Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Bom dia, passámos a seguir a guerra na Ucrânia neste outro artigo em direto.

    Países Baixos anunciam 100 milhões de euros para munições à Ucrânia

    Obrigada por nos acompanhar, até já.

  • Scholz rejeita entregar mísseis Taurus à Ucrânia

    O chanceler alemão, Olaf Scholz, rejeitou hoje o pedido da Ucrânia para a entrega de mísseis Taurus de longo alcance, defendendo que não pode seguir o exemplo de França e Reino Unido porque “não seria responsável”.

    É uma arma de muito longo alcance, e o que está a ser feito em termos de seleção de alvos e de apoio a ataques por parte dos britânicos e franceses não pode ser feito na Alemanha”, frisou Olaf Scholz à agência de notícias alemã DPA.

    Para o chefe do Governo alemão, “não seria responsável” participar da mesma forma na gestão destes mísseis, acrescentou, alertando para o risco de a Alemanha se encontrar “de alguma forma envolvida diretamente” na guerra.

    “Os soldados alemães não devem, em caso algum e em nenhum lugar, estar ligados aos alvos alcançados por estes sistemas”, explicou Olaf Scholz.

  • Macron avisa que hipótese de colocar soldados ocidentais na Ucrânia "não está descartada"

    Emmanuel Macron afirmou esta noite que não há consenso no Ocidente sobre o envio de tropas para a Ucrânia, mas garantiu que essa hipótese não está descartada.

    À margem do encontro com 20 líderes europeus em Paris, o Presidente de França disse que, atualmente, “não há consenso para enviar tropas para o terreno”. Ainda assim, “nada deve ser excluído” e o Ocidente vai fazer “tudo o que for necessário para que a Rússia não vença”, completou Macron.

  • Robert Fico diz que Estados da NATO e da União Europeia vão mandar tropas à Ucrânia

    O primeiro-ministro eslovaco, o populista Robert Fico, conhecido pelas suas posições anti-Ucrânia, disse hoje que alguns membros da NATO e da União Europeia (UE) tencionavam enviar soldados para o país invadido pelos russos sem detalhar.

    Vários Estados membros da NATO e da UE pretendem enviar os seus soldados para o território da Ucrânia”, declarou Fico, a jornalistas, depois de uma reunião do governo.

    As suas declarações foram feitas antes do início em Paris de uma reunião de cerca de 20 chefes de Estado e governo, na sua maioria europeus, para reafirmar o apoio à Ucrânia.

  • Rússia diz ter intercetado seis mísseis ucranianos na região de Belgorod

    Depois de ter sido noticiado que três civis morreram num alegado ataque ucraniano com drones (ver entrada das 17h52), o governador local confirmou que mais três pessoas ficaram feridas.

    Vyacheslav Gladkov acrescentou que o ataque atingiu uma viatura que transportava construtores civis, que foi atacada nos arredores da aldeia de Pochaevo.

    No Telegram, Sergei Shoigu, ministro da Defesa da Rússia, disse ainda que as unidades antiaéreas intercetaram e destruíram seis mísseis ucranianos na região de Belgorod.

  • Ministro polaco diz que Ocidente deve intensificar ajuda à Ucrânia

    Radoslaw Sikorski, ministro dos Negócios Estrangeiros da Polónia, disse esta segunda-feira que os aliados do Ocidente devem aumentar a ajuda à Ucrânia, de modo a evitar que os combates se espalhem pela Europa.

    “Precisamos de tomar estas medidas não para agravar a guerra na Ucrânia, mas para evitar um conflito global ainda maior, que atualmente se aproxima cada vez mais das nossas fronteiras”, afirmou Sikorski, citado pela Sky News.

    Apesar do incentivo, o ministro polaco voltou a abordar o novo pacote de ajuda dos Estados Unidos, alertando que “se a América não conseguir unir-se à Europa e permitir que a Ucrânia faça recuar Putin, (…) a família de nações democráticas” pode começar a “desintegrar-se”.

  • Costa diz que Ocidente continua ao lado da Ucrânia: "Defesa do direito internacional é a melhor defesa que asseguramos para nós próprios"

    António Costa esteve esta segunda-feira presente em Paris, numa reunião com vários líderes internacionais relativa ao apoio prestado à Ucrânia. No final do encontro, o primeiro-ministro garantiu que aliança do Ocidente está determinada em continuar ao lado do povo ucraniano.

    Aos jornalistas, Costa referiu que a reunião permitiu abordar “o reforço do apoio financeiro” à Ucrânia, bem como “a sustentabilidade do esforço de guerra” e a coordenação de todos os setores. “Queremos garantir que o esforço que a Ucrânia tem feito não seja em vão e possa garantir a paz”, reiterou.

