil balístico Hwasong-11. Porém, os especialistas “não conseguiram identificar de forma independente de onde o míssil foi lançado, nem por quem”.

  • Alemanha anuncia entrega de munições à Ucrânia

    O governo da Alemanha anunciou esta segunda-feira a entrega de mais um lote de ajuda militar à Ucrânia, que inclui equipamentos de defesa aérea, munições e veículos blindados.

  • Número de mortes no ataque em Odessa aumenta para quatro

    As tropas russas atacaram esta segunda-feira Odessa com mísseis [ver entrada das 17h50], matando quatro pessoas e ferindo outras 28.

    Segundo Oleg Kiper, governador regional, morreram três mulheres e um homem. Kiper disse ainda que duas crianças de 5 e 16 anos e uma mulher grávida estão entre os feridos. Quatro pessoas encontram-se a “lutar pela vida”.

  • Antigo oficial alemão julgado por espionagem para a Rússia

    Um ex-oficial do exército alemão admitiu hoje, no primeiro dia do seu julgamento, ter espionado em benefício da Rússia, explicando o seu ato com o desejo de evitar uma escalada nuclear na guerra na Ucrânia.

    O homem, a quem o Ministério Público Federal se refere simplesmente como Thomas H., 54 anos, admitiu perante o tribunal de Dusseldorf ter transmitido informações ao consulado russo em Bona. “Foi mau, eu aceito”, disse ao juiz.

    O homem trabalhava com a patente de capitão no departamento principal de tecnologias de informação e logística da Bundeswehr (forças armadas), responsável pela gestão de equipamento militar.

  • Ataque russo com míssil provoca dois mortos em Odessa

    Um ataque russo com míssil, feito esta tarde, provocou dois mortos e oito feridos, na região sul de Odessa. De acordo com a Sky News, foram também destruídos vários edifícios e os serviços de emergência estão já no local.

    Entre os oito feridos está uma criança de 12 anos.

  • Autoridades alemãs investigam morte de dois soldados ucranianos

    No passado sábado à noite, dois soldados ucranianos foram mortos no estado alemão da Baviera. O suspeito é um homem russo de 57 anos, que foi detido durante o fim de semana. Agora, as autoridades alemães anunciaram que estão a investigar as mortes e que os crimes podem ter motivações políticas, avançou a AFP, citada pelo The Guardian.

  • Stoltenberg garante que "novos compromissos estão por chegar"

    Em conferência de imprensa no âmbito da sua visita a Kiev, Jens Stoltenberg, secretário-geral da NATO, afirmou que os membros da organização vão acelerar a ajuda militar à Ucrânia, acrescentando que a NATO “não cumpriu o que prometeu nos últimos meses”.

    Há “novos compromissos por chegar”, garantiu o líder da NATO. “Isto fará a diferença – tal como a falta de apoio fez a diferença”, completou.

  • Kiev afirma ter repelido ataques russos na região de Donetsk

    A Ucrânia afirmou hoje ter repelido 55 ataques no leste do país, na região de Donetsk, depois de admitir no domingo que houve uma deterioração da situação na linha da frente.

    Moscovo reivindicou no fim de semana a captura da aldeia de Novobakhmutivka, na região de Donetsk, no leste da Ucrânia, enquanto as forças de Kiev aguardam a chegada de armas cruciais vindas dos Estados Unidos.

    Hoje, o exército ucraniano afirmou ter “repelido 55 ataques” em várias aldeias ao norte e a leste de Novobakhmutivka. Entre essas localidades está Otcheretyne, onde foram relatados combates violentos no domingo.

  • Líder da NATO e Zelensky discutem criação de fundo de 100 mil milhões de euros

    O secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, fez hoje uma visita surpresa a Kiev, onde discutiu com o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, a criação de um fundo de 100 mil milhões de euros de ajuda militar nos próximos cinco anos.

    “Hoje falámos sobre a iniciativa de Jens [Stoltenberg] de criar um fundo especial de apoio financeiro para a defesa da Ucrânia no valor de 100 mil milhões de euros por um período de cinco anos”, declarou Zelensky, numa conferência de imprensa conjunta com o líder da Aliança Atlântica realizada na capital ucraniana.

    O secretário-geral da NATO propôs no início deste mês a criação de um fundo de 100 mil milhões de euros para ajudar a Ucrânia a longo prazo.

    Numa mensagem publicada de Kiev na sua conta na rede X, Stoltenberg afirmou que “a situação é difícil” para as forças ucranianas nas frentes de combate, mas defendeu que “não é tarde demais para a Ucrânia prevalecer”.

    “Mais apoio está a caminho”, indicou o líder da organização, acrescentando: “A NATO também está a envolver-se a longo prazo, colocando a Ucrânia num caminho irreversível em direção à aliança”.

  • Bots do governo ucraniano já foram desbloqueados

    Os bots — programas de software que que simulam ações humanas de forma automática e repetitiva — oficiais do governo ucraniano já foram desbloqueados pelo Telegram, confirmaram os serviços de informação ucranianos, citados pela Sky News.

    A plataforma de mensagens bloqueou vários bots esta manhã, mas a suspensão durou poucas horas. E fonte do Telegram confirmou que os bots “estavam desativados temporariamente devido a um falso positivo, mas já foram reintegrados”.

  • Fronteiras entre Polónia e Ucrânia foram desbloqueadas

    As fronteiras entre a Polónia e a Ucrânia foram totalmente desbloqueadas durante a manhã desta segunda-feira, avançou a agência Reuters. Os pontos de passagem da fronteira entre estes dois países estavam bloqueados há vários meses pelos agricultores em protesto.

    De acordo com Andriy Demchenko, porta-voz da guarda de fronteira ucraniana, o trânsito já circula nos dois sentidos e os camiões que estavam parados devido ao bloqueio dos agricultores já começaram a circular. Ainda assim, o transporte de cereais ainda terá algumas restrições.

  • Mais de 50 crianças morreram em março. ONU diz que é o dobro do número de fevereiro

    Só durante o mês de março morreram 604 pessoas na Ucrânia. De acordo com a ONU, citada pela Sky News, o número de vítimas da guerra em território ucraniano aumentou 20% face ao mês de fevereiro.

    O relatório da ONU relata ainda que morreram 57 crianças em março, o dobro do mês anterior. A Organização das Nações Unidas relaciona o aumento do número de vítimas com o aumento de ataques russos.

  • Presidente chinês Xi Jinping prevê visita oficial a França a 6 e 7 de maio

    O Presidente chinês, Xi Jinping, tem prevista uma visita de Estado a França, a 6 e 7 de maio, para discutir a guerra na Ucrânia com Emmanuel Macron.

    “Esta visita tem lugar por ocasião do 60.º aniversário das relações diplomáticas entre os dois países e ocorre na sequência da visita do Presidente a Pequim e Cantão em abril de 2023”, afirmou o Palácio do Eliseu num comunicado de imprensa.

    “Os contactos vão concentrar-se nas crises internacionais, nomeadamente a guerra na Ucrânia e na situação no Médio Oriente, nas questões comerciais, na cooperação científica, cultural e desportiva, bem como nas nossas ações comuns para enfrentar os desafios globais, em particular a emergência climática, a proteção da biodiversidade e a situação financeira dos países mais vulneráveis”, acrescentou a Presidência francesa em comunicado.

    No ano passado, na República Popular da China, Emmanuel Macron apelou a Xi Jinping para “chamar a Rússia à razão” relativamente à Ucrânia “e para que todos regressem à mesa das negociações”.

    O Presidente chinês disse na altura que estava pronto para contactar o homólogo ucraniano Volodymyr Zelensky, de acordo com a delegação francesa.

    O contacto telefónico teve lugar pouco tempo depois, mas os progressos diplomáticos esperados por Paris na frente russo-ucraniana não evoluíram.

  • Estónia é "história de sucesso" na União Europeia e tem hoje voz que a URSS calou

    Na Estónia, o salário mínimo aumentou 45 vezes, a pensão média 60 e os preços pouco mais de 5 vezes. Kaja Kallas, primeira ministra, diz que “Ser europeus está na nossa essência”.

    Estónia é “história de sucesso” na União Europeia e tem hoje voz que a URSS calou

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