    Todos temos de ter noção e preparar-nos para os diversos riscos, mas com uma determinação e consciência grandes. A defesa do direito internacional é a melhor defesa que asseguramos para nós próprios no futuro”, acrescentou Costa.

    O primeiro-ministro lembrou ainda que “Timor-Leste foi um território ocupado ilegalmente pela Indonésia e durante anos Portugal esteve sozinho com os combatentes timorenses. Depois de muitos anos, o direito internacional prevaleceu”.

  • Departamento do Tesouro norte-americano alerta que ameaça de sanções a bancos de países terceiros diminuiu fluxos de financiamento russos

    Wally Adeyemo, vice-secretário do departamento do Tesouro dos Estados Unidos, disse esta segunda-feira que a ordem executiva do Presidente Joe Biden diminuiu o fluxo de fundos para países terceiros.

    Em entrevista à Reuters, Adeyemo disse ter notado “uma diferença significativa em termos de fluxos financeiros potencialmente bloqueados pelas instituições”, referindo-se às transações, concluindo que “é exatamente” o que os Estados Unidos “queriam”.

  • Drones russos fizeram soar os alertas aéreos no sul da Ucrânia

    Na noite desta segunda-feira, as forças russas terão lançado vários drones de ataque nas regiões do sul da Ucrânia, tendo soado alertas aéreos nas regiões de Mykolaiv, Kherson, Zaporíjia, Kirovohrad e Odessa, relata o Ukrainska Pravda.

  • União Europeia: eleições na Bielorrússia não foram livres nem justas

    A União Europeia considerou hoje que as eleições legislativas e autárquicas realizadas no domingo na Bielorrússia “não reuniram as condições” para serem consideradas “livres e justas” e que os novos órgãos parlamentares e autárquicos “carecem de legitimidade democrática”.

    Numa declaração, o alto representante da União Europeia para a Política Externa, Josep Borrell, afirmou que as eleições parlamentares e locais na Bielorrússia tiveram lugar num contexto de “aumento contínuo e sem precedentes do nível de repressão, das violações dos direitos humanos, das restrições à participação política e do acesso aos meios de comunicação social independentes” do regime de Alexander Lukashenko.

    A este respeito, responsabiliza Minsk por “prejudicar gravemente a legitimidade do processo eleitoral”.

  • Peskov avisa Kiev e Ocidente: "Tanques Abrams vão arder como os outros"

    Dmitry Peskov, porta-voz do Kremlin, afirmou esta segunda-feira que os tanques Abrams “vão arder como os outros”, depois de ter sido questionado sobre um vídeo que mostra um tanque daquele tipo em chamas.

    “Este é o trabalho diário, sistemático, profissional e altruísta dos nossos soldados, que desmilitarizam a Ucrânia e fazem-no todos os dias”, acrescentou Peskov.

    “Desde o início, os nossos soldados disseram que esses tanques vão arder como os outros”, completou o porta-voz.

  • Antigo oficial dos serviços secretos britânicos diz que "erro" de Navalny foi regressar à Rússia

    Christopher Steele, antigo oficial dos serviços secretos britânicos, disse esta segunda-feira que o regresso de Alexei Navalny à Rússia foi “um erro”, garantindo que a sua morte vai “enfraquecer a oposição na Rússia”.

    Em entrevista à Sky News, Steele disse que “Putin referiu-se indiretamente a um possível acordo [de reféns]” na entrevista a Tucker Carlson.

    Quanto à ameaça que representaria a libertação de Navalny, o antigo oficial acrescentou que “um Navalny fora da Rússia foi provavelmente mais eficaz a delinear o regime de Putin do que dentro da Rússia”.

    “Acho que foi um erro de Navalny, embora muito corajoso, voltar à Rússia e ter sido preso”, disse ainda Steele, que completou dizendo que o opositor teve “impacto e ressonância” dentro e fora da Rússia.

    Christopher Steele dirgiu o departamento russo nos serviços secretos do Reino Unido entre 2006 e 2009.

  • Casa Branca agradada com adesão da Suécia à NATO

    Karine Jean-Pierre, porta-voz da Casa Branca, disse esta segunda-feira que Washington está satisfeita com a adesão da Suécia à NATO, depois do parlamento da Hungria ter votado favoravelmente.

    “Gostaríamos de acolher a Suécia, juntamente com a Finlândia, na aliança da NATO muito, muito em breve”, afirmou Jean-Pierre, citada pela Reuters.

  • Macron exorta líderes internacionais a prepararem-se "para que Rússia ataque"

    O Presidente francês, Emmanuel Macron, afirmou hoje que os líderes internacionais, incluindo da União Europeia (UE), devem preparar-se “para que a Rússia ataque”, devendo por isso “fazer mais” para apoiar a Ucrânia, de forma a que ganhe a guerra.

    “Nos últimos meses, todos nós fomos sujeitos a mais ataques em termos de informação e de ciberataques e, ao mesmo tempo, verifiquei que praticamente todos os países representados à volta desta mesa puderam dizer […] que o consenso, a análise coletiva era que, dentro de alguns anos, deveríamos estar preparados para que a Rússia ataque”, declarou Emmanuel Macron.

    Falando numa reunião de alto nível que o próprio convocou em Paris, e na qual Portugal está representado pelo primeiro-ministro, António Costa, o chefe de Estado francês salientou que “a conclusão coletiva é que, basicamente, a segurança de todos está agora em jogo”.

  • Zelensky diz que apenas recebeu 30 por cento dos projécteis da União EUropeia

    “Do milhão de bombas que a União Europeia nos prometeu, não foram 50 por cento, mas infelizmente 30 por cento que foram entregues”, disse o líder ucraniano durante uma conferência de imprensa em Kyiv, ao lado do primeiro-ministro búlgaro, Nikolai Denkov.

    A UE comprometeu-se no ano passado a enviar à Ucrânia um milhão de projéteis de artilharia – para ajudar no esforço de guerra contra a invasão russa – antes do final de março de 2024, antes de admitir que não conseguiria atingir este objetivo.

  • Zelensky garante que Syrsky está a preparar dois planos para a guerra na Ucrânia

    O Presidente ucraniano afirmou esta segunda-feira que a estratégia futura do exército do país no campo de batalha depende da ajuda militar fornecida pelos Estados Unidos.

    Em entrevista à CNN internacional, Volodymyr Zelensky afirmou que Oleksandr Syrsky, comandante das Forças Armadas da Ucrânia, está a preparar dois planos para implementar no terreno.

    “Se Kiev receber ajuda dos EUA, poderá começar a fazer recuar a Rússia. Caso contrário, terá de se concentrar apenas na defesa”, disse Zelensky.

  • Ataque com drones em Belgorod matou três pessoas

    De acordo com o governador local, três pessoas morreram em Belgorod na sequência de um ataque de drones ucraniano.

    No Telegram, Vyacheslav Gladkov escreveu que um carro foi atingido por um “drone kamikaze”, perto da vila de Pochaevo. Gladkov acrescentou que estavam trabalhadores civis a bordo da viatura.

  • Ataque russo na região de Dnipro terá ferido uma pessoa

    As tropas russas atacaram esta segunda-feira o distrito de Nikopol, na região de Dnipro ferindo um homem de 70 anos. O governador local Serhii Lysak disse ainda que Nikopol foi atingida nove vezes durante o dia por drones e artilharia.

    No total ficaram danificadas dez casas, um prédio de cinco andares, uma instalação de infraestrutura, uma instalação social, um anexo, um carro, uma linha de energia e gasodutos.

  • Olaf Scholz e a adesão da Suécia à NATO: "A decisão fortalece a nossa aliança de defesa"

    O chanceler alemão recorreu esta segunda-feira à rede social X (antigo Twitter) para congratular a Suécia pela adesão à NATO.

    “O caminho para a Suécia aderir à NATO é claro. Isso é uma vitória para todos nós. Foi bom que o Parlamento húngaro tenha aprovado hoje a adesão. A decisão fortalece a nossa aliança de defesa e, portanto, a segurança da Europa e do mundo”, escreveu Olaf Scholz.

  • Zelensky reuniu-se com primeiro-ministro da Bulgária em Kiev

    O Presidente ucraniano recebeu esta segunda-feira em Kiev Nikolai Denkov, primeiro-ministro búlgaro, que chegou à capital ucraniana ao início do dia, acompanhado por outras autoridades da Bulgária.

    A Bulgária tornou-se parceira da Ucrânia nos últimos tempos, à medida que a guerra avançou. O governo de Denkov tem assumido uma posição pró-Kiev e comprometeu-se a oferecer armas à Ucrânia, mesmo perante a oposição do Presidente Rumen Radev.

    No discurso à imprensa, Zelensky agradeceu a Denkov “as conversas frutíferas e práticas” e mostrou-se agradado com o apoio da Bulgária “à expansão dos fluxos comerciais e a restaurar a navegação normal nas regiões do Mar Negro e do Danúbio”.

    Já Denkov agradeceu a Zelensky o convite, dizendo que viu com os próprios olhos e sentiu “com o coração o seu sofrimento injusto, mas também o heroísmo e determinação para conquistar o futuro que tanto almeja”.

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